
A proposta de fusão da FCT com a ANI para criar a Agência para a Investigação e Inovação (AI2) representa uma mudança de paradigma na política científica portuguesa. Enquanto o Governo defende a reforma com base na eficiência e na racionalização, a comunidade científica manifesta sérias preocupações quanto à falta de diálogo e ao potencial prejuízo para a investigação fundamental, temendo que a ciência seja relegada a um papel secundário face à inovação empresarial.






