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Mais de 200 bombeiros combatem incêndio em Trás-os-Montes

Um incêndio que deflagrou no concelho de Chaves, em Trás-os-Montes, mobilizou um dispositivo de combate significativo, com as operações a serem dificultadas pelo vento forte e pela grande quantidade de combustível no terreno.
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Um incêndio deflagrou às 13:20 de segunda-feira em Santo António de Monforte, no concelho de Chaves, numa zona de mato.

O fogo, que apresentava uma frente e dois flancos a arder com intensidade, levou a uma mobilização progressiva de meios ao longo da tarde.

De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), se às 16:34 estavam no terreno 105 operacionais, 22 viaturas e 13 meios aéreos, pelas 20:00 o dispositivo já tinha sido reforçado para 205 operacionais e 65 viaturas.

As operações de combate foram marcadas por diversas dificuldades.

O comandante sub-regional do Alto Tâmega e Barroso, Artur Mota, apontou o vento forte como o principal obstáculo, tendo este provocado várias projeções que aproximaram as chamas das aldeias de Vilar de Iseu e Bobadela. A grande quantidade de combustível disponível no terreno foi outro fator que facilitou a propagação do incêndio.

Durante a tarde, chegaram a ser mobilizados 14 meios aéreos para tentar conter o fogo numa zona de acessos difíceis, mas a sua atuação foi limitada pelo fumo intenso.

Pelas 16:30, a localidade de Casas de Monforte encontrava-se na linha de fogo, embora na altura não houvesse registo de aldeias em risco.

Como consequência do incêndio, uma fonte da GNR informou que a Estrada Nacional 103 foi cortada ao trânsito entre a zona da Bolideira e o cruzamento com a Estrada Municipal 503.

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