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Carneiro acusa Montenegro de cometer crime em campanha autárquica

A reta final da campanha autárquica ficou marcada por uma grave acusação do líder do PS, José Luís Carneiro, que considera que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, cometeu um crime ao apelar ao voto em candidatos alinhados com o seu Governo.
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José Luís Carneiro, líder do Partido Socialista, acusou o primeiro-ministro e presidente do PSD, Luís Montenegro, de ter cometido "um crime" e de violar os seus deveres constitucionais.

A acusação foi feita durante um comício em Valongo, na reta final da campanha para as eleições autárquicas, e surge em resposta a declarações do chefe do Governo.

Segundo Carneiro, ao pedir aos portugueses para votarem nos candidatos "mais alinhados com o Governo", Montenegro violou o "dever de isenção, de imparcialidade que jurou servir quando tomou posse como primeiro-ministro". O secretário-geral do PS afirmou que esta atitude significa "partidarizar o Estado e violar o dever de igualdade, de imparcialidade". A declaração de Luís Montenegro que espoletou a polémica foi feita durante uma ação de campanha em Aveiro, onde se juntou ao candidato da coligação PSD/CDS-PP/PPM, Luís Souto Miranda.

Na ocasião, o primeiro-ministro apelou aos eleitores para que, no domingo, escolham "muito bem" os presidentes de câmara, aconselhando o voto nos "mais qualificados e mais alinhados" para estabelecer uma "relação de parceria com a governação do país". Montenegro defendeu que esta parceria é essencial para concretizar as decisões do Governo e levar "mais rendimento" e "mais fruto do trabalho" à vida das pessoas.

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