
A morte de Carlos Dâmaso, a primeira vítima dos incêndios de 2025, tornou-se um símbolo da luta das populações do interior contra os fogos. O acontecimento gerou uma forte comoção, com condolências do Presidente da República e da Comissão Europeia, e intensificou os apelos por um pacto de regime para uma gestão florestal mais eficaz.









