Jornal Mais Ribatejo O Essencial sobre A Descolonização Portuguesa, por António Duarte Silva, Imprensa Nacional, 2025, é um ensaio que parte da ambição de dar ao leitor o ponto de partida no processo da descolonização, mostra-nos as modificações no programa do MFA, a pressão internacional, tanto dos movimentos de libertação e seus apoiantes como, em curto lapso de […] O conteúdo É preciso muito saber para apresentar a descolonização portuguesa, com tal simplicidade e rigor aparece primeiro em Mais Ribatejo.
Livros

Nova obra liga o famoso poeta à admiração e tolerância da cultura islâmica e afasta Pessoa de um “paradigma estereotipado”. Uma coletânea de textos de Fernando Pessoa sobre o islamismo e a cultura árabe mostra a atenção que o poeta dava à civilização, colocando-a como parte da origem da cultura portuguesa e afastando-se de visões nacionalistas ou islamófobas. “A alma árabe é o fundo da alma portuguesa”, escreveu o poeta, citado pelo investigador Fabrizio Boscaglia que lançou recentemente a obra “O sábio árabe”, com textos de Fernando Pessoa sobre a civilização arábico-islâmica, da editora Shantarin. A relação do poeta com

'Se Este Foi o Meu País' é o novo romance de Luísa Castel-Branco. Saiba mais.

Com Filipa Pereira e Cláudio Carvalho.

E partiu, de corpo minguado no velho estofo dos assentos da carruagem. O alívio que imaginara sentir àquela hora, não se assomou sequer ao seu espírito. Para afastar essa constatação indesejada, procurou distrair-se com o ritmo pulsátil que o aço das rodas fazia ao rolar sobre os carris, rigoroso como tiros de salva disparados em câmara lenta por tanques de assalto. [Texto de Ana Sofia Brito].

O romance de estreia de Susana Amaro Velho recebeu uma nova vida, em setembro passado. Contudo, "a essência da narrativa" de "As Últimas Linhas Destas Mãos" continua intacta, tal como contou a autora ao Notícias ao Minuto.

Leituras que deixam marcas indeléveis nas nossas vidas. Uma conversa informal sobre a relação que estabelecemos com os livros. Com Inês Bernardo e José Mário Silva.

Em "Ballad of a small player", Lord Doyle (Colin Farrell), jogador compulsivo, é a voz do próprio criador, assume à Lusa Lawrence Osborne, autor do livro que inspirou o filme da Netflix. Tudo começou num remoto mosteiro chinês.

Esta semana recomendamos livros mais ou menos tecnológicos, canções super pop de todas as cores, cinema clássico, heróis do heavy metal e séries para não ver (importante saber).

Com Andreia Vale.

Um dos livros mais interessantes do ano em Portugal, do francês Samuel Fitoussi, fala-nos sobre o mito das elites intelectuais. “E se a cultura, a inteligência e a educação não fossem uma garantia de sabedoria, mas uma predisposição para o erro?”, pergunta.

O romance é maduro, alicerçado em muita experiência narrativa, e Agualusa alia concisão a profundidade, inteligência narrativa a sensibilidade estética

175 anos depois, ‘A Ilha do Tesouro’ ou ‘Flecha Negra’ mostram o talento de Robert Louis Stevenson.


Peregrinação em Tinker Creek, agora editado em Portugal, é um clássico do nature writing que é também uma avassaladora obra de teologia e filosofia.

Ator vencedor de dois Óscares da Academia revisita em livro uma infância difícil e a dependência do alcoolismo no início da idade adulta até se centrar na recuperação e na dedicação à arte.

No ano do centenário de Carlos Paredes, um volumoso livro com seis CD leva-nos a conhecer a genialidade e a música do pai Arthur, bem como todo o universo que em Coimbra o antecedeu e rodeou.

"As cores e sabores do Japão" são uma viagem pelas memórias de cinco anos de trabalho missionário no Japão do padre Domingos Areais. A obra é apresentada esta noite na Cripta da Igreja Matriz de Ermesinde.

Alan Niven, que geriu a carreira dos Guns N' Roses entre 1985 e 1991, avançou com um processo judicial contra o grupo, o qual acusa de estar a impedir o lançamento do seu novo livro

Para quem admira profundamente aqueles que consagraram a vida a interpretar o passado para nos dar a todos mais vagar para viver no presente, escrever esta homenagem a Borges Coelho era inevitável.

Platão escreveu que a alma ganha asas quando vê a beleza – asas que simbolizam o voo, mas também a fuga. A beleza fere; as asas surgem para escapar ao toque da visão.

Em tempos de crise na habitação, o artista Carlos Bunga inaugura no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian a exposição “Habitar a Contradição”. Neste Ensaio Geral visitamos esta mostra e escutamos as suas inquietações. Mais à frente, um livro também cheio de inquietações de Javier Cercas, o autor espanhol, ateu confesso foi desafiado pelo Vaticano a escrever um livro. Temos ainda um disco dos portugueses Lavoisier recheado de poesia e um filme com memórias da Guerra Colonial. Seja bem-vindo ao Ensaio Geral.

Pai e filha estão a reeditar obras da escritora, autora de dez livros, oito deles para a infância. Entre exposições e divulgação online, querem que obra seja redescoberta em Portugal.

“O Louco de Deus no Fim do Mundo” é o livro que o escritor espanhol Javier Cercas escreveu depois de ter sido desafiado pelo Vaticano a acompanhar o Papa Francisco numa viagem à Mongólia. Mas este não é um livro só sobre essa viagem, mas sim sobre “uma viagem ao Vaticano, que é muito mais exótico, especial e singular do que a Mongólia”, diz o autor à Renascença.





Do bairro do Viso para a Pensilvânia, o escritor Alex Couto percorre os sete episódios de “Task”, olhando para os seus “Sinais de Fumo” e “Os Periquitos Somos Nós”. Uma série sobre perdão, da HBO Max, que não deixa pontas soltas, só um Mark Ruffalo em grande forma

O escritor espanhol Javier Cercas tem um novo livro: "O louco de Deus no fim do mundo". Uma obra sobre a viagem que fez com o Papa à Mongólia.

Livro será apresentado na próxima quinta-feira, a partir das 18h30, na Culturgest.


Criado a partir de seis histórias reais, A Montanha é um romance que tenta humanizar o cancro, ao mesmo tempo que aprofunda temas presentes na obra do escritor desde a sua estreia com Morreste-me.

A exposição "Mário Soares - 100 anos" reúne fotografias de uma das figuras mais marcantes da história política portuguesa contemporânea captadas pelos fotógrafos Alfredo Cunha e Rui Ochôa.

Na antologia “A Destruição do Tempo” (2025), de Luís Quintais, mostra-se que em três décadas a melancolia se transformou no concretíssimo tempo e a imprecisão no desânimo da finitude

No auge das suas faculdades, Ian McEwan oferece-nos “O Que Podemos Saber”, romance que nos transporta a um futuro distópico

A situação como estava não podia continuar: essa é a certeza que uma série de livros recentes confirma. O que, 50 anos depois, sabemos sobre o 25 de Novembro?

Segunda edição do programa arranca em janeiro

Para fingir que é possível parar o tempo, existe a fotografia. Estas crianças terão agora perto de 60 anos, se forem vivas. Existem para sempre no tempo das maçãs, nesta fotografia de Madeleine de Sinéty (1934-2011). Agora, a obra francesa estará na exposição do Jeu de Paume “Une vie” (Uma vida)

E se à porta da biblioteca da tua escola fosses abordado por um professor para ler poesia e escrever sobre o que sentiste? Acontece em Évora!

Hugh Laurie interpreta Dumbledore e Keira Knightley é Dolores Umbridgee, num projeto com 200 atores e uma orquestra a tocar a banda sonora de Nitin Sawhney.

Queremos saber mais sobre as suas preferências e hábitos de leitura dos nossos leitores. Este questionário demora aproximadamente 5 minutos.


Sob a curadoria de José Manuel Diogo, a FliParaíba (Festival Literário Internacional da Paraíba) acontecerá de 27 a 29 de novembro, em João Pessoa, com oito mesas de debates e show de Maria Gadú.

José Jorge Letria denunciou preocupações do setor e alertou para a necessidade de criar legislação e formas de vigilância para responder adequadamente aos novos desafios.
A literatura, o cinema e a televisão estão cheios de Nova Iorque e a maior parte dos seus visitantes nem precisa de a visitar, de tal modo participam dessa mitologia.

Nove livrarias especializadas marcam presença neste encontro dinamizado pela Câmara de Coimbra, em parceria com o alfarrabista Miguel de Carvalho.

Está longe de ser um grande filme, mas a adaptação por Costa-Gavras do livro de Claude Grange e Régis Debray tem qualquer coisa que escapa ao puro didactismo.


Com Sara de Melo Rocha.
Cartas dos escritores são uma fonte de felicidade para os seus melhores leitores.

O Prémio Femina, atribuído por um júri exclusivamente feminino composto por 12 membros, foi criado em 1904 por 22 colaboradores da revista feminina La Vie Heureuse

O escritor espanhol acompanhou o Papa Francisco numa viagem à Mongólia para o questionar sobre o mistério da ressurreição. Daí resultou "O Louco de Deus no Fim do Mundo". Entrevistámo-lo.

Durante a década de 60 somou vários papéis na televisão britânica e brilhou pela primeira vez em "Doze Indomáveis Patifes" (1967)

Obra é da autoria de Virgílio da Luz Belo que trabalhou durante 45 anos na aviação.


Época dos prémios literários franceses teve um pico no início desta semana. O Femina foi para Nathacha Appanah.

Com Filipa Pereira e Cláudio Carvalho.

Segunda edição do programa arranca em janeiro.

Luís Quintais é antropólogo, poeta e ensaísta, professor do Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra


Merecida homenagem a Alexandre de Lucena e Vale, poeta e escritor, notário e autarca, etnógrafo e arqueólogo, historiador e genealogista, fundador da revista Beira Alta.


Autor do mais premiado livro em França, o escritor canadiano Éric Chacour veio a Lisboa lançar a versão portuguesa da obra. É uma história sobre relações proibidas, segredos de família e identidades resgatadas entre o Egito e o Canadá.

Com lançamento mundial esta terça-feira, o livro chega às livrarias portuguesas a 11 de Novembro. Com tradução de Vasco Gato, é uma edição da LeYa/Lua de Papel. Excerto do capítulo décimo nono.

O júri valorizou a capacidade do crítico e romancista mexicano de desenvolver, ao longo de sua carreira, um discurso crítico que alia grande sensibilidade artística.

Júri do prémio considera que escritor conta com uma "excecional obra".

A brasileira saiu vitoriosa na categoria Melhor Romance com Sorriso Sorvete de Cereja. Já o autor conquistou a honraria de Melhor Livro de Poesias com Lições de Miragem.

O escritor e ensaísta mexicano Gonzalo Celorio venceu hoje o Prémio Cervantes 2025, considerado o galardão mais importante atribuído anualmente à língua castelhana.

À quinta edição, o Rewilding Photo Contest lançou um novo prémio para o melhor fotógrafo do ano, que foi atribuído a Gonçalo Ferreira. Entrega das distinções decorreu este sábado no Naturcôa.

Leituras que deixam marcas indeléveis nas nossas vidas. Uma conversa informal sobre a relação que estabelecemos com os livros. Com Inês Bernardo e José Mário Silva.

Iniciativa é da Porto Editora.

É o regresso ao romance de uma das vozes mais singulares da literatura portuguesa. Depois de histórias nos subúrbios de Lisboa, chega uma história em Tóquio, num outro registo mas com o mesmo talento.

Nesta época alta de documentários sobre quem já cá não está, sugerimos também guitarristas ao vivo, livros com histórias longas em formatos breves e até memórias de copos servidos em hotéis de luxo.

''40 Anos a trabalhar para o boneco'' é o titulo do livro sobre a obra do autor português de banda desenhada Luís Louro. A biografia foi lançada no Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.

Era para ser uma conversa sobre o seu livro mais recente, O Bom Mal, mas acabou por ser uma espécie de grande aula sobre literatura, onde o papel principal pertence ao par autor/leitor.

Também temos uma Merenda do Acordeão, vistas para o Porto, arte de Paula Rego e uma Feira Popular para começar a semana.

O escritor espanhol Javier Cercas revela histórias da viagem que fez com o Papa Francisco, como convidado, à Mongólia, e o que viu em visitas ao Vaticano. Está tudo no novo livro "O louco de deus no fim do mundo".

No seu novo livro, o filósofo político esloveno está mais pessimista do que nunca, o que não é mau

Com André Carvalho Ramos.

Os livros na estante de Carlos Vaz Marques, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares, no Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer em podcast

A bielorrussa laureada com o Nobel da Literatura, Svetlana Alexievich, esteve em Portugal para participar no festival Fólio, em Óbidos

A diferença entre papel e ficheiros .mp3 é meramente estética; ler é uma alucinação com legendas, ouvir é uma alucinação com dobragem. Crónica de Rogério Casanova

Em Turim, a arte é um acontecimento - no Oval, o seu multiusos, mas também nos museus públicos e privados. O mercado vive momentos difíceis e, por isso, é preciso falar ao ouvido dos coleccionadores.

A bielorrussa laureada com o Nobel da Literatura, Svetlana Alexievich, esteve em Portugal para participar no festival Fólio, em Óbidos

A bielorrussa laureada com o Nobel da Literatura, Svetlana Alexievich, esteve em Portugal para participar no festival Fólio, em Óbidos
A cultura portuguesa perdeu um historiador, um poeta e um corajoso resistente à ditadura.

Os protagonistas são improváveis: livros! Ressuscitados, convertem-se em fontes de água viva da História. Parecem saídos do "Thriller", cobertos de teias de aranha. Mas não: estão vivos e bem vivos


