
O ataque ao software MUSE da Collins Aerospace demonstrou como a dependência de sistemas de terceiros cria um ponto único de falha com consequências transfronteiriças.
A paralisação em aeroportos como Bruxelas, Londres e Lisboa evidenciou a criticidade da cibersegurança na aviação, levando especialistas a apelar por uma abordagem mais robusta e colaborativa para proteger uma infraestrutura global interconectada.











