
A sobrelotação das urgências na região de Lisboa, com tempos de espera que chegam a 16 horas para doentes urgentes, representa um grave alerta de saúde pública.
Impulsionada pela epidemia de gripe, a crise evidencia uma falha sistémica que afeta não só o atendimento hospitalar, mas também a resposta das ambulâncias, colocando em risco a segurança dos utentes.











