
A popularidade do açaí em Portugal, inicialmente visto como um superalimento, expandiu-se para conceitos comerciais como buffets de consumo ilimitado, demonstrando a adaptação de tendências de saúde globais ao mercado de consumo e lazer local.
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A popularidade do açaí em Portugal, inicialmente visto como um superalimento, expandiu-se para conceitos comerciais como buffets de consumo ilimitado, demonstrando a adaptação de tendências de saúde globais ao mercado de consumo e lazer local.

Produtos de cosmética da Mercadona, como um gel de banho e um blush, tornaram-se virais nas redes sociais por serem considerados 'dupes' de artigos de luxo, refletindo uma tendência de consumo que valoriza alternativas acessíveis com qualidade percebida, impulsionada pela partilha de experiências online.

Turistas em destinos como Positano e Gran Canária relatam desilusão devido à sobrelotação e preços elevados, contrastando com as imagens idealizadas vistas em redes sociais como o TikTok, o que evidencia o crescente fosso entre a promoção digital e a experiência turística real.

A popularização de truques caseiros, como o uso de uma mola de roupa com óleo essencial no ar condicionado para perfumar o ambiente, demonstra a força das redes sociais na disseminação de soluções económicas e sustentáveis para problemas domésticos comuns.

A adaptação de fenómenos virais da internet, como o evento "Storm Area 51" e o canal "Ms. Rachel", para documentários e séries de sucesso em plataformas como a Netflix, demonstra como a cultura digital se tornou uma fonte primária de conteúdo para o entretenimento de massas.