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Segunda-feira, Novembro 10

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Sugestões, destinos e notícias sobre turismo, escapadinhas e experiências de viagem em Portugal e no mundo.
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Sprint Travel: a paixão por viagens que se transformou em negócio

Desde cedo que Lara Henriques soube que o mundo era demasiado grande para ficar num só lugar. Nascida em Pombal, partiu rumo a Londres, onde viveu alguns anos e alimentou a paixão por conhecer novas culturas. Mas o apelo da terra natal falou mais alto e o regresso foi inevitável. De volta a Pombal, sem […] O post Sprint Travel: a paixão por viagens que se transformou em negócio aparece primeiro no Pombal Jornal.

Source LogoPombal Jornal
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Este evento de 3 dias leva-o a percorrer as cores de outono pelos bosques do Minho

Na primavera são as flores, no verão as paisagens verdes e, no outono, o encanto das caminhadas na natureza prende-se com as cores quentes e uma mística que mais nenhuma estação tem. Nesta época, com temperaturas mais adequadas às horas passadas ao ar livre, os fãs de trilhos dedicam os fins de semana a explorar […] O conteúdo Este evento de 3 dias leva-o a percorrer as cores de outono pelos bosques do Minho aparece primeiro em NiT.

Source LogoNiT
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Nesta semana, Alcaide celebra a arte de dismistificar os cogumelos

Não são plantas nem animais: os fungos existem num reino à parte. E embora, nos últimos anos, a polémica acerca do perigo para a saúde do consumo de cogumelos silvestres não tenha esmorecido, a verdade é que são muito poucas as espécies mortíferas (em Portugal estão identificada dez letais contra 150 tóxicas). De qualquer modo, há um evento anual no concelho do Fundão que procura esclarecer os visitantes sobre esta entidade tão misteriosa quanto fascinante. De 12 a 16 de Novembro, o Míscaros – Festival do Cogumelo, em Alcaide, dedica cinco dias a celebrar o património fúngico, mas também culinário, proporcionado por este mutante da natureza.O cogumelo e a HistóriaO cogumelo é consumido há milhares de anos, mas mais que a sua antiguidade é o papel que tem tido na história da cultura humana que fascina e lhe dá relevância. Desde os egípcios aos gregos, passando pelas civilizações meso-americanas como os maias ou o Império Chinês, o cogumelo é constantemente associado aos deuses. Tal deve-se à capacidade que algumas espécies possuem de conceder alegadamente ao consumidor a habilidade de ver o futuro, contactar com o mundo divino, atravessar as fronteiras da realidade.Sabemos que, na Grécia, um tipo de cogumelo que crescia no esporão de centeio se consumia em festas como as Bacanálias como se fosse o 5G do Olimpo. Já na Europa medieval, os cogumelos eram temidos como algo maldito. Em vários países, certos exemplares possuíam alcunhas tudo menos inocentes: cogumelo do Diabo, cogumelo de Satã... Os chamados anéis de fadas eram vistos como um portal infernal: os seres humanos evitavam aí colocar os pés e levar o gado a pastar, antes que as vacas produzissem mau leite, ou pior, morressem. Talvez por isso os cogumelos apareçam em tantos contos de fadas como um perigo ou, então, como morada de duendes ou anões.A relação pagã com esta maravilha da natureza é, claro, oposta à dos seus congéneres cristãos. Na Escandinávia, os vikings. Nas suas fileiras, pontificavam os berserkir, os mais ferozes e inumanos dos seus guerreiros, descritos como caminhantes. Nas suas crónicas, descrevem-se rituais onde a ingestão de uma espécie específica, o Psilocybe semilanceata, lhes causavam visões.A ideia, aliás, do uso deste produto na indústria militar não ficou enterrada nas brumas medievais. Nos anos a seguir à Segunda Guerra Mundial, o exército dos Estados Unidos da América criou um largo programa originalmente baptizado como “Projecto Cogumelo”, onde a CIA também estava envolvida. O objectivo era descobrir se o uso de alucinógenos funcionaria no processo de interrogação a presos. Vários cientistas atravessaram as antigas terras maias de Oaxaca em busca da milagrosa “carne dos deuses”, como os locais lhes chamavam.Uma aldeia em crescimentoEm Portugal, foram identificadas mais de 500 espécies de cogumelos, sendo que uma parte considerável dos míscaros comestíveis cresce nas encostas da serra da Gardunha. Não é, portanto, por acaso que o concelho do Fundão – também célebre pelas suas deliciosas cerejas – enaltece-os enquanto recurso alimentar. Em Alcaide, durante quatro dias outonais, o cogumelo é rei. De quarta-feira a domingo, o programa do Míscaros – Festival do Cogumelo oferece passeios micológicos, guiados por especialistas, e convida a degustar pratos confeccionados com o ingrediente-vedeta da festa. Enquanto os come, a paisagem da Beira Baixa, as curvas dos montes da Gardunha, acompanhá-lo-ão. Embora a Liga dos Amigos do Alcaide e a Câmara Municipal do Fundão sejam os organizadores oficiais, toda a aldeia está fortemente envolvida nos preparos. São os cientistas que conduzirão as explicações, em workshops e demonstrações, mas são os alcaidenses que tratam do resto. Se passear nas ruas, verá fitas de muitas cores, como se chovessem, ou outro género de decoração mais curiosa como roupa interior branca: ceroulas, cuecas, soutiens. Na verdade, há quinze anos que o festival se repete e com grande sucesso. Mudou a vida da aldeia, de tal forma que de há uns anos para cá houve a necessidade de lhe dedicar mais dias para que a própria população apreciasse o seu festival e os seus cogumelos. Em terras da cereja e também da castanha, a dedicação de Alcaide aos míscaros sobressai. A apanha do cogumelo é algo complexo na realidade portuguesa, porque basicamente não existe enquadramento legal para quem o faz. O que significa que, muitas vezes, à procura do negócio, encontramos alguns amadores do fungo que não sabem distinguir, por exemplo, algo venenoso de algo comestível.Numa entrevista ao portal Rostos da Aldeia, José Matos, um dos conselheiros científicos do festival pelos seus conhecimentos micológicos, queixa-se que chegam muitas vezes a Alcaide camionetas de turistas, com pás e baldes em braço, que apanham o que podem e estragam ainda mais o que deixam. Matos começou, também ele, por ser um turista, mas daqueles que a aldeia procurava: alguém que, interessado pela paz do interior e pelo ritmo lento de Alcaide, chegou aqui para ficar. Abriu uma quinta com o companheiro, Paulo, e enquanto Matos estuda cogumelos, Paulo cozinha-os com grande sucesso.Alcaide está cheio destas pequenas histórias, de quem abandonou as cidades, como a mais próxima Castelo Branco ou a capital do país Lisboa para poder usufruir. Há uns anos, havia bastantes casas para alugar em Alcaide. Segundo Fernando Tavares, presidente da Liga de Amigos de Alcaide, neste momento já é impossível encontrar sequer uma. Responsabiliza o próprio festival pela recém-descoberta relevância deste local e portanto, quando o Míscaros acontece todos os anos, a alegria justifica-se. O que ver e o que fazerNo Míscaros – Festival do Cogumelo, as actividades de um vasto programa vão da culinária ao turismo de natureza, passando por palestras científicas. Seria longo descrever tudo o que se vai passar, mas a animação está garantida. Pode, além disso, passear por Alcaide e arredores.a aldeia é o local de nascimento de duas importantes figuras do período de transição entre a monarquia e a república: João Franco, famoso primeiro-ministro de Dom Carlos I, e Cunha Leal, feroz republicano e uma das principais figuras das suas fileiras. As suas casas-berço encontram-se bem conservadas e abertas para visita. Entre tascas, pequenas igrejas e pinturas murais, conheça os bosques circundantes onde crescem os apetecíveis míscaros.O Rota da Portela da Gardunha (PR6 FND) é um óptimo guia, dez quilómetros que se fazem em três horas e meia e o levam ao miradouro da Portela de Alpedrinha, onde pode contemplar a Gardunha completa. Lá em baixo, neste Outono, a cor dos castanheiros rodeia Alcaide – e a beleza é tão grande que nem necessita de ingerir fungos para julgar que está a alucinar.

Source LogoNational Geographic Portugal
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Cruzeiro Transatlântico de Portugal ao Brasil - 16 dias no Costa Diadema

Embarque no Costa Diadema e atravesse o oceano de Lisboa ao Rio de Janeiro num cruzeiro de 16 dias repleto de sol, cultura e diversão. Uma viagem, três continentes — memórias para sempre. Embarque numa viagem inesquecível a bordo da ‘Rainha do Mediterrâneo’! De Lisboa ao Rio de Janeiro, passando por Espanha, Canárias e Cabo Verde, o Costa Diadema oferece uma travessia única que liga três continentes num cruzeiro cheio de sol, cultura e descontração. Costa Diadema – de Lisboa ao Rio de Janeiro Pa

Source LogoDiário de Notícias Madeira
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Este “destino secreto” está a conquistar os viajantes portugueses. Já ouviu falar dele?

Enquanto todos vão para Paris, um país pouco conhecido começa a ganhar destaque entre as escolhas de férias dos portugueses. Porquê? Porque combina exotismo, segurança e uma autenticidade difícil de encontrar noutras paragens.Com paisagens únicas e um charme discreto, este recanto do Médio Oriente promete surpreender quem gosta de descobrir o mundo para lá dos destinos habituais. Foto: UnsplashSe está a ler isto, há boas hipóteses de que já esteja com o pensamento posto nas próximas férias — e não está sozinho. Recentemente, um estudo da 'Jetcost' revelou que cerca de 67% dos portugueses planeia viajar entre dezembro de 2025 e janeiro de 2026 — uma percentagem muito considerável para o período das festas de Natal e Ano Novo.É verdade. Nos últimos anos, viajar tornou-se quase um desporto nacional. Mal o calendário se aproxima de dezembro, começam as conversas sobre destinos, promoções e planos de fuga à rotina. E 2025 não é exceção.Segundo um estudo da 'Jetcost', sete em cada dez portugueses vão viajar durante as Festas de Natal deste ano, seja para aproveitar o descanso, visitar família ou, simplesmente, mudar de cenário.Um facto interessante é que o transporte preferido continua a ser o carro (57%), seguido do avião (32%). E quanto à duração? A maioria vai para fora por poucos dias: 44% contam sair até 3 dias, e 26% entre 3 e 5 dias.Ou seja: temos quem aprecie uma pausa, quem quer mudar de ares, e aqueles que estão dispostos a arrumar a mala mesmo com a incerteza económica a pairar.E para onde é que vão?Quando pensamos em destinos, as escolhas não surpreendem muito: as grandes cidades europeias lideram. No outono ou no final do ano, por exemplo, os portugueses continuam a preferir cidades como Paris — que se mantém no topo das escapadinhas urbanas, segundo um estudo publicado pela ‘eDreams’, com base nos dados de reservas registados na plataforma.A capital francesa mantém o seu encanto intocável — os cafés acolhedores, as luzes da cidade e aquela sensação de cinema que só Paris consegue oferecer.Mas… (e há sempre um “mas”) nem sempre seguimos o caminho mais trilhado. Há destinos que começam a emergir, ainda pouco falados, mas com potencial para nos conquistar. E, agora, há uma curiosa mudança a acontecer. Artigo relacionadoFérias curtas para o feriado: destinos portugueses fora do comum“Nesta altura do ano, a grande maioria dos portugueses (70%) prefere viajar dentro do continente europeu, mas uma parte significativa (22%) também opta por viagens de longa distância (intercontinentais)”, concluiu-se no mesmo estudo sobre as principais tendências de viagem dos portugueses neste outono.E, entre os destinos que começam a surgir nas pesquisas e nas programações das agências de viagens portuguesas, aparece um país que quase ninguém mencionava há poucos anos: Omã, o vizinho mais discreto dos Emirados Árabes Unidos e um dos segredos mais bem guardados do Médio Oriente.Omã — o destino que ainda não está na checklist de todos (mas devia)Enquanto o Dubai exibe arranha-céus e centros comerciais, Omã aposta noutra fórmula: autenticidade, tranquilidade e natureza em estado puro. Um país de contrastes. Foto: Unsplash“Entre desertos dourados, praias de água cristalina e montanhas verdejantes, este país está prestes a tornar-se o segredo mais bem guardado de quem quer trocar o frio do inverno por sol, cultura e autenticidade”, nota o site ‘Vou Sair’, que descreve o destino como “o tesouro escondido do Médio Oriente”.Este é um país de contrastes — desertos dourados, praias de águas azul-turquesa e montanhas de um verde improvável — onde o tempo parece andar um pouco mais devagar.Na capital, Mascate, as mesquitas brilham ao pôr do sol e o mar Arábico convida a mergulhos quase todo o ano. Mais a sul, em Salalah, o clima tropical e as plantações de incenso fazem lembrar outros continentes. E, no interior, a região de Jabal Akhdar — a chamada Montanha Verde — oferece vistas que tiram o fôlego e hotéis de luxo que se confundem com a paisagem.Artigo relacionadoAlgo está errado com esta casa (mas pode não ser o que está a pensar)Para os portugueses que procuram algo diferente, Omã oferece precisamente o que muitos sentem faltar nas viagens tradicionais: um equilíbrio entre aventura e conforto, tradição e modernidade, exotismo e segurança.A herança portuguesa e o lado que nos é familiarPoucos sabem, mas há um pedaço da nossa história escondido neste país. Durante mais de um século, o império português teve presença em várias zonas da costa omanita. Fortalezas, muralhas e até alguns nomes locais mantêm viva essa ligação, sobretudo em Mascate e na região de Sohar.Omã surge como uma alternativa perfeita para quem quer fugir do inverno. Foto: UnsplashTalvez por isso Omã desperte um certo reconhecimento — aquela sensação de estar longe, mas não completamente perdido. É um destino que combina a curiosidade pelo desconhecido com uma pontinha de familiaridade, algo que agrada ao viajante português, habitualmente curioso, mas prudente.Segurança, hospitalidade e ausência de multidõesOutro ponto a favor: a segurança e o acolhimento. Omã é considerado um dos países mais seguros do Médio Oriente, e o povo local é conhecido pela simpatia e respeito pelos visitantes. Quem o visita fala de uma hospitalidade discreta, mas genuína — sem o “overcrowding” típico de outros destinos populares.Artigo relacionadoBurj Al Babas: castelos de conto de fadas ou pesadelo arquitetónico?Para quem está cansado de filas intermináveis, selfies em massa e praias onde é preciso disputar espaço, Omã surge como uma lufada de ar fresco. Aqui, ainda se pode ver o pôr do sol no deserto em silêncio, dormir numa tenda sob as estrelas ou explorar souks onde o tempo parece ter parado.O perfil do novo viajante portuguêsAs agências de viagens portuguesas confirmaram a tendência ao ‘Vou Sair’: os viajantes que escolhem Omã não são, regra geral, principiantes. São pessoas que já conhecem os destinos mais clássicos — Londres, Roma, Barcelona — e agora procuram experiências mais autênticas e memoráveis. Já o colocou na sua lista?O operador 'Solférias', por exemplo, já incluiu Omã na sua programação, com pacotes que combinam praia, cultura e natureza, operados pela Qatar Airways. Os preços rondam os 1.100€ por pessoa para uma semana.O novo refúgio do invernoNuma altura em que a Europa se veste de frio, Omã surge como uma alternativa perfeita para quem quer fugir do inverno sem cair no cliché. A temperatura média ronda os 25 °C entre novembro e fevereiro, ideal para explorar sem pressas.Aliás, há quem combine a viagem com um périplo por Doha ou Abu Dhabi, mas a verdade é que o país, por si só, já oferece o suficiente para uma experiência completa: praias desertas, montanhas para caminhadas, mercados de especiarias e oásis escondidos no meio do deserto.

Source LogoTempo.pt
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Londres é a melhor cidade do mundo – mas porquê? Lisboa (muito) à frente do Porto

Londres no topo do mundo… pelo 11.º ano consecutivo. Nova Iorque logo a seguir, seis cidades europeias no top-10. Foi divulgada a tabela das melhores cidades do mundo para 2026. O índice é elaborado pela consultora imobiliária Resonance Consultancy e envolveu inquérito a mais de 21.000 especialistas em 30 países, além de dados gerados por utilizadores a nível global. A tabela tem em conta diversos critérios: habitabilidade, natureza, facilidade de deslocação a pé, transportes públicos, qualidade do ar, atratividade, ida noturna, cultura, atrações, restauração, prosperidade, economia, educação, mercado de trabalho ou conectividade. A novidade desta vez foi o risco climático.

Source LogoZAP Notícias
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