
Na quarta-feira, chega a Portugal continental e Madeira uma frente fria associada à depressão Cláudia O conteúdo Depressão Cláudia traz, de novo, chuva abundante e vento a Portugal aparece primeiro em Visão.
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Na quarta-feira, chega a Portugal continental e Madeira uma frente fria associada à depressão Cláudia O conteúdo Depressão Cláudia traz, de novo, chuva abundante e vento a Portugal aparece primeiro em Visão.

A depressão Claudia vai também provocar forte agitação marítima, com ondas de sudoeste entre três e quatro metros, podendo chegar temporariamente aos cinco metros na quinta-feira

Depressão Cláudia traz vento, chuva e agitação marítima entre terça-feira e o fim de semana


O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) decretou avisos amarelos e laranjas para precipitação na ilha da Madeira, a partir de terça-feira, devido aos efeitos da depressão Claudia, caracterizada por vento, chuva e agitação marítima.

Efeitos do temporal devem começar a sentir-se na terça-feira, em Portugal continental e na Madeira.

Serão emitidos avisos meteorológicos ao longo da semana, nomeadamente de precipitação, trovoada, rajada e agitação marítima

Canal Alentejo Canal Alentejo - Plataforma independente de Jornalismo, cultura, educação e investigação Portugal continental vai enfrentar uma semana marcada por vento, chuva e agitação marítima, com a chegada da depressão Cláudia, anunciou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). O fenómeno meteorológico deverá começar a fazer-se sentir no Minho ao final da tarde de terça-feira, estendendo-se gradualmente ao restante território nacional nos dias seguintes. Segundo […] O Artigo Depressão “Cláudia” chega esta terça-feira com vento forte, chuva intensa e mar agitado até ao fim de semana. o primeiro a aparecer Canal Alentejo foi escrito por Redacão.

Os efeitos da depressão, inicialmente com a aproximação do sistema frontal associado, vão fazer-se sentir em Portugal continental, "a partir do final de dia 11 no Minho, estendendo-se gradualmente às restantes regiões do continente ao longo do dia 12, e nos dias seguintes, através da passagem de sucessivas linhas de instabilidade, pelo menos até ao fim de semana", avançou o IPMA.

Serão emitidos avisos meteorológicos ao longo da semana, nomeadamente de precipitação, trovoada, rajada e agitação marítima

Serão emitidos avisos meteorológicos ao longo da semana, nomeadamente de precipitação, trovoada, rajada e agitação marítima

Grande depressão do Atlântico Norte trará primeiro uma frente frontal e depois um rio atmosférico e não se mexerá do sítio até ao fim de semana. Portanto, nada de verão de S. Martinho.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê dias de vento, chuva e agitação marítima até ao fim de semana devido à depressão Claudia, que se deverá começar a fazer sentir no Minho no final de terça-feira. Num comunicado hoje divulgado, o IPMA diz que a depressão vai estender-se depois às restantes regiões […] The post Depressão Claudia chega com vento e chuva entre terça-feira e o fim de semana first appeared on Jornal do Centro.

Segundo o IPMA, "os maiores acumulados de precipitação deverão registar-se no litoral Norte e Centro e nas regiões montanhosas, podendo até domingo" superar "em alguns locais os 150 mm".

Deverá começar-se a fazer sentir no Minho.

Os efeitos da depressão, inicialmente com a aproximação do sistema frontal associado, vão fazer-se sentir em Portugal continental, “a partir do final de dia 11 no Minho, estendendo-se gradualmente às restantes regiões do continente ao longo do dia 12, e nos dias seguintes, através da passagem de sucessivas linhas de instabilidade, pelo menos até ao fim de semana”, avançou o IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) informa que a depressão “Claudia”, nome atribuído pelo serviço meteorológico de Espanha, deverá influenciar o estado do tempo em Portugal continental ao longo dos próximos dias. A depressão encontra se sobre o Atlântico Norte, associada a uma vasta área de baixa pressão. De acordo com o […] The post Depressão “Claudia” vai trazer chuva forte, vento intenso e agitação marítima ao continente first appeared on Notícias do Sorraia.

Uma vasta região depressionária complexa sobre o Atlântico Norte, onde se insere a depressão Claúdia — nome atribuído pela AEMET (Serviço Meteorológico de Espanha) — deverá afectar Portugal continental entre os dias 11 e 13 de Novembro, prolongando impactos até ao fim-de-semana. Segundo o comunicado do Instituto Português do Mar e da Atmosfera emitido esta […]

Está de volta a Portugal o "Verão de São Martinho" com dias mais secos, céu limpo e temperaturas amenas

Mau tempo mantém-se, pelo menos, até ao fim de semana O conteúdo Vem aí a tempestade Claudia. Traz muita chuva, trovoada e vento para o Minho aparece primeiro em O MINHO.

CLAUDIA é o nome atribuído pela AEMET (Serviço Meteorológico de Espanha) a uma depressão, com expressão em altitude, que se prevê que às 00 UTC de dia 11 de novembro esteja centrada aproximadamente em 50°N e 20°W, com uma pressão atmosférica no centro de 974 hPa, inserida numa vasta região depressionária complexa sobre o Atlântico […]

Depois da trovoada intensa da semana passada e da primeira queda de neve na Serra da Estrela, a depressão Cláudia prepara-se para chegar a Portugal continental… O mau tempo vai marcar os próximos dias, com céus cinzentos, chuva persistente e vento forte, pelo menos até ao fim de semana. Segundo o Instituto Português do Mar […]


Entre setembro e outubro ocorreram mais de duas dezenas de sismos nesta ilha dos Açores e, só na primeira semana de novembro, foram registados sete abalos. Entenda aqui o que significa este fenómeno geológico.As dinâmicas tectónicas e vulcânicas fazem da Terceira uma ilha constantemente abalada por sismos de reduzida magnitude. Foto: Concierge.2C, - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia CommonsSete sismos atingiram a Ilha Terceira, na semana passada, com magnitudes entre 1,8 e 3,6 na escala de Richter, cinco dos quais em pouco mais de um dia. Entre setembro e outubro, por exemplo, a terra tremeu 23 vezes, levando o Gabinete de Crise do Instituto de Vulcanologia da Universidade dos Açores (IVAR) a subir, na passada quinta-feira, o alerta do Vulcão de Santa Bárbara para V3.A atividade sísmica está a intensificar-se e os técnicos já estão no terreno a fazer alguns trabalhos de campo, como recolha de gases e de águas no perímetro do vulcão.A maior ocorrência sísmica dos últimos meses é a justificação do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) para elevar nível de alerta. O grau V3 sinaliza a “fase de reativação do sistema vulcânico” que apresenta agora uma atividade “francamente acima dos níveis de referência” e com indícios de influência magnética.A crise sismovulcânica em curso há três anosMas, afinal, o que é que se passa na Ilha Terceira? O fenómeno, que os especialistas chamam de crise sísmica, caracteriza-se por um agrupamento de eventos, numa região limitada da Terra e muito perto uns dos outros, por um período que pode ir de semanas, meses e até anos. No caso da Ilha Terceira, os abalos sentidos nos últimos meses inserem-se na crise sismovulcânica que está em curso desde junho de 2022.Só o tempo dirá qual será a sua extensão, duração e nível de intensidade. Pela localização geográfica, os Açores são uma região muito ativa, com sismos de baixa magnitude praticamente todos os dias. O arquipélago situa-se na junção das placas Norte-Americana, Euro-Asiática e Africana, o que gera uma intrincada interação entre os sistemas vulcânicos e tectónicos das ilhas.As influências tectónicas e vulcânicasA Terceira, em particular, está sobre uma zona considerada geodinamicamente complexa, atuando como um eixo onde se cruzam várias falhas, como o rif da Terceira. A sismicidade na ilha é resultado da convergência entre a atividade vulcânica e a falhas tectónicas que atravessam a região. Estas dinâmicas manifestam-se através de crises sísmicas, como as que já ocorreram no passado, relacionadas com o movimento do magma e o alívio de tensões geológicas.Na primeira semana de novembro, a atividade do vulcão de Santa Bárbara, na Terceira, entrou em fase de reativação. Foto: Márcio Vítor - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, via wikimédia CommonsNo dia 5 de outubro, aliás, o CIVISA subiu o grau de alerta de V1 para V2. Um mês, depois, no dia 6 de novembro, a escala foi elevada para V3. O sistema vulcânico fissural do Oeste, da ilha Terceira, está organizado numa hierarquia que vai até V7. A mais recente atualização dá conta de que a “qualquer momento” a atividade sísmica poderá se intensificar. O grau atual de vigilância, segundo a classificação disponível no website do CIVISA, significa que o fenómeno poderá evoluir para um “estado pré-eruptivo” e, em condições extremas, “pode não ser possível alertar para a iminência de erupção vulcânica em tempo útil”.Artigo relacionadoAçores sobe o nível de alerta no sistema vulcânico: o que significa isso e o que fazer diante de uma ameaça?Segundo o último relatório do gabinete de crise do IVAR, setembro foi o mês em que se registou a maior atividade sísmica de 2025, incluindo um de magnitude 3,1 na escala de Richter, sentido no setor oeste da ilha com intensidade máxima de V na escala de Mercalli Modificada.Os sismos mais recentes, ocorridos na passada quinta-feira, tiveram uma magnitude 3,6 e 3,5 na escala de Richter. Foram sentidos em toda a ilha Terceira e também na ilha de São Jorge, tendo atingido a intensidade máxima V (escala de Mercalli Modificada) na parte oeste da ilha Terceira.No dia 1 de janeiro de 1980, a Terceira foi abalada por um grande terramoto, que atingiu a magnitude de 7,2 na escala de Ritcher. Foto: IVAR/Centro Europeu de Riscos UrbanosEmbora a energia e a magnitude dos abalos ocorridos durante a atual crise sísmica da Ilha Terceira sejam reduzidas, é importante saber o que fazer. O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores é a entidade responsável pela gestão da rede de monitorização sismovulcânica dos Açores, a avaliação do estado de atividade dos sistemas vulcânicos ativos, e a emissão de alertas e avisos às autoridades regionais e à população.Artigo relacionadoInvasões napoleónicas, erupções vulcânicas e conquistas marítimas: a atribulada e breve história da 10ª ilha dos AçoresO CIVISA tem no seu website uma lista de recomendações sobre o que fazer em caso de sismos e erupções vulcânicas, como elaborar planos e kits de emergência, identificar locais mais protegidos dentro de casa ou fazer o reconhecimento dos caminhos mais curtos para alcançar locais seguros, onde possam ocorrer as operações de resgate.Embora acostumados aos frequentes abalos sísmicos, a população dos Açores participa todos os anos em simulacros para testar os planos de emergência. Foto: Vítor Oliveira, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia CommonsCabe à Proteção Civil e Bombeiros dos Açores coordenar as operações e orientar a população. Os açorianos são aliás todos os anos convidados a participar em simulacros, como o que aconteceu na Ilha Terceira, em setembro deste ano, com o envolvimento de mais de 100 operacionais que testaram o plano de emergência para o risco sísmico do vulcão de Santa Bárbara. Referências da notíciaAntónio de Brum Ferreira. Geodinâmica e Perigosidade Natural das ilhas dos Açores. Fisnistera, XL (2005)O Que Explica a Crise Sísmica dos Açores – Diário de Notícias (2018)Um Pouco de História - Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA)Escala de Alertas Vulcânicos – CIVISA

A depressão Claudia aproxima-se de Portugal trazendo chuva intensa e vento forte, com instabilidade a marcar os próximos dias

Depois da noite de trovoada da semana passada e da primeira queda de neve na Serra da Estrela, está a chegar a depressão Cláudia. O estado do tempo vai mudar a partir desta terça-feira e manter-se-á cinzento, pelo menos, até ao fim de semana. “Estamos a falar de uma vasta região depressionária no Atlântico Norte […] O conteúdo Depois da noite de trovoada da semana passada e da primeira queda de neve na Ser aparece primeiro em Beira Baixa TV.

Foi batizada como Cláudia a depressão atmosférica que se está a aproximar do território do Continente e que levou já a Câmara de Vila do Conde a emitir um aviso aos munícipes para “um forte agravamento do estado do tempo” nos próximos dias. Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, nesta altura justifica-se […]

Um aviso urgente é emitido pela Autoridade Marítima Nacional (AMN), com base nas previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e dados do Instituto Hidrográfico: as condições meteorológicas e oceanográficas na costa portuguesa, em particular na faixa litoral oeste e na região Norte, vão agravar-se significativamente nos próximos dias. A população e […]

O Serviço Regional de Protecção Civil já emitiu algumas recomendações devido à chuva forte prevista para o final da tarde de terça-feira e a manhã quarta-feira, e que já motivou aviso amarelo e laranja por parte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Referência ao link: https://www.dnoticias.pt/2025/11/10/469922-sobe-para-laranja-aviso-para-chuva-na-costa-sul-e-regioes-montanhosas-da-madeira/ Assim, alerta a população para manter os sistemas de escoamento da água limpos e desobstru

Após as tréguas anticiclónicas do passado fim-de-semana, que resultaram num tempo maioritariamente estável, seco e soalheiro no Continente, o desenvolvimento e aproximação da depressão Claudia traduzir-se-á numa mudança radical das condições meteorológicas, diz a Meteored Portugal. Os primeiros aguaceiros ocorrerão ainda nas últimas horas de terça-feira (11) no Minho, mas é a partir de quarta-feira, 12 de novembro que o temporal gerado por Claudia se generalizará e intensificará no país. Na qua

A chuva e o vento vão regressar esta terça-feira e para ficar, pelo menos, até ao fim de semana. Os distritos de Viana do Castelo, Porto e Braga vão estar sob aviso amarelo, assim como Leiria, Aveiro e Coimbra mas devido à agitação marítima. As ilhas também não escapam.

O mau tempo veio para ficar.

O tempo em Portugal continental esta semana será condicionado pela chegada de uma frente fria associada à depressão Claudia, que deixará chuva localmente forte em várias regiões. O arquipélago da Madeira também será bastante afetado pela mesma configuração sinóptica que o Continente.Tal como temos referido nas últimas previsões lançadas aqui na Meteored, o modelo europeu prevê que nos próximos dias a chuva estará presente em praticamente toda a geografia de Portugal, com temperaturas muito amenas para meados de novembro.No vídeoA AEMET (Serviço de Meteorologia de Espanha) nomeou Claudia, a 3ª tempestade atlântica de grande impacto da temporada 2025/2026. A depressão Claudia estará posicionada a oes-noroeste da costa ocidental de Portugal continental a partir de quarta-feira, 12 de novembro, mantendo-se bastante estacionária devido ao bloqueio nas latitudes altas. Provocará chuva localmente forte e impulsionará uma massa de ar muito ameno.Em poucas horas estará formado um grande bloqueio em forma de ómega no Atlântico Norte, com os máximos de pressão atmosférica a surgirem sobre a Gronelândia (1033 hPa), o que permitirá o levantamento de uma grande massa de ar frio ao longo do seu flanco leste. Esta irá posicionar-se a oes-noroeste da costa ocidental de Portugal continental, gerando uma depressão principal (depressão Claudia) e várias baixas pressões secundárias.Arranque da segunda semana de novembro com aguaceiros localizadosNo que resta desta segunda-feira (10), haverá alguns aguaceiros irregulares no Minho, estendendo-se aos distritos do Porto e Aveiro e a algumas zonas de Vila Real, Viseu e Coimbra. Não se excluem alguns aguaceiros esporádicos a sul e a leste, em pontos dos distritos de Santarém e Leiria, mas também de Bragança, Guarda e Castelo Branco, embora haja uma tendência para a estabilização da situação atmosférica ao longo do dia. Na Madeira poderão surgir aguaceiros muito pontuais e localizados, com nebulosidade a média e alta altitude.Na quarta e quinta-feira, dias 12 e 13 de novembro, um rio de humidade vai reforçar o sistema frontal associado à depressão Claudia, tornando a chuva mais persistente e abundante.Amanhã - terça-feira, 11 de novembro - a precipitação vai ganhar força no Minho devido à aproximação de um sistema frontal (já associado à depressão Claudia) por volta das 17/18:00, o que já levou o IPMA a ativar aviso amarelo. Porém, antes disso, haverá aguaceiros fracos e dispersos no Noroeste e na faixa territorial do Centro do país que corresponde ao sistema montanhoso Montejunto-Estrela. O vento do quadrante sul vai começar a intensificar.No arquipélago da Madeira o céu estará nublado ou parcialmente nublado durante grande parte do dia, mas a partir do fim da tarde começarão a cair aguaceiros de forma mais regular e intensa.Atenção ao Minho, Douro Litoral, litoral Centro e Oeste e Madeira na quarta e quinta-feira, dias 12 e 13 de novembroNa quarta-feira (12) o arquipélago da Madeira estará em foco devido à chegada de uma frente associada à depressão Claudia, que produzirá chuva localmente forte e potencialmente acompanhada de trovoada, com a fase mais crítica prevista para o período entre as 06:00 e as 12:00. Não se exclui a possibilidade de inundações repentinas. Além disso, o vento de Sudoeste nas ilhas soprará forte, com rajadas superiores a 70 km/h nas zonas mais expostas (costa norte e extremidade ocidental da ilha da Madeira - Porto Moniz e Achadas da Cruz).Artigo relacionadoChuva regressa a Portugal Continental: até 100 mm de precipitação acumulada no Minho e Douro Litoral até quarta-feiraEm Portugal continental a situação mais complicada voltará a concentrar-se novamente no Minho e Douro Litoral (distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto) devido à persistência da chuva, uma vez que a frente fria gerada por Claudia, reforçada por um rio de humidade, permanecerá estacionária. A precipitação também estará presente no litoral Centro e Oeste (distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa e Península de Setúbal) e em zonas de distritos do interior Norte e Centro (Vila Real, Viseu, Bragança e Guarda). Será muito mais esporádica e residual na Beira Baixa, Alentejo e Algarve.A ilha da Madeira vai estar muito exposta à ocorrência de chuva esta semana.Na quinta-feira (13) o sistema frontal continuará a regar o Minho, Douro Litoral, pontos do interior Norte e Centro e litoral Centro e Oeste na primeira metade do dia, não se excluindo ainda a potencial ocorrência de trovoada. Para a segunda metade do dia, os mapas revelam que a precipitação tenderá a alastrar-se por todo o país, começando pelas zonas habitualmente menos regadas (Algarve, Alentejo e Beiras), reativando-se também no resto do país, onde já antes terá chovido nesse dia.Seja o primeiro a receber as previsões graças ao nosso canal do WhatsApp. Siga-nos e ative as notificações.O vento de Sul vai tornar-se mais forte. A ilha da Madeira continuará a ser regada pela frente de forma intensa na primeira metade do dia, por vezes com trovoada, surgindo aguaceiros pós-frontais, mais irregulares e dispersos, na segunda metade do dia.A semana pode terminar com precipitação acumulada entre 90 e 150 mm nestas zonasPara sexta (14) e sábado (15) ainda existe incerteza na trajetória, intensidade e distribuição da precipitação. Mas prevê-se que a chuva, reforçada por um novo rio de humidade, volte a afetar Portugal continental em duas fases: na primeira metade do dia de sexta (14) quando a frente se deslocar de sul para norte, e na segunda metade quando percorrer o país de oeste para leste.Apesar de gerar precipitação generalizada e pontualmente forte, a frente deverá perder algum grau de organização. A chuva mais persistente concentrar-se-á nas regiões a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, embora também deva surgir em quantidades invulgarmente generosas nas regiões mais meridionais.A segunda semana de novembro vai voltar a ser muito chuvosa em Portugal continental devido à chegada da depressão Claudia, que ao manter-se estacionária a oes-noroeste da nossa geografia, permitirá a ocorrência de imensos períodos de chuva moderada a forte a partir de quarta-feira, 12 de novembro.Até sábado (15) poderão acumular-se mais de 150 mm nalguns pontos do Minho, embora se perspetivem geralmente valores entre 100 e 140 mm nesta região. Tal como se pode observar no mapa acima, em várias zonas dos distritos do Porto, Vila Real, Viseu, Aveiro, Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal e até mesmo na zona montanhosa do Algarve preveem-se acumulações entre 90 e 110 mm, podendo pontualmente ultrapassar este patamar.Artigo relacionadoTempo em Portugal na próxima semana: depressão atlântica poderá trazer mais chuva e rajadas de vento até 100 km/hAdicionalmente, espera-se que ultrapasse os 120 mm na zona do distrito da Guarda correspondente à Serra da Estrela. Na ilha da Madeira prevê-se uma distribuição tripartida: na faixa oriental até 20 mm, na faixa central (regiões montanhosas) entre 50 e 80 mm, e na faixa ocidental, claramente a mais exposta, entre 90 e 130 mm.Açores também vão ser afetados, mas preveem-se acumulações menores às de Continente e MadeiraNos Açores a precipitação acumulada total semanal deverá variar entre 20 e 30 mm, podendo nalgumas zonas alcançar 50 mm. Algumas linhas de instabilidade surgirão em vários momentos da semana neste arquipélago, mas o "grosso" da precipitação gerada pela frente fria associada à depressão Claudia e pelo rio atmosférico que reforçará a chuva, incidirá maioritariamente no Continente e na Madeira.Artigo relacionadoEspecialista Joana Campos revela qual será o dia mais chuvoso desta semana em Portugal: "mais de 65 mm acumulados"Não obstante, agora mesmo, o Grupo Ocidental dos Açores estará sob aviso amarelo de precipitação a partir das 15:00 de hoje e os restantes grupos a partir das 18:00. O Grupo Ocidental contará com aviso amarelo de vento também para o dia de hoje, entre 12:00 e as 21:00, e com aviso amarelo de agitação marítima, entre as 12:00 de amanhã e as 12:00 do dia 12.

IPMA alerta para risco em várias regiões ☔

A chuva regressou ao continente ainda nas últimas horas de domingo, tendo persistido durante a madrugada e manhã de segunda-feira. Confira a previsão para o resto da semana!Mais informações: Tempo em Portugal na próxima semana: depressão atlântica poderá trazer mais chuva e rajadas de vento até 100 km/hA semana arrancou com chuva no litoral Norte e Centro, sendo que a mesma deverá manter-se ao longo do dia, com menor expressão. Seja o primeiro a receber as previsões graças ao nosso canal do WhatsApp. Siga-nos e ative as notificações. Para amanhã, terça-feira, espera-se o regresso momentâneo da chuva ao noroeste do país nas primeiras horas da manhã, podendo também incidir de forma fraca em alguns locais do Centro e Sul do continente. IPMA emite avisos meteorológicos para o continente e ilhasNo entanto, a partir das últimas horas do dia, uma frente fria, associada à tempestade Claudia, nomeada pela AEMET, poderá afetar o país, resultando em períodos de chuva moderada a forte também no noroeste, sendo que o IPMA emitiu aviso amarelo de chuva para Viana do Castelo e Braga, em vigor a partir das 18h.O distrito de Viana do Castelo poderá registar a maior acumulação de precipitação ao final do dia de quarta-feira, com mais de 65 mm.Na quarta-feira, para além de Viana do Castelo e Braga, também o Porto estará sob aviso amarelo de precipitação, entre as 6h e as 17h. Neste dia espera-se chuva moderada a forte e persistente na maior parte das regiões Norte e Centro, especialmente no litoral. Esperam-se acumulações superiores a 65 mm no distrito de Viana do Castelo.Para além dos avisos de chuva, também estão em vigor, desde as 13:16h de hoje, avisos amarelos devido à agitação marítima, que deverão manter-se até às 15h de quarta-feira, dia 12. Os distritos sob este aviso são Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria.Arquipélagos sob aviso amarelo e laranja de chuva, vento e agitação marítimaO Grupo Ocidental dos Açores estará sob aviso amarelo de precipitação a partir das 15h de hoje e os restantes grupos a partir das 18h. O Grupo Ocidental contará com aviso amarelo de vento também para o dia de hoje, entre 12h e as 21h, e com aviso amarelo de agitação marítima, entre as 12h de amanhã e as 12h do dia 12.Instabilidade deverá persistir até ao fim de semanaEsta instabilidade deverá permanecer durante a madrugada de quinta-feira, esperando-se que, com o passar das horas, a chuva possa cobrir todo o território, afetando também a região Sul, especialmente o Barlavento Algarvio e a costa alentejana.Artigo relacionadoChuva regressa a Portugal Continental: até 100 mm de precipitação acumulada no Minho e Douro Litoral até quarta-feiraNa sexta-feira é esperada uma continuação da chuva, ainda que com menos intensidade. Contudo, é expectável que a mesma possa abranger toda a geografia continental.

Terça e quarta-feira deverão ser os dias mais chuvosos.

As condições meteorológicas típicas do outono parecem dar lugar a um curto período de estabilidade e temperaturas amenas, fenómeno conhecido em Portugal como “verão de São Martinho”. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para os próximos dias menos chuva e alguma subida das temperaturas, especialmente nas regiões do litoral e do Sul do país.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera subiu o nível do aviso para precipitação, que estará em vigor na Madeira, na próxima quarta-feira. Entre as 3h e as 9 horas de 12 de Novembro estará em vigor um aviso laranja para a Costa Sul e Regiões Montanhosas da Madeira. O aviso de precipitação será amarelo entre as 00h e as 3 horas de 12 de Novembro, passando então a laranja, e novamente a amarelo entre as 9h e as 12 horas. O Porto Santo e a Costa Sul da Madeira estarão sob aviso amarelo entre a

Prepara-te: esta semana vai ser marcada pela chuva. Há avisos amarelos para várias regiões, por causa da precipitação e da agitação marítima

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para todas as ilhas dos Açores, até quarta-feira. O conteúdo Açores com aviso amarelo por vento, chuva e agitação marítima aparece primeiro em Jornal Incentivo - Diário do Faial.


A semana começa com chuva, que pode ser persistente e forte em alguns locais e as temperaturas deverão manter-se sem grandes variações, disse à Lusa Paula Leitão, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). “Vai ser uma semana em que vamos ter alguma chuva persistente, mas [ainda] é uma situação que tem […] The post Semana começa com chuva que pode ficar mais ser persistente e forte em alguns locais first appeared on Jornal do Centro.

Canal Alentejo Canal Alentejo - Plataforma independente de Jornalismo, cultura, educação e investigação A semana arrancou com chuva persistente e, por vezes, forte em várias regiões do país. De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a instabilidade deverá prolongar-se nos próximos dias, acompanhada por vento intenso, agitação marítima e temperaturas estáveis. A meteorologista Paula Leitão, do IPMA, explicou à Lusa que a previsão […] O Artigo Semana começa com chuva forte, vento intenso e agitação marítima em vários distritos o primeiro a aparecer Canal Alentejo foi escrito por Redacão.

A semana começa com chuva, que pode ser persistente e forte em alguns locais e as temperaturas deverão manter-se sem grandes variações, disse à Lusa Paula Leitão, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Minho sob aviso amarelo na terça e quarta-feira.

Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, as previsões para hoje 2ª Feira, dia 10 de Novembro são de céu geralmente muito nublado, diminuindo de nebulosidade a partir da tarde.Possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca até ao início da tarde.Vento fraco predominando de sudoeste.Pequena subida da temperatura. Temperatura: 16ºC com sensação térmica de 16ºC Máxima: 18ºC Mínima: 14ºCHumidade: 80% Visibilidade: 15km Vento: 2 […] O conteúdo Meteorologia: Veja as previsões para esta segunda-feira aparece primeiro em Jornal "O Ericeira".

IPMA alerta para precipitação persistente, vento intenso e agitação marítima; seis distritos sob aviso amarelo

Superfícies frontais podem trazer precipitação intensa ao Minho e litoral norte

A semana começa com chuva, que pode ser persistente e forte em alguns locais e as temperaturas deverão manter-se sem grandes variações, disse à Lusa Paula Leitão, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). "Vai ser uma semana em que vamos ter alguma chuva persistente, mas [ainda] é uma situação que tem algum grau de incerteza muito grande em relação ao período em que vai haver mais chuva", indicou De acordo com Paula Leitão, estão em aproximação algumas superfícies front

A intensidade da precipitação ainda está dependente da passagem do anticiclone, mas espera-se chuva quase todos os dias e há regiões sob aviso amarelo.

A semana começa sob influência da chuva, que poderá tornar-se “persistente” e localmente forte, sobretudo no norte do país, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). As temperaturas deverão manter-se estáveis.

Devido à previsão de ondas entre 4 e 4,5 metros, o IPMA colocou sob aviso amarelo os distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Leiria, Porto e Viana do Castelo, até às 15h00.

Segundo a meteorologista do IPMA, deverá chover quase todos os dias da semana, mas com intensidade incerta.

Segundo a meteorologista do IPMA Paula Leitão, deverá chover quase todos os dias da semana. Está prevista agitação marítima, o vento vai intensificar-se a partir de terça-feira, sendo de 80 quilómetros por hora nas terras altas, e as temperaturas não vão sofrer alterações significativas.
Com algumas abertas curtas no início da tarde.
Mais forte na terça e quarta-feira, avisa o IPMA.

A semana começa com chuva, que pode ser persistente e forte em alguns locais e as temperaturas deverão manter-se sem grandes variações, disse à Lusa Paula Leitão, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, para esta segunda-feira, períodos de céu muito nublado na ilha da Madeira e pouco nublado no Porto Santo. Há possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca a partir da tarde, em especial nas terras altas. O vento vai soprar fraco (inferior a 15 km/hora). Especificamente para a área do Funchal, esperam-se períodos de céu muito nublado, com possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca a partir da tarde e vento fraco (infer

A próxima semana promete consolidar um outono plenamente dinâmico em Portugal continental

Entre as novas zonas identificadas, 18 são fluviais e duas são costeiras. É necessária a definição da cartografia das zonas afetadas para que se evitem construções de risco.

O CIVISA é a entidade responsável pela vigilância permanente de toda a atividade sismovulcânica e de outros perigos geológicos do arquipélago dos Açores.


Um sábado trágico em Tenerife. Três pessoas morreram e 15 ficaram feridas após vários incidentes junto ao mar ocorridos em diferentes praias da ilha, enquanto as Canárias permaneciam em pré-alerta para fenómenos costeiros, com ondas de até quatro metros de altura.

Mas o verão de São Martinho será, este ano, com uma semana de chuva


Atividade sísmica aumentou na Terceira e o alerta subiu para V3, indicando uma fase de reativação. Até agora, não há sinais de erupção iminente, mas as autoridades mantêm vigilância reforçada

A chuva intensa vai diminuir durante o fim de semana e haverá mesmo alguns períodos de céu azul. O maior problema está na agitação marítima.

Na ilha Terceira a terra tremeu por duas vezes na noite passada. Os abalos tiveram magnitude de cerca de 3,6 na escala de Richter. O alerta para atividade vulcânica foi elevado e está agora a apenas dois níveis da erupção vulcânica ativa.

Foram sentidos dois sismos, na noite de quinta-feira, na Terceira, com magnitude 3.5 e 3.6, e epicentros a cerca de quatro quilómetros de Santa Bárbara.


Ligação entre os Piornos, no concelho da Covilhã, a Torre e a Lagoa Comprida, já no concelho de Seia, tinha sido encerrada às 21h30 de quarta-feira devido à queda de neve e ao vento forte.

Depressão aproxima-se de Portugal e deve condicionar o tempo já a partir do final de domingo

Sábado com melhoria temporária e mar agitado e domingo com regresso da chuva.

O IPMA prevê para esta sexta-feira no continente céu geralmente muito nublado e chuva passando a aguaceiros

Chuva pode ser acompanhada de trovoada, adianta o IPMA.

O IPMA alerta para chuva, por vezes forte, trovoada e agitação marítima.

Pode ser por vezes forte, acompanhada de trovoada

A acumulação de neve nos pontos mais altos levou ao encerramento temporário de várias estradas.

O nível de alerta do vulcão de Santa Bárbara, na ilha Terceira, nos Açores, voltou esta quinta-feira a subir para V3 (sistema vulcânico em fase de reativação), em que já tinha estado no verão de 2024.


Temperatura média global junto à superfície entre janeiro e agosto foi de 1,42 graus Celsius, acima da média pré-industrial.

O relatório da Organização Meteorológica Mundial, apresentado na Cimeira do Clima de Belém que antecede a COP30, revela que as concentrações de gases com efeito estufa e o calor oceânico continuam a aumentar.

Desde 24 de junho de 2022 que a atividade sísmica no vulcão de Santa Bárbara, na ilha Terceira, se encontra "acima dos valores normais de referência".

Um lembrete de que o outono já se despede e de que o verdadeiro inverno português começa, como sempre, lá no alto da serra.

Portugal vai voltar a ser atingido por uma depressão na próxima semana. Ainda assim, até domingo vai haver uma melhoria do estado do tempo.

A estrada entre os Piornos, no concelho da Covilhã, e a Lagoa Comprida, no concelho de Seia, bem como o acesso à Torre, esteve encerrada durante a noite e madrugada devido à neve.