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Sexta-feira, Agosto 8

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Destaques sobre discos, concertos, artistas e novidades no panorama musical português e internacional.
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Ana Bottosso: O espaço da dança

Bailarina, coreógrafa, professora de balé clássico e dança contemporânea, Ana Bottosso é formada em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) e em dança pela Royal Academy of Dance, de Londres. Fez cursos de especialização na França, Bélgica, Alemanha, Estados Unidos e Israel. Atualmente dirige a Companhia de Danças de Diadema e […] O conteúdo Ana Bottosso: O espaço da dança  aparece primeiro em BOM DIA.

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ARTIGO DE OPINIÃO: O ESPETÁCULO INVISÍVEL

Há um momento, quase sempre silencioso, que se repete em cada nova encenação que dirijo. Não tem hora marcada. Às vezes acontece a meio de um ensaio; outras vezes, surge num gesto tímido durante uma improvisação, ou até no instante em que um jovem canta, pela primeira vez, com verdade. É nesse momento que percebo: […] The post ARTIGO DE OPINIÃO: O ESPETÁCULO INVISÍVEL first appeared on Portal de Comunicação da Região de Viseu.

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Saint Caboclo: “A quantidade de câmaras colocadas em todas as festas, para que tenha um momento viral na internet, está realmente a estragar a música”

Muito mais do que marca pessoal, Saint Caboclo é hoje sinónimo de revolução nas noites lisboetas. Criador das festas Dengo, o DJ constrói, há quatro anos, uma comunidade que junta pessoas de contextos, identidades e pertenças distintas. “As pessoas que participam nestas festas sabem que o bilhete está a ser convertido para ajudar aquela amiga ou amigo trans”, explica Saint. “Claro que há pessoas que vão falar: mas por que eu tenho de pagar bilhete e essa pessoa não? Talvez não entendam o conceito de comunidade”. Saiba mais sobre a história do DJ no novo episódio d'O Tal Podcast

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Sara Carinhas (parte 1): “Um Governo que não cuida da Cultura é pobrezinho e pequenino. É uma forma vã de nos silenciar”

Após ter sido anunciada a extinção do Ministério da Cultura, dissolvido agora para um Ministério da Cultura, Juventude e Desporto”, a atriz e encenadora Sara Carinhas concebeu um vídeo-manifesto que viralizou rapidamente nas redes sociais, com vozes de várias pessoas artistas, rostos conhecidos do grande público, que questionavam como seria o mundo sem arte, rematando com a máxima: “A Cultura é casa inteira.” E, sobre isto, Sara deixa o alerta: “Quando se quer que as pessoas pensem menos, estejam menos informadas e menos livres no seu pensamento, a primeira coisa a sofrer é a cultura.” Inúmeras vezes premiada, com um largo trabalho no teatro, cinema e televisão, a atriz recentemente protagonizou a minissérie “Mulheres, às armas”, na TVI, e foi uma mulher colonialista no filme de época “Banzo”, de Margarida Cardoso. Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça

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Jimmy P: “Saí do hospital e montei um estúdio em casa. Só conseguia ir ao computador gravar com uma mão. Mas queria muito aquilo, vinha da alma”

Entre a maldição e a bênção de uma noite que lhe poderia ter custado a vida, Jimmy P encontrou o impulso que faltava para se dedicar inteiramente à música. “Quando saí do hospital, montei o meu estúdio em casa. Estava praticamente de cama, mas com uma mão conseguia ir ao computador e gravar. Queria muito aquilo, e estava a sair-me da alma”, conta o artista neste episódio d’ O Tal Podcast

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Jimmy P: “[Na infância] vivia numa dualidade, entre a disciplina e a liberdade de passar tempo na rua. Isso permitiu-me cultivar individualidade”

Entre a maldição e a bênção de uma noite que lhe poderia ter custado a vida, Jimmy P encontrou o impulso que faltava para se dedicar inteiramente à música. “Quando saí do hospital, montei o meu estúdio em casa. Estava praticamente de cama, mas com uma mão conseguia ir ao computador e gravar. Queria muito aquilo, e estava a sair-me da alma”, conta o artista neste episódio d’ O Tal Podcast

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Júlio Resende: “O meu pai é angolano, mas nasceu português na altura. Quando voltaram de Angola não tinham nada e conseguiram construir algo que lhes permitiu dar-me a possibilidade de ter aulas de música”

Nasceu em 1982, em Faro. Começou a ter aulas de música com o pai e com quatro anos recebeu o “brinquedo favorito”, “um pequeno teclado”. Aos 10 anos já compunha melodias. Em Paris aprofundou a paixão pelo Jazz e tornou-se um um dos músicos mais versáteis da sua geração. Júlio Resende é o convidado do novo episódio do Geração 80

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Júlio Resende: “É triste, mas o jazz é uma música afro-americana e há muito pouca descendência africana a tocar. Porque é caro, as escolas são caras e não há dinheiro”

Nasceu em 1982, em Faro. Começou a ter aulas de música com o pai e com quatro anos recebeu o “brinquedo favorito”, “um pequeno teclado”. Aos 10 anos já compunha melodias. Em Paris aprofundou a paixão pelo Jazz e tornou-se um um dos músicos mais versáteis da sua geração. Júlio Resente é o convidado do novo episódio do Geração 80

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Pausa no cargo de ministra da Cultura do Brasil para vir a Portugal “só” como artista. O ensaio do concerto único de Margareth Menezes em imagens

Margareth Menezes, uma das principais vozes do Afropop Brasileiro, está de volta a Portugal para uma apresentação única na Casa da Música. Vem na condição única de artista nas suas férias como ministra da Cultura do Brasil, para celebrara sua trajetória artística com um repertório que mistura samba-reggae, axé, MPB e elementos de música eletrónica, […] O conteúdo Pausa no cargo de ministra da Cultura do Brasil para vir a Portugal “só” como artista. O ensaio do concerto único de Margareth Menezes em imagens aparece primeiro em Visão.

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