Briefing: Liga dos Campeões

A derrota por 2-0 frente ao Paris FC, fortemente influenciada pela expulsão de uma jogadora-chave na primeira parte, complicou significativamente as hipóteses de apuramento do Benfica na Liga dos Campeões Feminina.

A equipa enfrenta agora uma tarefa árdua para se manter na competição.

A expulsão de Caroline Møller aos 30 minutos foi amplamente considerada o momento-chave da partida, forçando o Benfica a jogar em inferioridade numérica durante uma hora.

Este evento condicionou a estratégia da equipa e foi apontado por treinador e jogadoras como a principal causa da derrota por 2-0.

A presença dos adeptos do Benfica em Paris foi marcada por um apoio vocal intenso, que mereceu destaque positivo.

Contudo, o recurso a artefactos pirotécnicos, proibidos pela UEFA, irá provavelmente resultar em sanções financeiras para o clube, ensombrando uma noite de grande paixão clubística.

O treinador do Benfica, Ivan Baptista, foi claro na sua análise, identificando a expulsão de Caroline Møller como o ponto de viragem do jogo.

A sua avaliação sublinha que jogar com dez unidades durante uma hora tornou a tarefa da sua equipa impossível, sendo essa a principal razão para a derrota em Paris.

As jogadoras do Benfica, Lúcia Alves e Diana Gomes, manifestaram a sua frustração, atribuindo a derrota às dificuldades de jogar com dez elementos e à falta de sorte na finalização.

As suas declarações revelam um sentimento de que o resultado poderia ter sido diferente, apesar do esforço da equipa em condições adversas.

O empate entre o Chelsea e o Barcelona foi um dos resultados de destaque da jornada, mas o jogo ficou igualmente marcado por uma invulgar falha de energia em Stamford Bridge. O incidente, que interrompeu a partida e desativou o VAR, acrescentou um elemento inesperado a um confronto de alta tensão.

A autorização da UEFA para que o Barcelona volte a jogar no Camp Nou na Liga dos Campeões é uma notícia de grande impacto para o clube.

Este regresso ao seu estádio histórico, após um longo período de renovação, assinala um novo capítulo para a equipa, tanto a nível desportivo como financeiro.

A quarta jornada da Liga dos Campeões Feminina foi pautada por resultados significativos, incluindo vitórias importantes para Bayern e Arsenal, e empates para Chelsea e Juventus.

O Benfica saiu derrotado, complicando as suas contas, numa ronda que intensificou a luta pelo apuramento para a fase a eliminar.

A lesão de Georgiy Sudakov, descrita como "muito séria" pelo selecionador ucraniano, criou um clima de incerteza no Benfica. O clube está a trabalhar para recuperar o médio a tempo de jogos decisivos na Liga dos Campeões, mas a gravidade da lesão e o tempo de paragem permanecem por esclarecer totalmente.

Apesar do susto inicial, a lesão de Vangelis Pavlidis ao serviço da seleção grega revelou-se menos grave do que se temia.

O avançado foi dispensado para recuperar no Benfica, com o clube focado em tê-lo apto para os importantes compromissos da Liga dos Campeões, o que representa um alívio significativo para a equipa técnica.