
O caso de Jimmy Kimmel destacou a frágil balança entre os interesses corporativos, o poder político e a liberdade de expressão nos Estados Unidos.
A pressão da administração Trump, a censura inicial da ABC e a poderosa reação da indústria e do público culminaram na reintegração do programa, transformando o incidente num momento definidor sobre os limites da sátira e a independência dos media na era da polarização política.











