
A morte de uma grávida e do seu bebé no Hospital Amadora-Sintra transcendeu a tragédia individual, tornando-se um símbolo das fragilidades do SNS.
O incidente expôs falhas críticas na integração de sistemas de informação, gerou uma crise de confiança na gestão política da Saúde e sublinhou a urgência de reformas estruturais para garantir a segurança e a qualidade dos cuidados prestados a todos os cidadãos.








