
Wall Street fechou com recordes nos três principais índices (Dow Jones, Nasdaq e S&P 500), impulsionada pelo otimismo em relação a um corte de juros pela Fed, a um potencial acordo comercial EUA-China e ao forte desempenho do setor tecnológico.
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Wall Street fechou com recordes nos três principais índices (Dow Jones, Nasdaq e S&P 500), impulsionada pelo otimismo em relação a um corte de juros pela Fed, a um potencial acordo comercial EUA-China e ao forte desempenho do setor tecnológico.

A Reserva Federal iniciou a sua reunião de política monetária, com os mercados a descontarem um corte de 25 pontos base na taxa de juro. A decisão é dificultada pela falta de dados económicos recentes, e os investidores estarão atentos à conferência de imprensa de Jerome Powell para obter pistas sobre os próximos passos do banco central.

O setor tecnológico foi o grande protagonista, com a Apple a ultrapassar pela primeira vez os quatro biliões de dólares de valor de mercado, impulsionada pelo novo iPhone. A Microsoft também regressou a este patamar após um acordo estratégico com a OpenAI, enquanto a Nvidia se consolidou como a empresa mais valiosa, com uma capitalização superior a 4,6 biliões de dólares.

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI, fechou com uma ligeira queda de 0,04%, penalizado sobretudo pela Galp, que recuou 1,74%. Em sentido contrário, a NOS destacou-se com uma subida de 2,01%, num dia de desempenho misto para as principais praças europeias.

O otimismo dos investidores foi alimentado pela expectativa de progressos nas relações comerciais entre os EUA e a China, antes de um encontro agendado entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping. Esta perspetiva de um acordo contribuiu para o sentimento positivo em Wall Street e aumentou o apetite por ativos de risco.