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Fragmentação Europeia Impulsiona Onda de Fusões no Setor das Telecomunicações

O setor europeu de telecomunicações prepara-se para uma vaga de fusões e aquisições sem precedentes, impulsionada pela necessidade de competir com os gigantes dos EUA e da China, segundo um estudo da consultora Oliver Wyman.
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A acentuada fragmentação do mercado europeu de telecomunicações, quando comparado com os Estados Unidos e a China, limita a capacidade de investimento das operadoras em infraestruturas e serviços digitais. De acordo com um relatório da consultora Oliver Wyman, esta disparidade é evidente nos números: uma operadora europeia serve, em média, cinco milhões de assinantes, um valor drasticamente inferior aos 107 milhões nos EUA e 467 milhões na China. Esta diferença reflete-se na receita média mensal por utilizador, que na Europa é menos de metade da norte-americana, e no investimento de capital (CAPEX) per capita, que se situa nos 109 euros, contra 174 euros nos EUA.

Perante este cenário, a consolidação surge como a solução para reforçar a competitividade, a rentabilidade e a sustentabilidade das empresas europeias.

O estudo indica que o ambiente regulatório na Europa está a mudar, com os reguladores a adotarem uma postura mais flexível em relação a fusões e aquisições.

Influenciados por relatórios de figuras como Mario Draghi e Enrico Letta, os reguladores estão a favorecer "soluções conciliatórias" em vez de bloqueios diretos, com o objetivo de acelerar estas transformações.

O relatório da Oliver Wyman detalha cinco cenários prováveis para esta onda de consolidação. O primeiro prevê a concentração dos mercados nacionais, passando de cinco ou seis operadores para três ou quatro dominantes.

Outros cenários incluem o reequilíbrio de portfólios, com o desinvestimento em ativos não estratégicos; a consolidação transfronteiriça para criar plataformas regionais; a aquisição de serviços digitais (nuvem, IoT, cibersegurança) para reforçar a oferta B2B; e, por fim, a consolidação de infraestruturas como torres e fibra, com a possível formação de conglomerados pan-europeus. As operações de consolidação nacional apresentam o valor médio de transação mais elevado, atingindo 2,1 mil milhões de euros, enquanto as de infraestruturas rondam os 600 milhões de euros.

Augusto Baena, da Oliver Wyman, sublinha que "reduzir a fragmentação do mercado europeu das telecomunicações é determinante para acelerar o investimento em infraestruturas digitais e reforçar a nossa soberania estratégica".

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