Briefing: Obituário

O trágico descarrilamento do Elevador da Glória resultou em 16 mortos e dezenas de feridos, marcando um dos piores acidentes em Lisboa.

A resposta incluiu a declaração de luto nacional, a suspensão de outros funiculares e o início de múltiplas investigações para apurar as causas e responsabilidades.

Quatro funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – Alda Matias, Pedro Trindade, Ana Paula Lopes e Sandra Coelho – morreram no acidente do Elevador da Glória.

A instituição, que também registou feridos entre os seus colaboradores, manifestou profundo pesar e organizou uma missa em homenagem às vítimas.

O guarda-freio André Marques, de 45 anos e natural de Oleiros, foi uma das 16 vítimas mortais do acidente. Com 15 anos de serviço na Carris, foi homenageado pela empresa e pela sua comunidade como um profissional dedicado, deixando mulher e dois filhos.

Onze das 16 vítimas mortais do acidente eram estrangeiras, oriundas de sete países diferentes, incluindo um refugiado ucraniano.

A tragédia teve repercussão mundial, motivando condolências de vários chefes de Estado e exigindo uma complexa operação de identificação internacional.

Ana Paula Lopes, de Proença-a-Nova, funcionária da Santa Casa, foi uma das vítimas mortais.

A sua morte causou grande pesar na sua terra natal, especialmente por a sua família já ter sido atingida por uma tragédia familiar anterior.

Um homem de 51 anos, internado por "surtos psicóticos" numa unidade de saúde no Porto, matou a mulher a tiro e tentou o suicídio. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária e a instituição de saúde está a rever os seus protocolos de segurança.

O forcado Joaquim Maria Mendes, de 31 anos, morreu num acidente de mota na Chamusca após colidir com um cavalo na estrada.

A sua morte causou grande consternação na comunidade local e no meio tauromáquico.

O agricultor de 70 anos, conhecido como José “Pichalho”, morreu no hospital dias após um acidente de motoquatro em Almeirim. O seu neto de 16 anos, que também ficou ferido, está a recuperar.

Um acidente de trabalho em Braga causou a morte a um homem de 58 anos, atingido por uma placa de cimento.

As autoridades, incluindo a ACT, estão a investigar as circunstâncias do sinistro fatal.

Um trabalhador morreu de doença súbita enquanto se encontrava no telhado do Estádio do FC de Perafita. O óbito foi declarado no local, apesar da intervenção das equipas de socorro.