
O julgamento de Marius Borg Hoiby por crimes graves, incluindo violação, constitui uma crise profunda para a monarquia norueguesa. A data marcada para 2026 e a potencial pena de prisão de dez anos, aliadas ao escrutínio público e à inclusão de comunicações da família real na investigação, colocam a instituição sob uma pressão imensa, testando a sua resiliência e imagem pública.











