Ventura acusa Marcelo de interferência nas leis de imigração e de silêncio na saúde



Durante um almoço-debate promovido pelo International Club of Portugal, em Lisboa, o líder do Chega afirmou que Marcelo Rebelo de Sousa exerceu uma "condicionamento de bastidor político" para influenciar a versão final das leis de estrangeiros e da nacionalidade. Segundo Ventura, esta intervenção é do conhecimento dos principais partidos (Chega, PS e PSD) e terá acontecido porque o atual Presidente entende que "não é preciso controlar a imigração" e se opõe à perda de nacionalidade por condenação por crimes graves. Apesar de considerar a suposta intervenção legítima, Ventura defendeu que o papel de um Presidente deve ser "interventivo" para "dizer quando as coisas estão a ir no caminho errado". Neste contexto, criticou duramente o silêncio de Marcelo Rebelo de Sousa perante as recentes falhas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), como as mortes de pessoas à espera de atendimento do INEM e os nascimentos ocorridos fora de maternidades. Ventura contrastou esta passividade com a intervenção do Presidente no caso de uma secretária de Estado do governo de António Costa.
André Ventura aproveitou para delinear a sua visão para a Presidência da República, afirmando que, se for eleito, não será uma "figura de bibelô" para "andar a cortar fitas". Garantiu que usaria os seus poderes para intervir em assuntos como a subida do preço dos combustíveis e que nunca bloquearia legislação para retirar a nacionalidade a autores de crimes.
Concluiu, assegurando que ninguém o elegerá "ao engano", pois a sua postura interventiva é clara.
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