Briefing: Obituário

Um trabalhador de 65 anos morreu em Oliveira de Azeméis após uma queda de um telhado. O óbito foi declarado no local e as autoridades, incluindo psicólogos do INEM, foram mobilizadas, destacando a gravidade dos acidentes de trabalho e a necessidade de reforçar a segurança laboral.

O corpo de um recém-nascido foi encontrado na estação de tratamento de lixo Tratolixo, em Cascais, repetindo uma tragédia ocorrida no ano anterior. A Polícia Judiciária está a investigar o caso, que se afigura complexo devido à vasta área de recolha de resíduos, levantando sérias preocupações sociais sobre o apoio a mães em situações de vulnerabilidade extrema.

Uma colisão na EN2, perto de Mora, resultou na morte de um homem de 76 anos e em dois feridos ligeiros. O acidente levou ao encerramento temporário da estrada e à mobilização de um grande número de operacionais de emergência, evidenciando os perigos contínuos nas estradas nacionais.

Um turista polaco de 55 anos foi encontrado morto no mar do Porto Santo. Após um alerta de avistamento de um corpo a boiar, as autoridades marítimas recuperaram a vítima, cujo óbito foi declarado no local.

A investigação está a cargo da Polícia Marítima, que também prestou apoio psicológico aos amigos da vítima.

Uma mulher de 74 anos foi mortalmente atropelada numa passadeira em Tomar enquanto regressava do mercado.

A violência do impacto resultou na sua morte imediata no local, apesar da rápida intervenção dos serviços de socorro.

A PSP está a investigar as circunstâncias do trágico acidente.

A investigação sobre o acidente do Elevador da Glória, que vitimou 16 pessoas, aponta para a substituição de um cabo de aço por um com núcleo de fibra, há seis anos, como uma causa provável. Enquanto as autoridades investigam e o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, pede cautela, foi criada uma carreira de autocarro alternativa para a zona afetada.

No 40.º aniversário do desastre de Alcafache, Portugal recorda a colisão de comboios que vitimou um número incerto de pessoas em 1985. A tragédia, causada por erro humano, levou a melhorias na segurança ferroviária e é agora assinalada com a construção de uma capela em memória das vítimas, mantendo viva a recordação do pior acidente ferroviário do país.

Um homem de 86 anos morreu afogado na sua piscina em Loulé, após o que se presume ter sido uma queda acidental.

O óbito foi declarado no local apesar dos esforços de reanimação, e a GNR está a investigar o caso.

Um jovem de 22 anos morreu na Madeira após um acidente de mota na via expresso da Ribeira Brava.

A vítima sofreu ferimentos graves, incluindo uma paragem cardiorrespiratória, e, apesar dos esforços de socorro no local e do transporte para o hospital, não resistiu.

Um homem de 75 anos morreu num despiste em Oliveira do Hospital após o seu veículo colidir com uma árvore na EN 231.

Os serviços de emergência foram ao local, onde o óbito foi confirmado, estando a GNR a investigar as causas do acidente.