
Ao marcar dois golos contra a Hungria, Cristiano Ronaldo atingiu os 40 golos em qualificações para Campeonatos do Mundo, ultrapassando Carlos Ruiz (39) e estabelecendo um novo recorde mundial, apesar de o empate ter adiado o apuramento de Portugal.
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Ao marcar dois golos contra a Hungria, Cristiano Ronaldo atingiu os 40 golos em qualificações para Campeonatos do Mundo, ultrapassando Carlos Ruiz (39) e estabelecendo um novo recorde mundial, apesar de o empate ter adiado o apuramento de Portugal.

Cristiano Ronaldo falhou uma grande penalidade contra a Irlanda, elevando para dez o número de penáltis desperdiçados pela seleção.
Este facto gerou debate sobre a sua eficácia, embora tenha recebido forte apoio dos colegas de equipa.

Apesar de ter marcado dois golos cruciais que deram a volta ao resultado contra a Hungria, a performance de Cristiano Ronaldo não foi suficiente para assegurar a vitória de Portugal, que consentiu um empate tardio (2-2), adiando assim o seu apuramento para o Mundial.

O treinador Jorge Jesus elogiou publicamente Cristiano Ronaldo, destacando a sua impressionante condição física aos 40 anos, com estatísticas de velocidade e sprints de topo no Al Nassr, e sublinhando também a sua inteligência dentro e fora de campo.

Kylian Mbappé reiterou a sua admiração por Cristiano Ronaldo, descrevendo-o como o "número um" e seu ídolo, e revelou que recebe conselhos do jogador português, sublinhando a sua influência contínua na nova geração de futebolistas de elite.

Depois da vitória contra a Irlanda, Cristiano Ronaldo publicou nas redes sociais a mensagem "Mais um passo dado.
Vamos!
", focando-se no sucesso coletivo da equipa em detrimento do seu penálti falhado, pelo qual terá pedido desculpa no final do jogo.

Com 940 golos, o recorde de Cristiano Ronaldo como melhor marcador da história foi usado como referência em notícias sobre os feitos de Luis Suárez e Erling Haaland, reafirmando o seu estatuto como o padrão de excelência goleadora no futebol mundial.

Após Cristiano Ronaldo falhar uma grande penalidade contra a Irlanda, o seu colega de seleção Renato Veiga defendeu-o publicamente, afirmando que o capitão "não tem de pedir desculpa por nada", numa clara demonstração de união e apoio dentro da equipa.