
O caso do agente funerário que utilizou a identidade de um jovem falecido para evitar uma multa de trânsito em Castelo Branco resultou numa acusação por falsificação de documentos pelo Ministério Público. A ação causou profundo choque e sofrimento à família do defunto, evidenciando uma grave falha ética e um desrespeito pela memória do falecido, e aguarda agora uma decisão judicial.




