
O BCP destacou-se com uma valorização semanal robusta, alavancada por uma nota favorável do Goldman Sachs e pelo otimismo no setor bancário europeu após os testes de stress do Banco de Inglaterra, confirmando a sua trajetória positiva em 2025.
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O BCP destacou-se com uma valorização semanal robusta, alavancada por uma nota favorável do Goldman Sachs e pelo otimismo no setor bancário europeu após os testes de stress do Banco de Inglaterra, confirmando a sua trajetória positiva em 2025.

A Mota-Engil enfrentou uma semana volátil, marcada pela confirmação de ser o principal alvo de vendas a descoberto no PSI.
Esta situação reflete a desconfiança de alguns investidores, que contrasta com o forte desempenho acumulado da empresa no ano.

A semana da EDPR foi um exemplo de volatilidade extrema no mercado. Um "upgrade" provocou uma forte subida a meio da semana, mas o otimismo foi sol de pouca dura, com a ação a não conseguir sustentar os ganhos e a fechar em queda, refletindo a incerteza subjacente dos investidores.

A Airbus enfrentou uma crise de confiança dos investidores, refletida numa queda bolsista de 10%, devido à acumulação de um problema de software em milhares de aviões com uma nova falha de produção que ameaça as suas metas de entrega para o ano.

A semana da Microsoft foi marcada por um contraste entre a recompensa aos acionistas, através de um aumento de dividendos, e os desafios estratégicos no setor da IA, com um corte nas metas de vendas a gerar incerteza sobre o ritmo de crescimento futuro.

A Savannah Resources planeia uma dupla cotação em Lisboa para 2026, um movimento estratégico que visa alinhar a sua presença no mercado de capitais com o desenvolvimento do seu projeto de lítio em Portugal e a sua crescente base de investidores portugueses e europeus.

A Galp teve uma semana de desempenho negativo, com o otimismo inicial ligado à subida do petróleo a ser superado por uma tendência de queda.
Este movimento contrasta com os seus recentes lucros recorde e demonstra a sua sensibilidade às flutuações do mercado.

Uma análise setorial negativa do JPMorgan colocou pressão sobre a Navigator, alertando para um excesso de oferta no mercado global de papel. Este alerta surge num contexto já marcado por uma forte quebra de lucros da empresa, aumentando a incerteza sobre o seu desempenho futuro.

Impulsionada por resultados financeiros robustos e um forte desempenho recente, a Sonae teve um arranque de semana em alta, confirmando a confiança dos investidores no seu modelo de negócio, embora tenha sofrido uma ligeira correção nos dias posteriores.

A Teixeira Duarte teve uma semana de grande instabilidade, com movimentos diários acentuados em ambas as direções. Esta volatilidade reflete o comportamento de uma ação que, após uma valorização anual superior a 750%, é agora palco de uma intensa negociação e especulação.