
O caso do Ozempic expõe um paradoxo da indústria farmacêutica moderna: enquanto o seu sucesso de mercado é indiscutível, falhas administrativas e logísticas, como a ocorrida nos Açores, podem comprometer gravemente o acesso dos doentes a tratamentos essenciais, sublinhando a necessidade de uma gestão mais resiliente por parte das autoridades de saúde.



