
A morte em Mogadouro durante a greve do INEM evidenciou falhas operacionais graves, confirmadas pela IGAS como tendo tido um papel provável no desfecho.
O caso resultou na abertura de um processo disciplinar a um médico e reforçou a urgência da reforma do sistema de emergência médica, sendo uma de três mortes associadas a atrasos no socorro durante o período de paralisação.











