
A ascensão dos análogos do GLP-1, como o Ozempic, ilustra o dilema da inovação farmacêutica: um enorme potencial terapêutico acompanhado por desafios significativos, desde a gestão de efeitos secundários à luta contra um mercado negro que ameaça a saúde pública, reforçando a importância da supervisão médica e da regulação.











