Briefing: As 10 principais notícias de hoje

O ataque ao hospital Nasser em Gaza, que resultou na morte de civis e jornalistas, intensificou a pressão internacional sobre Israel.

Apesar do lamento de Netanyahu por um "trágico acidente" e da promessa de uma investigação, líderes mundiais e organizações internacionais condenaram veementemente a ação, exigindo um cessar-fogo imediato e o respeito pela proteção de não-combatentes, num conflito onde a segurança dos profissionais de saúde e da comunicação social está cada vez mais comprometida.

A resposta política à crise dos incêndios está marcada pela divisão sobre o método de escrutínio, opondo a via política da CPI, defendida pelo Chega e BE, à abordagem técnica preferida por PS e PSD.

Enquanto o debate sobre a responsabilização política se intensifica, com trocas de acusações entre Governo e oposição, as medidas de apoio às vítimas começam a ser implementadas no terreno, onde se contabilizam prejuízos avultados.

Donald Trump continua a gerar polémica com um discurso e ações que os seus críticos consideram autoritários.

Ao negar ser um ditador enquanto criminaliza a queima da bandeira, ameaça parceiros comerciais e sugere uma retórica mais bélica para o seu governo, o Presidente dos EUA intensifica o debate sobre os limites do poder executivo e a sua abordagem à política interna e externa.

A diminuição de alunos no ensino superior, a par da crise no alojamento estudantil, acendeu o alerta sobre a crescente desigualdade no acesso à educação em Portugal.

Com os custos a tornarem-se insustentáveis para muitos, as associações académicas exigem medidas urgentes para garantir que a universidade continue a ser um pilar de mobilidade social e não um exclusivo para quem pode pagar.

Enquanto a Rússia intensifica a sua ofensiva no leste da Ucrânia, a diplomacia internacional, impulsionada pelos Estados Unidos, procura criar condições para negociações de paz.

Contudo, a desconfiança mútua e a situação militar no terreno continuam a ser obstáculos significativos, num conflito em que o apoio de aliados como Portugal se mantém como um pilar fundamental para a resistência ucraniana.

O Ministério da Educação abriu a porta a uma maior restrição do uso de smartphones nas escolas, recomendando o alargamento da proibição ao 3.º ciclo.

A medida, que fica ao critério de cada escola, pretende combater a dependência tecnológica e fomentar a interação social entre os alunos, embora contemple exceções para fins educativos.

Num jogo de grande intensidade e repleto de incidências, Estrela da Amadora e Alverca dividiram os pontos. O Alverca conseguiu o seu primeiro ponto no regresso ao escalão principal, enquanto o Estrela, apesar de jogar grande parte da segunda metade com menos um jogador, mostrou resiliência para garantir o empate.

José Luís Carneiro aproveitou a sua viagem pela EN2 para se posicionar como uma voz do interior, propondo novos modelos de desenvolvimento regional.

Simultaneamente, assumiu uma postura de oposição firme ao Governo, responsabilizando-o pela gestão dos incêndios e procurando demarcar-se das críticas, ao mesmo tempo que constrói pontes com o PSD em matérias específicas.

Com a renovação de Martim Fernandes, o FC Porto assegura a continuidade de uma das suas maiores promessas da formação, estabelecendo uma cláusula de rescisão de 80 milhões de euros.

A decisão reflete a estratégia do clube em valorizar e proteger os seus talentos, garantindo estabilidade e um potencial retorno financeiro significativo no futuro.

A estreia de sonho de Rio Ngumoha, de 16 anos, salvou o Liverpool de um empate, garantindo três pontos com um golo aos 90+10 minutos contra o Newcastle. O resultado mantém o percurso 100% vitorioso do Liverpool na Premier League e destaca a emergência de um novo e promissor talento no clube.

Insatisfeito com a sentença da Operação Pretoriano, o Ministério Público recorreu, pedindo nove anos de prisão efetiva para Fernando Madureira e penas de prisão efetiva para outros quatro arguidos, incluindo a sua esposa.

A procuradoria considera as penas iniciais demasiado brandas e procura uma condenação mais pesada que, no seu entender, se ajuste à gravidade dos atos de violência ocorridos.

Elon Musk intensificou a sua disputa com a OpenAI e a Apple, levando-as a tribunal por alegadas práticas monopolistas no setor da IA.

A ação judicial, centrada na integração do ChatGPT nos iPhones, reflete a crescente tensão e a feroz competição pelo domínio de uma das tecnologias mais disruptivas da atualidade.