Briefing: Notícias insólitas

A morte de Isak Andic, fundador da Mango, está a ser investigada como um possível homicídio, e não um acidente.

O seu filho, Jonathan Andic, é o principal suspeito devido a contradições no seu depoimento, apesar de a família defender a sua inocência, enquanto o processo decorre em segredo de justiça.

Os donos de uma casa em Aveiro foram condenados em todas as instâncias judiciais a pagar uma indemnização de 76 mil euros a uma mulher que ficou com sequelas graves após a varanda do imóvel ter cedido durante uma festa.

O tribunal considerou os proprietários responsáveis pela manutenção da segurança da estrutura.

Um agente da PSP foi condenado a 14 anos de prisão por matar um assaltante, com o tribunal a rejeitar a tese de legítima defesa. A decisão baseou-se na convicção de que o agente agiu para ocultar um encontro sexual que antecedeu o assalto, disparando sem necessidade.

Uma procuradora foi agredida por um homem no DIAP de Coimbra, o que levou à sua detenção. O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público condenou o ato e denunciou a grave falta de segurança no edifício, que é partilhado com um cabeleireiro e uma clínica, exigindo melhores condições de trabalho para os profissionais da justiça.

No dia do acidente com o Elevador da Glória, a VMER do Hospital de Santa Maria falhou o socorro por ter ficado trancada com as chaves no interior.

A situação insólita foi agravada pelo facto de a chave suplente estar em Loulé, no Algarve, deixando o veículo inoperacional durante três horas cruciais.

Um crânio humano foi encontrado por populares numa propriedade estatal em Évora, onde funcionou um antigo hospital psiquiátrico.

A Polícia Judiciária está a investigar o caso e aguarda os resultados de uma perícia de antropologia para determinar se a ossada tem interesse criminal ou apenas histórico.

Um grupo de cerca de 50 pessoas invadiu as urgências do Hospital de Abrantes, exigindo a reanimação de um homem que já se encontrava morto, vítima de um acidente. A situação gerou tensão e exigiu intervenção policial, embora não se tenham registado feridos entre os profissionais de saúde.