
A campanha da DGS para o Dia Mundial da SIDA, ao utilizar uma imagem da ONUSIDA com apenas indivíduos negros, gerou acusações generalizadas de racismo e perpetuação de estereótipos. A polémica resultou na remoção da publicação, apesar da defesa inicial da DGS. O incidente sublinhou a importância da sensibilidade e responsabilidade na comunicação em saúde pública, especialmente no que toca a doenças estigmatizadas e à representação de comunidades vulneráveis.






