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Segunda-feira, Setembro 22

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Bem-estar

Dicas, conselhos e atualidade sobre saúde mental, equilíbrio emocional, fitness e hábitos saudáveis.
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"Reflectir sobre a importância de uma alimentação saudável e equilibrada"

A secretária regional de Educação, Ciência e Tecnologia, Elsa Fernandes, disse hoje que a V Semana da Alimentação, que decorre no Largo da Restauração, permite "reflectir sobre a importância de uma alimentação saudável e equilibrada". Elsa Fernandes aproveitou para salientar que "é na escola que muitas das crianças e jovens aprendem desde cedo a importância de uma alimentação variada e equilibrada".  Um dos exemplos de disseminação da literacia alimentar na população estudantil é o projecto de e

Source LogoDiário de Notícias Madeira
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Este spa nos Açores tem uma banheira feita com pedra vulcânica. “É a primeira do mundo”

A ideia de abrir o Luxos Azorean Spa Concept surgiu em 2008. Na altura, a açoriana Andreia Meneses estava a terminar o curso de gestão de spas em Lisboa e tinha que apresentar, como projeto final, o plano de um negócio de bem-estar, com um conceito inovador. Decidiu delinear um projeto que juntava a paixão […] O conteúdo Este spa nos Açores tem uma banheira feita com pedra vulcânica. “É a primeira do mundo” aparece primeiro em NiT.

Source LogoNiT
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Saltar à corda: treino completo, em poucos minutos e com muitos benefícios

Saltar à corda é um exercício simples, mas bastante completo e são vários os benefícios que pode trazer à sua saúde e bem-estar. Se considera que esta atividade é exclusiva aos mais novos, desengane-se! Há cada vez mais adeptos desta prática e poderá ser o próximo.Este é um bom método para queimar até 300 calorias em apenas 15 minutos, sendo requisitado por quem procura emagrecer. Mas não é tudo. Saltar à corda vai ajudá-lo a aumentar a resistência cardiovascular, melhorar o equilíbrio e a coordenação, bem como a tonificação dos músculos.- Tudo sobre o desporto nacional e internacional em sportinforma.sapo.pt -Os benefícios são mais do que muitos e é um exercício que pode ser bem mais divertido do que correr ou andar de bicicleta, sem precisar de grandes despesas ou outro tipo de aparelhos.Contudo, é importante referir que se tiver problemas de joelhos, costas, ancas ou até nas articulações, o melhor é não se aventurar sozinho num exercício deste tipo. Procure um médico ou especialista para garantir que não está a prejudicar o seu bem-estar físico.Conheça alguns benefícios de saltar à corda1 - Melhora a saúde cardiovascular e respiratóriaEste é um bom exercício de 'cardio', quando praticado a alta intensidade. O seu coração irá bombear mais sangue e aumentará o desempenho cardiovascular. Para além disso, os benefícios a nível respiratório são semelhantes.2 - Melhora a coordenaçãoEsta é uma das capacidades que deverá ter para a prática desta atividade, mas as suas 'skills' de coordenação vão ficar bem mais aprimoradas com o tempo.À medida que mantiver a consistência e o ritmo a saltar à corda, terá mais facilidade com o exercício e poderá até aventurar-se para outros ritmos de saltos, incluído duas voltas à corda num único salto.O equilíbrio e a postura também serão melhoradas, sendo fundamental que se mantenha com um ritmo contínuo ao longo da prática.- Tudo sobre o desporto nacional e internacional em sportinforma.sapo.pt -3 - EmagrecerEsta é uma consequência deste exercício e uma das razões pelas quais é praticada. Tal como já foi referido, é possível que consiga gastar até 300 calorias em apenas 15 minutos de treino, ainda que tudo dependa da intensidade e características do treino. Há estudos que indicam que saltar à corda pode ser mais produtivo no emagrecimento do que uma corrida.4 - Tonificação dos músculosSem dúvida que os membros inferiores serão os mais favorecidos neste exercício, até porque são eles que amortecem cada cada salto e preparam cada impulso. Os tendões também vão sair reforçados, justamente devido à elasticidade ganha com os saltos.5 - Fortalecimento dos ossosSempre que salta à corda, vai ser gerado um impacto nos ossos que os vai deixar tensos. Como resultado, o corpo vai corresponder com mais força e densidade para que os ossos consigam suportar a carga exigida.A remineralização dos ossos é uma consequência, o que significa que o combate à osteoporose existe.- Tudo sobre o desporto nacional e internacional em sportinforma.sapo.pt -6 - Praticidade e acessibilidadeEste é um benefício que tende a ser desvalorizado, mas tem a sua importância. Apenas precisa de uma corda, não necessitando de fazer um grande investimento, e pode levá-la para qualquer lado.Em casa, ao ar livre ou até nas férias, são vários os locais onde pode incluir este exercício na rotina, não existindo desculpas para o deixar de lado.O importante é fazê-lo num piso duro e sem perigo de desníveis ou até buracos.Algumas dicas para começar a prática1 - Basta uma a corda, que deverá ser adaptada dependendo a sua altura. O que deve fazer para testar o equipamento é colocar os pés no meio da corda, com as pegas em cada uma das mãos, e esticar. Se as extremidades da corda chegarem até aos ombros, o comprimento é o adequado.2 - Bons ténis/sapatilhas que consigam amortecer o salto sem causar incómodo.3 - Utilizar um bom soutien de desporto é muito recomendado para suportar o peito.4 - Durante os saltos, deve soltar os ombros e deixar que os pulsos movimentem a corda.5 - Não é necessário dar saltos muito altos para não se cansar em demasia, de forma a não correr o risco de dizer 'adeus' ao exercício devido ao cansaço.6 - Se tem dificuldades em saltar com os dois pés juntos no início, o melhor é saltar num pé de cada vez até conseguir coordenar-se melhor e mais tarde aventura-se para algo mais até se sentir confortável.Bons treinos!

Source LogoSportinforma
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O mistério das náuseas causadas pela erva

Sierra Callaham tinha 23 anos quando sofreu a sua primeira crise de um mês com dores abdominais, náuseas e vómitos cíclicos diários. Ficou perplexa, mas atribuiu tudo ao stress – o trabalho estava complicado e ela andava desavinda com a família. Os medicamentos para as náuseas e a ansiedade ajudavam na maioria dos dias. À noite, quando não estava activamente a vomitar, mantinha a sua rotina habitual de consumir um pouco de erva. Queria tanto “relaxar e não estar presente no meu corpo”, disse.Sierra vive no estado de Washington, onde o consumo recreativo de canábis é legal desde 2012 e era há muito consumidora diária, embora moderada: fumava um pouco todas as noites para dormir melhor. Antes do seu primeiro episódio gastrointestinal, no final de 2020, vaporizava óleo de canábis concentrado com uma caneta a pilhas. Depois de os sintomas parecerem superados, passou a fumar charros previamente enrolados durante alguns anos, antes de regressar ao vapor.No início de 2024, sofreu outra crise que durou semanas – cãibras debilitantes na barriga e vómitos diários e incontroláveis – que a levaram duas vezes às urgências hospitalares. Numa dessas visitas, um médico das urgências perguntou-lhe se consumia canábis. Todas as noites, respondeu Sierra. Ficou chocada quando o médico lhe deu um diagnóstico provisório: síndrome de hiperémese por canabinóides (SHC), por vezes conhecida simplesmente como enjoo de erva.Episódios recorrentes de náuseas, vómitos e dores abdominais são os sintomas clássicos desta condição gastrointestinal intrigante, associada ao consumo frequente e a longo prazo de marijuana, sobretudo de produtos de alta potência. Os médicos australianos descreveram pela primeira vez a síndrome de hiperémese por canabinóides em 2004 (os canabinóides são compostos, como o THC ou o CBD, presentes na marijuana; “émese” é o termo clínico para vomitar). Não se sabe quantas pessoas padecem de SHC, mas um estudo realizado em 2018, extrapolando os dados de um levantamento realizado junto de pacientes de urgências hospitalares, apresenta um número tão elevado como 2,75 milhões de pessoas por ano nos Estados Unidos. Um resumo da investigação mais recente publicado pelo Journal of the American Medical Association sugere que está a ser cada vez mais diagnosticado: as visitas às urgências hospitalares devido a SHC duplicaram nos EUA e no Canadá entre 2017 e 2021.O que está por trás desse aumento? Segundo Deepak Cyril D’Souza, professor de psiquiatria e director do Centro para a Ciência da Canábis e dos Canabinóides de Yale, um dos factores é a crescente potência dos produtos à base de canábis. Há trinta anos, amostras apreendidas pelas autoridades continham, em média 4% de THC. Desde 2022, a média é cerca de 16%. O óleo dos cartuchos de vaporização como os que Callaham consumia pode conter uma percentagem tão alta como 85%.Os estudos também apontam para a crescente legalização da erva para consumo recreativo. Num estudo descritivo publicado em 2022 no American Journal of Gastroenterology, os investigadores compararam o número de pacientes que deram entrada num grande hospital de Massachusetts devido a SHC entre 2012 e 2020, constatando um aumento significativo após a legalização de canábis no estado, em finais de 2016.A SHC é uma maleita frustrantemente inconstante. “É mesmo um mistério algumas pessoas parecerem ser vulneráveis e outras não”, diz Deepak. “A maioria das pessoas que fumam canábis diariamente não sofrem disto”, reconhece Christopher N. Andrews, gastroenterologista e professor clínico na Universidade de Calgary. E entre as que sofrem, os sintomas não são constantes. “Vai e vem, acontece em ciclos”, explica Deepak. Christopher Andrews acrescenta que se os sintomas de SHC fossem mais constantes, a síndrome poderia motivar mais pacientes a interromperem o consumo de canábis.Uma das teorias sobre a causa da SHC envolve o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA), que regula as respostas do organismo ao stress, ajustando os equilíbrios hormonais. O consumo crónico de canábis “faz esse pêndulo ir mais longe num dos sentidos do que no outro”, diz o médico. É possível que desencadeie sintomas ao estimular o eixo HPA de forma anormal.Poderá também haver alguma susceptibilidade genética em jogo e a depressão e ansiedade são comuns nas pessoas afectadas pela síndrome. “O paradoxo é que não percebemos o que desencadeia a síndrome num momento específico”, diz David Levinthal, director do Centro de Neurogastroenterologia e Motilidade no Centro Médico da Universidade de Pittsburgh. Alguns dos principais suspeitos são falta de sono e stress intenso.Outra faceta estranha da SHC: as pessoas tendem a demorar-se longamente no duche. “As pessoas com SHC relatam com frequência sentir alívio dos sintomas tomando banho com água quente, algo que pode levar a banhos compulsivos”, diz Maria Isabel Angulo, professora assistente de Medicina Interna e Pediatria na Universidade de Illinois. Isto sugere que a área do cérebro que ajuda a regular a temperatura corporal (o hipotálamo) poderá estar envolvida na síndrome.Sejam quais forem as causas, as consequências a longo prazo da SHC podem ultrapassar os longos períodos de desconforto intenso. As complicações podem incluirdesidratação grave e desequilíbrios de electrólitos, potencialmente causadores de lesões renais, anomalias do ritmo cardíaco e convulsões. Em casos raros, estas complicações revelaram-se fatais.Por complicado que seja ignorar os seus sintomas, pode ser difícil diagnosticar correctamente a SHC, dizem os médicos, em parte porque estes sintomas são idênticos aos de outras condições gastrointestinais e porque os pacientes nem sempre são sinceros sobre os seus hábitos. “A forma de chegar ao diagnóstico é [fazer o paciente] parar de consumir de canábis, provando retroactivamente que era a canábis” que causava os sintomas, recomenda Christopher Andrews.A interrupção também é a única solução duradoura conhecida para a SHC. E embora o mito de a canábis não ser viciante persista, o abandono súbito de um consumo regular pode causar sintomas como ansiedade, irritabilidade, perturbações do sono e perda de apetite e o alívio pode demorar semanas ou meses a chegar. “Como se demora tanto tempo a melhorar depois de deixar a canábis, as pessoas podem pensar que a canábis não tinha nada que ver com os seus sintomas”, resume o médico. Até a ideia da abstinência pode levar alguns consumidores crónicos a sentirem relutância em aceitar a condição.Com Sierra Callaham, isso não aconteceu. Quando o seu médico das urgências lhe deu pela primeira vez informação sobre a SHC, ela mostrou-se céptica. “Pensei que não poderia ser, dada a forma deliberada como consumia”, diz. “Porém, assim que li os documentos, percebi. E foi nesse dia que parei.”Já não consome desde então. Não foi fácil e teve de lutar contra desejos e de reaprender a sentir-se descontraída sem estar sob o efeito da canábis. Mas torna-se mais fácil quando se lembra da gravidade da hiperémese. “Sentia-me tão desesperada por melhorar”, reconhece.Que mais se aprende sobre os potenciais efeitos da erva de alta potência, sobretudo entre os adolescentes?O consumo de marijuana comporta riscos, mas os investigadores têm preocupações específicas sobre a forma como os produtos de canábis com alto teor de THC podem afectar a saúde mental. Nos adultos, as evidências sugerem que os consumidores de canábis de alta potência, sobretudo os consumidores frequentes, correm maior risco de desenvolver psicose e perturbação do consumo de canábis, uma incapacidade de deixar a droga, mesmo quando causa problemas de saúde ou sociais. Alguns estudos associaram a canábis de alta potência a depressão e ansiedade, embora seja difícil encontrar evidências de risco acrescido.Os profissionais de saúde asseguram que a situação é mais alarmante quando se trata de adolescentes. Os consumidores precoces de produtos de canábis de alta potência, como os que são consumidos através de vaporização e dabbing, correm riscos de ansiedade, depressão e pensamentos suicidas, juntamente com impactes na memória, função cognitiva e motivação. Os adolescentes que consomem concentrados de canábis correm mais riscos do que aqueles que consomem formas não concentradas de canábis. E como o cérebro dos adolescentes ainda está em desenvolvimento, existe um risco concreto de lesões permanentes.Sendo um fenómeno relativamente novo, os concentrados apanharam desprevenidos alguns pais, cuidadores e professores. Uma vez que a vaporização produz um cheiro mais ténue e é tão simples como carregar num botão, os adolescentes têm facilidade em escondê-la. O número de adolescentes que consome através de dabbing ainda não será significativo, mas um relatório recente assegura que quase um quinto dos jovens norte-americanos com 12 a 17 anos que consumiam canábis tinham consumido concentrados dessa forma no último ano.Talvez de um modo contra-intuitivo, as preocupações com a erva de alta potência desencadearam pedidos ao governo federal para que retirasse a canábis da sua categoria mais restrita de drogas ilícitas. Os limites legais do teor de THC variam consoante os estados e algumas restrições à canábis permitiriam regular a sua potência a nível federal. Esta reclassificação foi iniciada em 2024, na administração presidencial anterior, mas agora encontra-se num limbo. A proibição da canábis ainda não foi revogada.Artigo publicado originalmente na edição de Setembro de 2025 da revista National Geographic.

Source LogoNational Geographic Portugal
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Podcast “Por ti” regressa para uma segunda temporada dedicada ao bem-estar mental

O podcast “Por ti”, iniciativa da Zurich Portugal, que conta com o Expresso como media partner, regressa hoje para a sua segunda temporada. O primeiro episódio abre com uma conversa com a booktoker Mariana Zina. Quinzenalmente, e até ao dia 25 de novembro, cada episódio do “Por ti” convida à reflexão sobre o bem-estar mental, trazendo conversas sólidas e inspiradoras, que vão contribuir para alargar e aprofundar o diálogo sobre esta temática à sociedade

Source LogoExpresso