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Explorações, descobertas, missões e novidades relacionadas com astronomia e o universo espacial.
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Objecto não identificado observado nos céus da Madeira gera curiosidade

Um objecto não identificado foi avistado ao final da tarde deste sábado, 27 de Dezembro, nos céus da Madeira, despertando a atenção da população. Ao DIÁRIO chegou o vídeo de Beatriz Pestana, captado na zona da Praia Formosa, que mostra o fenómeno visível durante alguns instantes. Código embebido Conforme mostram as imagens, o objecto apresentava um rasto luminoso no céu, levando algumas pessoas a associar a um meteorito. No entanto, até ao momento, não existe qualquer confirmação oficial sobre a

Source LogoDiário de Notícias Madeira
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A Islândia é o lugar que temos mais parecido com Marte

Os cientistas estão mais motivados do que nunca para explorar a vida em Marte antigo. E que melhor forma de o fazer do que estudando a geologia da Islândia? Os rovers robóticos da NASA que andam a passear por Marte forneceram recentemente as melhores provas até hoje da existência de vida passada no planeta vermelho. Em setembro, a agência espacial norte-americana anunciou a descoberta de prováveis biossinais em Marte: pequenas manchas semelhantes a um padrão de pele de leopardo que, até agora, só se conhecem como resultado da atividade de vida microbiana. É como encontrar um fóssil a 225 milhões

Source LogoZAP Notícias
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Eclipse total do Sol traz escuridão a Bragança

Prepare as câmaras e os filtros solares, porque o céu português está prestes a oferecer um espetáculo que não se via há mais de um século. O dia 12 de agosto de 2026 ficará marcado na história da astronomia nacional com o regresso de um eclipse total do Sol a Portugal continental, um evento que promete transformar o dia em noite e que já está a gerar enorme expectativa na comunidade científica e entre os entusiastas.O último registo de um fenómeno semelhante em território nacional remonta a 1912, ...

Source LogoTugaTech
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6 descobertas arqueológicas que espantaram o mundo em 2025

Ao longo deste ano, a arqueologia foi reformulada por ferramentas científicas inovadoras. Sequenciamento de ADN antigo reconstruiu a genealogia de um egípcio que viveu quando as pirâmides começaram a ser construídas. Imagens de satélite captaram vestígios de enormes armadilhas de caça antigas espalhadas pelos Andes. E a cartografia subaquática mostrou-nos navios de guerra da Segunda Guerra Mundial afundados e descobriu um porto submerso que poderá conter pistas sobre o local de repouso de Cleópatra.No entanto, muitas das descobertas mais importantes de 2025 também vieram à superfície graças a escavações clássicas. No Belize, uma escavação numa pirâmide em Caracol desenterrou uma câmara contendo uma sepultura real maia. Nos arredores do Vale dos Reis, no Egipto, os arqueólogos descobriram o último túmulo perdido de um faraó da XVIII Dinastia.Analisadas em conjunto, estas descobertas indiciam quanto da história humana ainda permanece escondida – sob águas profundas, selvas densas e areias do deserto – à espera de alguém que as encontre. Aqui estão algumas das descobertas arqueológicas mais interessantes e excitantes de 2025.1. Um túmulo real no Belize poderá pertencer ao rei maia que fundou CaracolHá quase 40 anos que os arqueólogos Arlen e Diane Chase, da Universidade de Houston, escavam as estruturas maias de Caracol, nas selvas do actual Belize. Neste ano, anunciaram uma das suas maiores descobertas: um túmulo real com 1.700 anos, datado aproximadamente de 330-350 d.C. Eles crêem que tenha pertencido um dirigente conhecido: Te K’ab Chaak.Dentro do túmulo coberto por cinabre, os investigadores encontraram uma máscara mortuária feita de jade e conchas, com orelhas em jade, e os ossos de um homem idoso cujo crânio rolara para dentro de um recipiente cerâmico. Se o seu palpite estiver certo e os restos mortais pertencerem a Te K’ab Chaak, isso poderá significar que descobriram o fundador de uma dinastia maia que governou a cidade durante cerca de 500 anos. As descobertas feitas no sítio – mais especificamente, uma sepultura com restos mortais cremados e lâminas de obsidiana verde – também fornecem pistas sobre uma possível relação entre os maias que ali viviam na altura e a cidade distante, mas poderosa, de Teotihuacan.2. A busca por Cleópatra descobre um porto afundado ao largo da costa egípciaEntre a ascensão de uma dinastia maia à queda dos Ptolemeus no Egipto, os arqueólogos também fizeram uma descoberta que poderá ajudar a localizar o túmulo de Cleópatra. Há duas décadas que Kathleen Martínez, Exploradora da National Geographic, procura o local de repouso de Cleópatra – não em Alexandria, onde a maioria dos académicos pensa que ela está enterrada, mas num templo pouco conhecido nos arredores, chamado Taposiris Magna. A sua busca conduziu-a ao mar Mediterrâneo, onde ela e a sua equipa descobriram um porto submerso datado do tempo da rainha.Mergulhadores liderados por Bob Ballard, Explorador da National Geographic, cartografaram pavimentos polidos, torres altíssimas e âncoras sob as ondas. A descoberta, apresentada no documentário Cleopatra’s Final Secret, apresenta Taposiris Magna como um importante posto marítimo, além de centro religioso. Essa descoberta, diz Martinez, reforça a teoria segundo a qual Cleópatra poderá ter escolhido este local para o seu túmulo. Se os seus restos mortais se encontram algures ao largo da costa? É uma pergunta que só o desenrolar da exploração poderá responder.3. Naufrágios da Segunda Guerra Mundial revelam informações sobre a campanha mortífera de GuadalcanalAlém de procurar Cleópatra, Ballard também liderou uma expedição em águas profundas no Iron Bottom Sound, nas Ilhas Salomão, em Julho, para explorar navios naufragados da Segunda Guerra Mundial. O leito marinho daquela região é um cemitério solene para mais de cem navios aliados e japoneses destruídos durante a Batalha de Guadalcanal. Alguns não eram vistos desde a década de 1940. Durante esta expedição, Ballard e a sua equipa do E/V Nautilus utilizaram ROVspara examinar 13 naufrágios, incluindo o destroyerTeruzuki, da marinha imperial japonesa, e a proa despedaçada doU.S.S. New Orleans.A equipa também revisitou o cruzador australiano HMAS Canberra, afundado durante a catastrófica Batalha da Ilha de Savo e examinou os restos degradados do U.S.S. De Haven, um dos últimos navios perdidos na campanha de Guadalcanal. As explorações realçam a história táctica da Guerra do Pacífico e o seu custo humano: perderam-se mais de 27.000 vidas durante a luta de seis meses por Guadalcanal.4. A descoberta do túmulo perdido do faraó Tutmés IIEmbora a busca por Cleópatra continue, outro dirigente egípcio foi finalmente encontrado neste ano. O túmulo de Tutmés II, que escapou aos arqueólogos durante mais de um século, até uma equipa com elementos britânicos e egípcios anunciar a sua descoberta no passado mês de Fevereiro. Tutmés II, cuja esposa e meia-irmã era a famosa rainha (e, mais tarde, faraó por direito próprio) Hatshepsut, governou entre 1493 e 1479 a.C., no início da XVIII Dinastia.É o primeiro túmulo real descoberto perto do famoso Vale dos Reis desde o túmulo de Tutankhamon, nos arredores de Luxor. No seu interior, os arqueólogos encontraram paredes cobertas com hieróglifos e um tecto pintado representando o céu.5. Observando mais de perto mega-estruturas andinas que reescrevem a vida nas montanhas na antiguidadeOs seres humanos, construíram paisagens inteiras nos Andes a fim de coordenar o comércio, calcular tributos e capturar presas esquivas. No Peru, investigadores poderão finalmente ter resolvido o mistério de uma enorme “faixa com buracos” que se estende sobre uma montanha isolada chamada Monte Sierpe, ou “Montanha da Serpente”. Eles pensam que os cerca de 5.000 buracos seriam utilizados como mercado e sistema de contabilidade pelos povos Chincha e foram, posteriormente, ampliados pelos incas. As fotografias aéreas dos buracos também figuraram numa capa da National Geographic em 1933.Mais recentemente, os investigadores usaram drones para observar os buracos a partir do ar. O mapa possibilitado pelo drone e a análise de restos vegetais sugere que os poços contiveram, outrora, cestos de produtos e poderão estar associados a um método de contagem ancestral que utilizava cordas com nós, chamadas “khipus”.Mais a sul, na bacia hidrográfica do Rio Camarones, no Chile, imagens de satélite conduziram um arqueólogo até 76 estruturas de pedra em forma de V, que se pensa serem “chacu”, armadilhas de caça de grande dimensão. O povo antigo que ali viveu usava as muralhas de pedra com cerca de 150 metros de comprimento para conduzir vicunhas, animais de pequeno porte parecidos com lamas, até aos currais, onde seriam abatidos. Estas duas descobertas ilustram como as sociedades andinas moldaram a terra à medida das suas necessidades ao longo de gerações.6. O genoma egípcio mais antigo e mais completo alguma vez sequenciadoArqueólogos encontraram um vaso de cerâmica dentro de um túmulo aberto num monte de calcário na necrópole egípcia de Nuwayrat. Aninhado no seu interior, estava o esqueleto de um homem do Império Antigo, que viveu há cerca de 4.500 anos. Os cientistas recuperaram uma cápsula do tempo genética num dos dentes do homem, que nos proporcionou o mais antigo e mais completo vislumbre da genealogia de um antigo egípcio.A análise mostrou que 80 por cento do AND do homem vinha de grupos neolíticos do norte de África e 20 por cento de populações da Ásia Ocidental. Os cientistas também utilizaram uma digitalização 3D da cara do homemde Nuwayrat para reconstruir a sua possível aparência (mas deixando de fora a cor do cabelo e da pele, que consideraram aspectos mais especulativos.) No entanto, eles sublinharam que este indivíduo não representa todas as pessoas que viveram ao longo das margens do Nilo naquele tempo.Os investigadores não sabem por que razão o homem estava enterrado num vaso. No entanto, as lesões aparentes nos seus ossos sugerem que ele fazia muito trabalho repetitivo, numa postura dobrada, levando-os a deduzir que ele poderia ser um ceramista talentoso (e, provavelmente, não um construtor de pirâmides).Artigo publicado originalmente em inglês em nationalgeographic.com.

Source LogoNational Geographic Portugal
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O Hubble deteta o maior “ninho de planetas” alguma vez visto: conheça o caótico Dracula's Chivito

O telescópio espacial captou o maior disco protoplanetário conhecido em luz visível. Turbulento, assimétrico e com filamentos extremos, o sistema desafia as teorias sobre como os planetas se formam em ambientes extremos.Esta imagem do Telescópio Espacial Hubble mostra o maior disco de formação de planetas alguma vez observado em torno de uma estrela jovem. Crédito: NASA, ESA, STScI, Kristina Monsch (CfA); processamento: STScI/ Joseph DePasqualeOs astrónomos que utilizam o Telescópio Espacial Hubble da NASA produziram uma imagem histórica: o maior disco protoplanetário alguma vez observado em torno de uma estrela jovem. Pela primeira vez em luz visível, o Hubble revelou que esta estrutura gigantesca não é ordenada nem simétrica, mas surpreendentemente caótica, com turbulência e filamentos de poeira e gás que se estendem muito para além de tudo o que se vê em sistemas semelhantes.A descoberta, publicada no The Astrophysical Journal, constitui um novo marco para o observatório espacial e fornece pistas fundamentais sobre a forma como os planetas se podem formar em ambientes extremos. Como parte das missões da NASA, a descoberta expande a compreensão da origem dos sistemas planetários e do lugar da humanidade no universo. “Dracula's Chivito”, um gigante a mil anos-luzO objeto em estudo encontra-se a cerca de 1000 anos-luz da Terra e tem o nome técnico IRAS 23077+6707, embora os cientistas o apelidem informalmente de “Dracula's Chivito”.O disco estende-se por cerca de 400 mil milhões de milhas, o que corresponde a cerca de 40 vezes o diâmetro do nosso sistema solar, até ao limite da Cintura de Kuiper, a região onde orbitam cometas e corpos gelados.O disco é tão grande e denso que obscurece completamente a jovem estrela que o alimenta, que pode ser uma estrela quente e maciça ou mesmo um sistema binário. Esta característica, associada ao seu enorme tamanho, faz do IRAS 23077+6707 não só o maior disco formador de planetas conhecido, mas também um dos mais estranhos alguma vez estudados. Um laboratório caótico para estudar o nascimento dos planetas“O nível de detalhe que estamos a ver é raro em imagens de discos protoplanetários”, explicou Kristina Monsch, autora principal do estudo e investigadora do Centro de Astrofísica de Harvard e do Smithsonian. De acordo com Monsch, as novas imagens do Hubble mostram que os “berçários” planetários podem ser muito mais ativos e confusos do que se pensava anteriormente. Artigo relacionadoRestos de protoplaneta podem estar enterrados nas profundezas da TerraO disco é visto quase de perfil, permitindo-nos distinguir claramente as suas camadas superiores de gás e poeira e uma faixa central escura. Tanto o Hubble como o Telescópio Espacial James Webb já detetaram estruturas semelhantes noutros discos, mas este sistema oferece uma perspetiva excecional. A observação em luz visível permite-nos traçar subestruturas com um detalhe sem precedentes, transformando o "Dracula's Chivito" num laboratório natural único para o estudo da formação planetária.Uma assimetria que intriga os cientistasUm dos aspetos mais intrigantes da descoberta é a sua marcada assimetria. As imagens revelam enormes filamentos verticais que emergem apenas de um lado do disco, enquanto o lado oposto tem uma borda distinta e não tem estas estruturas alargadas.“Ficámos espantados ao ver como este disco é assimétrico”, disse Joshua Bennett Lovell, coautor do estudo. Esta configuração irregular sugere que processos dinâmicos intensos, tais como a recente queda de grandes quantidades de gás e poeira ou interações com o ambiente próximo, estão a moldar a sua forma. Um possível espelho do passado do sistema solarTodos os sistemas planetários se formam a partir de discos de gás e poeira que rodeiam estrelas jovens. Com o tempo, o gás afasta-se da estrela e os planetas emergem do material remanescente. Neste caso, estima-se que o disco tenha uma massa entre 10 e 30 vezes superior à de Júpiter, o suficiente para dar origem a múltiplos gigantes gasosos. Artigo relacionadoAs estrelas jovens podem ter afetado a química atmosférica: expelem plasma quente e frio simultaneamenteDevido à sua escala e complexidade, o IRAS 23077+6707 pode representar uma versão ampliada do nosso próprio sistema solar primitivo. “Teoricamente, este sistema poderia albergar um vasto conjunto de planetas”, disse Monsch. Embora a formação de planetas num ambiente tão maciço possa diferir em pormenor, é provável que os processos fundamentais sejam semelhantes.Para já, a descoberta levanta mais perguntas do que respostas. No entanto, as novas imagens do Hubble oferecem um ponto de partida inestimável para compreender como nascem os planetas ao longo do tempo e em condições muito diferentes das que conhecemos. Referência da notíciaMonsch et al, Hubble Reveals Complex Multi-scale Structure in the Edge-on Protoplanetary Disk IRAS 23077+6707, The Astrophysical Journal, DOI: 10.3847/1538-4357/ae247f

Source LogoTempo.pt
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"Uma nova forma de comunicação no Espaço livre". Europa investe em sistema de lasers para enfrentar ameaças cibernéticas da Rússia

Face à previsão de que o número de satélites em órbita baixa da Terra vai aumentar 190% na próxima década, e face às ações russas no Pólo Norte, uma startup lituana acaba de assinar um contrato com a Agência Espacial Europeia e a Dinamarca para construir a primeira estação terrestre ótica do Ártico. O objetivo é tornar as comunicações europeias por satélite mais rápidas, mais resilientes e mais resistentes a interferências e ataques

Source LogoCNN Portugal
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