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Ursula von der Leyen defende a liberdade de expressão após sanções dos EUA contra cinco europeus

A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reagiu às sanções impostas pelos Estados Unidos a cinco cidadãos europeus, defendendo a liberdade de expressão como um pilar fundamental da democracia na Europa.
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A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que "a liberdade de expressão é o pilar da nossa forte e vibrante democracia europeia", numa reação às sanções anunciadas pelos Estados Unidos contra cinco personalidades europeias. Através da rede social X, Von der Leyen sublinhou o orgulho da Europa neste valor e garantiu que a Comissão Europeia, como "guardiã dos nossos valores", irá protegê-lo.

A tomada de posição surge depois de o governo norte-americano ter proibido a entrada no país de cinco cidadãos europeus, acusando-os de praticar censura nas redes sociais em detrimento dos interesses dos EUA. O Secretário de Estado, Marco Rubio, declarou que "ideólogos na Europa lideraram esforços organizados para coagir as plataformas americanas a punir pontos de vista americanos a que se opõem" e que a administração Trump "não tolerará mais estes atos flagrantes de censura extraterritorial". Rubio acrescentou ainda que os EUA estão dispostos a expandir a lista de sancionados se outros não alterarem a sua posição.

Entre os visados pelas sanções encontra-se o ex-comissário europeu para o Mercado Interno, o francês Thierry Breton, que entre 2019 e 2024 teve responsabilidades em assuntos digitais e industriais.

A lista inclui também representantes de organizações não-governamentais que combatem a desinformação e o discurso de ódio online, como Imran Ahmed, Clare Melford, e ainda Anna-Lena von Hodenberg e Josephine Ballon, ambas da ONG alemã HateAid. Estas medidas inserem-se numa ofensiva mais ampla da administração do presidente Donald Trump contra as normas tecnológicas da União Europeia, que impõem obrigações às plataformas digitais, nomeadamente no que diz respeito à denúncia de conteúdos problemáticos, uma abordagem que Washington considera ser uma forma de censura.

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