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Mercados em Euforia com Perspetiva de Acordo EUA-China

Os mercados financeiros globais registaram ganhos expressivos, com os principais índices de Wall Street a renovarem máximos históricos, impulsionados por um otimismo generalizado em torno de um iminente acordo comercial entre os Estados Unidos e a China.
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Uma onda de otimismo varreu os mercados financeiros no início da semana, com as bolsas de valores, desde a Europa a Wall Street, a registarem ganhos significativos.

Os três principais índices norte-americanos – Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 – fecharam em máximos históricos pela segunda sessão consecutiva.

O principal catalisador para este entusiasmo é a crescente expectativa de que os Estados Unidos e a China estão perto de alcançar um acordo comercial, aliviando as tensões que anteriormente tinham provocado perdas acentuadas. As negociações parecem ter progredido, com relatos de que foram alcançados termos de acordo numa série de pontos controversos.

O Secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, manifestou confiança numa “estrutura muito bem-sucedida” para as discussões.

As cedências poderão incluir o adiamento de restrições chinesas à exportação de terras raras e a retoma da compra de soja aos EUA, em troca da não aplicação de taxas alfandegárias suplementares de 100% por parte de Washington.

O culminar destas negociações será um encontro entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, agendado para quinta-feira, onde se espera um anúncio oficial.

No entanto, alguns analistas recomendam cautela, sublinhando que “ainda nada está decidido”.

Para além do otimismo comercial, os investidores estão também focados em dois outros eventos cruciais esta semana.

A Reserva Federal (Fed) dos EUA iniciará a sua reunião de política monetária, sendo amplamente esperado um corte de 25 pontos base na taxa de juro de referência. Adicionalmente, a semana marca um período intenso de divulgação de resultados trimestrais, com cinco das sete maiores empresas de tecnologia, incluindo Microsoft, Alphabet, Meta, Apple e Amazon, a apresentarem as suas contas.

Este renovado apetite pelo risco teve repercussões noutros ativos.

O ouro, tradicionalmente um refúgio seguro, registou uma descida após ter atingido um máximo histórico na semana anterior.

Segundo analistas, o progresso nas negociações comerciais penalizou o metal precioso.

No mercado cambial, o euro valorizou ligeiramente face ao dólar, enquanto os preços do petróleo registaram pequenas oscilações.

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