
O relatório preliminar sobre o acidente do Elevador da Glória expôs falhas sistémicas na Carris e nos seus prestadores de serviços, desde a aquisição de material não certificado à falsificação de registos de manutenção. A tragédia desencadeou uma crise de confiança na segurança dos transportes históricos de Lisboa, levando a apelos por responsabilização política e técnica e à recomendação de manter os ascensores encerrados até uma reavaliação de segurança rigorosa.















