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Sucessão na Turning Point USA após assassinato do fundador Charlie Kirk

A viúva do ativista de extrema-direita Charlie Kirk, Erika Kirk, assumiu a liderança da organização Turning Point USA, após o assassinato do seu fundador.
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O ativista de extrema-direita norte-americano Charlie Kirk, de 31 anos, foi assassinado a 10 de setembro, tendo sido mortalmente atingido a tiro no pescoço durante um evento na Universidade de Utah Valley. Um suspeito do crime foi detido e, segundo documentos judiciais, foram encontradas mensagens de texto que poderão indicar um possível motivo para o ataque.

Kirk era o fundador da Turning Point USA, uma organização conservadora criada em 2012 com o objetivo de difundir os seus valores entre a juventude universitária.

A organização tornou-se numa das mais influentes nos Estados Unidos, impulsionando movimentos juvenis em apoio ao ex-Presidente Donald Trump e ao movimento MAGA (Make America Great Again).

O próprio Kirk era um aliado próximo de Trump, que já anunciou a intenção de comparecer no funeral do ativista, no Arizona, e de lhe atribuir postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade. Após a sua morte, o conselho de administração da Turning Point USA nomeou por unanimidade a sua viúva, Erika Kirk, como nova diretora-geral e presidente do conselho de administração. Segundo um comunicado da organização, esta era a vontade que Charlie Kirk tinha expressado a vários executivos para o caso da sua morte. A organização declarou que a decisão honra a memória do fundador, que era pai de dois filhos, e que não desistirá da sua missão. "A tentativa de destruir a obra de Charlie será a nossa oportunidade de a tornar mais poderosa e duradoura que nunca", sentenciou a Turning Point USA.

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