
A detenção de uma mulher de 72 anos por atear nove incêndios na Guarda destaca um caso complexo que mistura criminalidade com possíveis problemas de saúde mental. A peculiaridade do caso é acentuada pela intervenção direta de inspetores da PJ na extinção de um dos fogos e pela decisão judicial de a colocar em prisão preventiva num estabelecimento psiquiátrico, aguardando o desenrolar do processo.









