
A entrada de Álvaro Santos Pereira no Banco de Portugal assinala uma viragem, com uma agenda focada na reforma interna, na simplificação regulatória e na manutenção de uma supervisão rigorosa. A sua promessa de independência contrasta com a controversa permanência de Mário Centeno como consultor, marcando o início de um novo capítulo para a política monetária e financeira do país.











