
A condenação de José Mascarenhas a 25 anos de prisão efetiva pelo homicídio qualificado e profanação de cadáver de uma mulher brasileira no Algarve encerra um caso de extrema violência.
O tribunal considerou provado o plano do arguido para roubar e matar a vítima, destacando a sua falta de arrependimento e o seu perigoso historial criminal.











