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Villas-Boas denuncia 'alianças de Lisboa' e posiciona FC Porto na vanguarda do futebol português

O presidente do FC Porto, André Villas-Boas, denunciou a existência de 'santas alianças na segunda circular' que visam prejudicar o seu clube, defendendo que a história do FC Porto lhe confere autoridade para liderar as discussões sobre o futuro do futebol português.
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Num editorial publicado na revista Dragões, André Villas-Boas acusou os rivais de Lisboa de formarem alianças com o propósito de enfraquecer o FC Porto, os seus valores e princípios.

O dirigente insere esta movimentação num contexto de 'nacional-facciosismo' e centralismo, que, segundo ele, é amplificado por um 'sistema mediático saturado que mais polui do que vai esclarecendo'.

Villas-Boas garante que o clube não se deixará afetar por 'ameaças, insinuações ou pressões mediáticas' e manter-se-á fiel aos seus princípios de lealdade e determinação.

O presidente portista alerta que o futebol atravessa uma 'encruzilhada carregada de desafios' que colocam em causa a sua integridade. Entre as principais ameaças, destacou a tentativa de entrada de investidores de 'origem dúbia' no futebol português, o 'nevoeiro' sobre apostas desportivas por parte de intervenientes diretos, as multipropriedades de clubes e o tráfico de jogadores menores. Perante este cenário, Villas-Boas defende que o FC Porto deve assumir um papel de liderança na discussão de temas estruturais como a centralização dos direitos audiovisuais, a sustentabilidade financeira, a transparência na gestão e a defesa da justiça competitiva. Villas-Boas apresentou ainda o clube como um 'case-study na gestão', sublinhando que o rigor financeiro e o sucesso desportivo não são antagónicos.

Apontou a operação 'Dragon Notes' como um exemplo pioneiro de reestruturação financeira que, afirma, está agora a ser copiada pelos 'maiores rivais'.

O dirigente reiterou o compromisso do clube com o Fair Play financeiro e práticas de gestão transparentes, em oposição ao 'endividamento crónico'.

Por fim, o presidente apelou à união da 'família Portista', citando o treinador Francesco Farioli, e pediu o apoio incondicional dos adeptos numa fase crucial da época, que inclui jogos contra o SC Braga, Famalicão e uma deslocação a Utrecht.

Villas-Boas também abordou a arbitragem, antecipando uma 'semana de grande ginástica mental dos comentadores' a propósito de lances de penálti envolvendo a sua equipa.

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