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A Ofensiva Diplomática de Zelensky: Em Busca da Paz na Turquia e de Apoio na Europa

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, intensifica a sua agenda diplomática com uma visita crucial à Turquia para tentar reavivar as negociações de paz com a Rússia, ao mesmo tempo que assegura novos acordos de apoio militar e energético com parceiros europeus.
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O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que se deslocará à Turquia na quarta-feira com o objetivo principal de reavivar as conversações de paz com a Rússia, que se encontram atualmente paralisadas. Nas suas redes sociais, Zelensky declarou que a principal prioridade do seu país é "fazer tudo o que é possível para alcançar o fim da guerra".

A visita visa também retomar as trocas de prisioneiros de guerra.

Esta deslocação à Turquia, um dos países mediadores do conflito, insere-se numa digressão diplomática mais alargada.

Na segunda-feira, Zelensky esteve em Paris, onde assinou um acordo de cooperação militar com a França que prevê a entrega de cem caças Rafale e sistemas de defesa aérea nos próximos dez anos.

Hoje, o líder ucraniano encontra-se em Madrid para se reunir com o primeiro-ministro Pedro Sánchez, esperando finalizar novos acordos que fortaleçam a Ucrânia.

Anteriormente, numa visita à Grécia, assegurou um acordo para a importação de gás natural liquefeito dos Estados Unidos através daquele país, uma medida para mitigar o défice energético causado pelos bombardeamentos russos.

A ofensiva diplomática de Zelensky ocorre num momento de desafios internos e externos.

Segundo o analista político Eduardo Correia, tanto o presidente ucraniano como o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, enfrentam "situações particularmente débeis".

Enquanto Macron procura visibilidade internacional, Zelensky lida com críticas internas devido a um escândalo de corrupção.

O diretor-adjunto do Correio da Manhã, Alfredo Leite, acrescentou que o líder ucraniano foi pressionado pela União Europeia e outros países aliados a recuar em relação a este tema.

A guerra teve início em 2014 com a anexação da Crimeia pela Rússia, tendo sido intensificada com a invasão de fevereiro de 2022.

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