
Mercados Recuperam Após Recuo de Trump nas Ameaças à China



Depois de uma sexta-feira marcada por quedas acentuadas, provocadas pelas ameaças do presidente Donald Trump de um “aumento massivo” de impostos alfandegários sobre as importações chinesas, os mercados bolsistas iniciaram a semana em terreno positivo. A bolsa de Nova Iorque registou ganhos significativos na segunda-feira, com os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P 500 a fecharem em alta, recuperando parte das perdas da sessão anterior.
Esta recuperação foi impulsionada por uma mudança no tom de Trump, que durante o fim de semana afirmou que os EUA pretendiam “ajudar a China, não prejudicá-la”. Analistas de mercado, como Adam Sarhan da 50 Park Investments, observam que este comportamento de Trump é um padrão recorrente, onde as ameaças de tarifas são usadas como uma tática de negociação, um fenómeno apelidado de 'TACO' (“Trump Always Chickens Out”).
Apesar do alívio, Sarhan adverte que os índices recuperaram apenas metade das perdas e que uma escalada real das tensões comerciais poderia desencadear uma recessão mundial.
A China, por sua vez, respondeu que as ameaças “não são a forma correta” de lidar com a situação, embora ambas as potências tenham sinalizado a disposição para manter as negociações.
O foco dos investidores vira-se agora para a época de resultados empresariais, que ganha uma importância acrescida devido à paralisação parcial da administração norte-americana, que entra na sua terceira semana e impede a publicação de dados macroeconómicos. Os resultados dos grandes bancos de Wall Street, como JPMorgan Chase e Goldman Sachs, bem como de empresas tecnológicas, serão cruciais para avaliar a saúde da economia. Prevê-se que a Reserva Federal (Fed) adote uma postura mais branda (“dovish”) na sua próxima reunião, influenciada pela falta de dados e por sinais de arrefecimento no mercado de trabalho. Outros fatores que contribuíram para o otimismo dos mercados incluem a notícia de uma paz em Gaza e movimentos no setor tecnológico, como a parceria entre a OpenAI e a Broadcom, que fez disparar as ações desta última.
No mercado de matérias-primas, o ouro e a prata atingiram novos máximos históricos, funcionando como ativos de refúgio.
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