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Um homem viu um trator atropelar e desfazer totalemnte a sua moto. O momento ficou gravado graças à câmera que trazia presa ao capacete. Tudo aconteceu quando Thiago Marmiroli parou na berma de uma estrada em Bom Retiro, São Paulo, devido a problemas mecânicos. O conteúdo ASSUSTADOR: MOTOCICLISTA VÊ TRATOR DESFAZER A SUA HARLEY (VÍDEO) aparece primeiro em 24Horas.

Entre peças de motos de MotoGP e Superbikes, até merchandise da marca. Nada escapou ao meliante



Se os motores de cinco cilindros nunca foram comuns no mundo automóvel, no universo das duas rodas são uma raridade. Foi precisamente por aí que a MV Agusta decidiu arriscar, ao revelar no EICMA — o maior salão para motociclos — um novo motor de cinco cilindros, que está já em desenvolvimento pela fabricante italiana, […] O post Faz mais de 16 000 rpm mas este cinco cilindros é único por outra razão apareceu primeiro em Razão Automóvel.

Em Portugal há radares de velocidades por “todos os lados”… o objetivo é garantir a segurança rodoviária, obrigando os condutores a cumprirem os limites de velocidade. A PSP já lançou a lista com os...


O Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno (CNTT) já tem calendário definido para a época de 2026, mantendo o formato de sete rondas distribuídas de norte a sul do País, entre o final de fevereiro e o final de novembro. A nova temporada traz continuidade, algumas mudanças estratégicas e novidades importantes que prometem marcar a evolução da […]

A Nazaré é mundialmente famosa pelas suas ondas gigantes, que podem atingir até 30 metros O segredo por trás desse...

Acidente ocorreu em Corroios e causou um ferido ligeiro Publicado originalmente em Diário do Distrito. Acesse o conteúdo completo: Acidente entre ligeiro e motociclo causa um ferido ligeiro em Corroios

Os cidadãos com mobilidade condicionada vão passar a dispor de quatro motociclos elétricos para circularem pelo centro histórico de Torres Vedras, um projeto do município hoje apresentado.

Vítima foi transportada para o Hospital de Braga.
No próximo domingo, a partir das 14h00.

Vítimas foram transportadas para o Hospital de Penafiel.

A Triumph apresenta a nova Speed Triple 1200 RS: uma potente naked, precisa e muito avançada tecnologicamente. Motor com 183 cv, suspensões eletrónicas, 199 kg de peso e múltiplas ajudas ajustáveis. No papel, é uma moto promissora, na prática, não é para todos... e é isso mesmo que a torna tão especial! por Manuel Manzanares • Fotos Israel Gardyn A Triumph Speed Triple 1200 RS de 2025 não anda com rodeios! Não procura agradar por simpatia nem negar as suas intenções. É uma moto que não engana desde a primeira vez que a vemos e muito mais quando temos oportunidade de rodar o punho direito. Não pretende convencer-nos com frases bonitas nem com dados insuflados. Quer sim que assumamos os seus comandos, a levemos a dar um passeio e depois, que retiremos as nossas próprias conclusões. Quando o fazemos damos conta de que aqui não há enganos nem jogo escondido. O que vemos é o que é: 183 cv de potência reais, diretos, descarregados sobre o asfalto com a contundência de um martelo manuseado com uma precisão cirúrgica. O motor tricilindrico de 1160 cc mantém tudo o que permitiu a esta família ganhar tanta fama nas últimas décadas: uma sólida entrega de binário desde baixo regime, que não cai em nenhum momento e um carácter mecânico que não se esconde. Graças à nova estratégia de equilíbrio da cambota, o motor ganhou maior suavidade sem, no entanto, perder pitada da sua essência. Continua a ser um bloco exigente, com alma de competição e músculo de sobra para nos deixar pregados ao assento. Não admite meias medidas: se abrimos gás, responde se hesitação. Se nos distraímos, a eletrónica lembra-nos que está cá para nos ajudar e não complicar. A ciclística é o ponto chave nesta RS. As suspensões eletrónicas Öhlins SmartEC3 não estão cá apenas para enriquecer a ficha técnica, mas sim para trabalhar. E fazem-no de forma exemplar. Adaptam-se em tempo real ao asfalto e ao estilo de condução. Podemos ajustar desde a firmeza em cada eixo ao grau de assistência em curva, aceleração ou travagem. O resultado é uma moto que se comporta como nós queremos e isso, neste segmento, marca a diferença. O painel TFT responde rápido, oferece boa visibilidade incluíndo com sol direto e o menu é claro: navegamos sem distrações, algo que noutros modelos não acontece. Na travagem, a Triumph também foi atualizada. As pinças Brembo Stylema com bomba radial MCS oferecem uma boa mordida, tacto e consistência. O sistema é potente, mas sobretudo, confiável. Não perde firmeza mesmo depois de travagens fortes consecutivas e mantém a progressividade. O ABS em curva funciona com lógica, sem ser demasiado intrusivo. No modo Track, temos margem suficiente para desfrutar em circuito. A fazer a ligação ao asfalto temos os Pirelli Diablo Supercorsa SP V3 instalados de série. Boa aderência, comportamento estável e excelentes em apoios prolongados. Quando ganham temperatura não deixam margem para dúvidas: agarram-se ao solo e permitem-nos desfrutar do traçado. Uma besta feita para desfrutarA geometria da moto está bem conseguida. O novo guiador – ligeiramente mais largo e elevado – melhora a ergonomia e dá-nos maior controlo em curva. É uma naked desportiva, mas não é radical. Permite-nos desfrutar nas estradas mais rápidas sem castigar costas e pulsos. O assento, ainda que firme, mostra-se muito adequado dada a sua forma e permite-nos mover sem limitações. A sensação de ligação à moto é constante e os 199 kg de peso em ordem de marcha podem não cair bem na ficha técnica, mas a verdade é que em andamento é mais ágil que algumas rivais que declaram menos peso. Nota-se equilibrada e com reações rápidas.A nível de eletrónica, a Triumph foi inteligente. Equipou a Speed Triple apenas com o que faz sentido e não sobrecarregá-la. Temos cinco modos de condução bem diferentes, controlo de tração ajustável com IMU de seis eixos, quickshifter bidirecional que funciona a partir das 2300 rpm com precisão, controlo do travão motor, controlo anti-cavalinho, assistente de deslizamento em travagem, controlo de velocidade, arranque sem chave e conectividade total com o smartphone. Tudo funciona, tudo é útil. O interface de navegação por símbolos e o aviso de travagem de emergência são pormenores práticos e não apenas argumentos comerciais. Uma das mais desejadasEsteticamente continua a ser 100% Speed Triple. Faróis em LED duplos, depósito esculpido, traseira afilada e mono braço oscilante. As novas jantes em preto brilhante são mais leves e transmitem maior agilidade sem perder rigidez. Vem com tampa para o assento traseiro de série, algo que outras marcas cobram como acessório.No geral, é uma moto que se impõe mas sem exageros e o mais importante é que tudo o que vemos é o essencial, que faz realmente falta ou é útil. Esses acabamentos estão perfeitamente alinhados com o preço. Não sentimos vibrações, os plásticos são de qualidade, os comandos retro-iluminados estão bem colocados e a montagem geral transmite solidez.Mas é uma moto que requer alguma atenção e que não é para qualquer utilizador. O seu comportamento exige alguma habituação, uma vez que em cidade é algo brusca e em trajectos mais longos, dada a ausência de proteção aerodinâmica, pode ser mais exigente fisicamente do que estás acostumado. Não é uma moto pensada para viajar com passageiro nem com bagagem. Não é versátil, nem pretende sê-lo. O seu habitat natural são as estradas secundárias, as estradas de montanha ou aqueles troços mais técnicos onde damos primazia ao controlo e encaixe entre condutor e moto. A ritmos mais baixos pode parecer exagerada. Mas a partir do momento que sabes o que tens entre as pernas, não decepciona. Os 20.495€ que custa não é um capricho: é o que vale uma moto que realmente cupre com o que promete. Não nos vende uma experiência artificial. Não procura impressionar na ficha técnica. Brinda-nos com sensações reais, alto desempenho e uma ciclística que à altura de qualquer naked premium moderna. Também não é uma superbike disfarçada nem tão pouco uma touring encoberta. É uma naked genuína direta, precisa e sem excessos. Num mercado onde cada vez mais custa a distinguir o autêntico do “fabricado” isso vale muito.A Triumph Speed Triple RS de 2025 não é perfeita mas é honesta. Quando a entendemos, torna-se numa super companheira de diversão, muito difícil de igualar. CONCLUSÃOA Speed Triple 1200 RS 2025 é uma moto com critério técnico e propósito muito claros. A sua potência exige respeito, mas está muito bem gerida. A ciclística e a eletrónica estão à altura. Não há excessos nem promessas vazias. É uma ferramenta precisa para quem procura sensações reais e sabe ler uma moto que responde ao milímetro. Não é a mais confortável, nem a mais barata. Mas é uma das mais completas e honestas do segmento. ficha técnica Triumph Speed Triple 1200 RsMotor - Tricilíndrico em linha, refrigeração líquidaCilindrada - 1.160 ccPotência - 183 cv (134,6 kW) às 10.750 rpm Binário - 128 Nm às 8.750 rpmEmbraiagem - 128 Nm às 8.750 rpm Transmissão - Multidisco em banho de óleoQuadro - Dupla trave em alumínio Suspensão dianteira - Forquilha Öhlins NIX30 USD 43 mm 120 mmSuspensão traseira - Monoamortecedor Öhlins TTX36Travão dianteiro - Dois discos de 320 mmTravão traseiro - Disco 220 mmPneu dianteiro - 120/70 ZR17Pneu traseiro - 190/55 ZR17Altura assento - 830 mmPeso - 199 kg em ordem de marcha Capacidade depósito - 15,5 litrosConsumo - 5,5 l/100 kmPreço - A partir de 20.495 €Web - triumphmotorcycles.pt PONTUAÇÃOTRIUMPH SPEED TRIPLE 1200 RSEstética 4Prestações 5Comportamento 4Suspensões 5Travões 5Consumo 3Preço 3

O ‘resort’ de ski vai voltar a receber o Campioni In Pista, a apresentação oficial da temporada 2026 de MotoGP da Ducati Lenovo Team As novas motos Ducati Desmosedici GP serão reveladas nas Dolomitas, no dia 19 de janeiro, com Marc Márquez, Francesco Bagnaia e toda a direção da equipa presentes. O ano de 2026 da Ducati Lenovo Team, que celebra o centenário da Ducati, começa no espírito da tradição. Tal como acontece desde 2023, Madonna di Campiglio vai receber o Campioni In Pista de 18 a 20 de janeiro, evento que lançará oficialmente a próxima temporada de MotoGP da equipa sediada em Borgo Panigale.O evento decorre no deslumbrante cenário natural das Dolomitas, local parceiro da Audi há mais de 10 anos, e serão três dias de diversão, desporto e apresentação das novas motos Ducati Desmosedici GP, no dia 19 de janeiro, às 11h00. Entre os presentes estarão o atual campeão do mundo Marc Márquez e o bicampeão do mundo de MotoGP Francesco Bagnaia, bem como Claudio Domenicali (CEO da Ducati), Luigi Dall'Igna (Diretor Geral da Ducati Corse), Mauro Grassilli (Diretor Desportivo da Ducati Corse), Davide Barana (Diretor Técnico da Ducati Corse) e Davide Tardozzi (Responsável da Equipa Ducati Lenovo).Mauro Grassilli (Diretor Desportivo da Ducati Corse) comentou: "Madonna di Campiglio é um local maravilhoso - não só pela sua beleza natural, mas também pelas suas estâncias de esqui - com o qual a Ducati Corse construiu uma profunda amizade ao longo dos anos. Tenho o prazer de confirmar que, em 2026, a apresentação da temporada da Ducati Lenovo Team, juntamente com Marc, Pecco, Claudio, Gigi e todos os nossos parceiros, será novamente realizada nas Dolomitas, com um evento de três dias dedicado ao desporto motorizado, à região e às amizades."

Edição Nº 118 cheia de conteúdos como sempre Já está nas bancas a nova edição de Janeiro da Revista Motos. Os temas de capa são o contacto com a Honda CB1000GT, um comparativo de ‘scramblers’ que coloca lado a lado a BMW R12 GS e a Triumph 1200X, uma olhada a mais uma criação da Unik, desta uma BMW R 1000 RT, e contactos com a Kawasaki Versys 650, Lambretta G Special, QJ Motor Fort 125N, Mitt 125 Desert e TVS MotoSoul. Leiam ainda um teste em pista com os fabulosos Bridgestone RS12 e V03 que nos levou à Tailândia, mais as habituais crónicas, dicas e reportagens do nosso meio. Não percam!

SUV compacto tem nos acabamentos e na tecnologia embarcada os principais trunfos
Um motociclista de 18 anos ficou gravemente ferido ao final da tarde de hoje em Barcelos, na sequência de uma colisão rodoviária na freguesia de Vila Seca. O acidente ocorreu na EN205, via que liga Barcelos à Póvoa de Varzim, e envolveu uma mota e um automóvel, apurou o E24 junto de fonte local. O […]

Vítima foi transportada para o Hospital de Braga.

Vítimas foram transportadas para o Hospital de Penafiel.

Em Vila Seca O conteúdo Motociclista gravemente ferido em colisão na estrada Barcelos-Póvoa de Varzim aparece primeiro em O MINHO.

Óbito foi declarado no local.

A iniciativa vai realizar-se no domingo, dia 28 de dezembro, a partir das 14h00. O encontro terá lugar no Adro Paroquial da Igreja de Deocriste, na Avenida João Paulo II, reunindo motociclistas num momento que alia os motores ao espírito natalício, à tradição e ao convívio comunitário. É mais uma iniciativa inserida na programação “Deocriste, […]

Prova tradicional no dia depois do Natal O circuito de Oliver's Mount é a única pista de corridas de rua natural em Inglaterra, um traçado ondulado a cinco minutos de Scarborough. Muitos fãs comparam a pista a um "mini TT à beira-mar". As partidas em massa em torno da pista deslumbrante proporcionam corridas renhidas, oferecendo uma emoção incomparável em qualquer outra pista de Inglaterra – e é por isso que os fãs de corridas adoram este local incrível. É uma sobrecarga para os sentidos: sente-se o cheiro do fumo e da borracha queimada, o calor das motos – está-se tão perto da ação que parece que se pode quase tocar. Os pilotos partilham o amor dos fãs por esta pista única. O circuito de 3,91 km sempre foi considerado um circuito desafiante, estreito e sinuoso, que testa as suas capacidades ao máximo. Ultimamente, para assegurar melhor tempo, a corrida tem, de facto, sido realizada em Junho, coma edição deste ano ganha por Dean Harrison, mas a tradição era fazê-la no "boxing day", 26 de dezembro de cada ano.O saudoso e lendário Barry Sheene elegeu Oliver's Mount como o seu circuito favorito entre os muitos em que competiu.A lista de pilotos que já venceram em Oliver's Mount é como um "quem é quem" da história do motociclismo. Geoff Duke, John Surtees, Bob McIntyre, Mike Hailwood, Phil Read, Giacomo Agostini, Jarno Saarinen, Kent Andersson, Takazumi Katayama, Mick Grant, Barry Sheene, Wayne Gardner, Joey Dunlop, Steve Hislop, Robert Dunlop, Carl Fogarty, James Whitham, Ian Lougher, David Jefferies e, mais recentemente, até nomes como Guy Martin ou John McGuinness.A primeira corrida realizada em Oliver's Mount foi em 1946. Mais de doze mil espetadores compareceram nessa primeira edição e, segundo a revista "The Motor Cycle Magazine", "Pode dizer-se que Scarborough deu início a algo" – mais de setenta anos depois e quase 200 corridas depois, mal sabiam eles o quão certos estavam!Uma das maiores atrações turísticas anuais de Scarborough, as corridas de rua de Oliver's Mount, atraíram uma enorme legião de fãs ao longo da sua história consagrada. Até meados da década de 1950, o maior público já visto em Scarborough foi quando quase 40.000 pessoas compareceram para assistir a John Surtees e Geoff Duke a competirem frente a frente no encontro internacional de setembro de 1953.Um piloto que sempre adorou a pista e que foi apresentado às corridas em Scarborough quando era criança é Mick Grant, vencedor de várias edições do TT e atual presidente do circuito. "É um circuito para verdadeiros pilotos que tem de ser tratado com respeito", comentou Grant.Os lendários duelos entre o "herói local" Grant e o "londrino" Barry Sheene atraíam regularmente 35.000 pessoas aos portões na década de 1970. O estreito e sinuoso circuito de Oliver's Mount é um ótimo teste para os motociclistas. A incrivelmente veloz Suzuki de 680cc de Sheene não tinha grande vantagem sobre a Kawasaki de 750cc de três cilindros de Grant, com melhor comportamento, nas curtas retas e curvas apertadas que testavam a coragem de cada piloto nas travagens.As suas batalhas por pontos na mais importante série de corridas de rua de Inglaterra geraram uma forte rivalidade entre o público, ao ponto de Sheene se queixar de punhos no ar e insultos proferidos pelos fãs de Grant. Após um duelo épico na década de 1970, no qual venceu Mick Grant por uma pequena margem, declarou: "Nunca imaginei que um Londrino fosse aplaudido por mais de 20 mil pessoas de Yorkshire depois de derrotar o seu piloto favorito. Vocês devem realmente adorar corridas!".

O vencedor de uma corrida de MotoGP, Andrea Iannone, afirma que Marc Márquez não tem a «magia» de um piloto como Valentino Rossi, embora «ninguém duvide do seu talento». Andrea Iannone competiu no MotoGP entre 2013 e 2019, antes de receber uma suspensão de quatro anos por doping em 2020, com efeito retroativo ao ano anterior. O italiano tinha uma reputação explosiva nas pistas, com Iannone e Marc Márquez a revelarem-se fortes rivais na classe de Moto2. Em entrevista ao GPOne, Iannone foi questionado sobre a sua opinião sobre o seu antigo rival Márquez. - Ninguém duvida do seu talento e da sua rapidez. Mas não é o meu favorito, porque prefiro [Kevin] Schwantz ou [Marco] Lucchinelli - pilotos que têm magia, atitude e carisma, não apenas habilidade de pilotagem. Estou a pensar, por exemplo, em Valentino Rossi. Marc não transmite a mesma sensação.

Este trabalho da Unik Edition é daqueles que nos atraí fatalmente e ficamos completamente enamorados! No entanto, o preparador lisboeta ousou desafiar os mais puristas, apresentando uma transformação profunda a um dos ícones maiores da Honda: a mítica CBX 1000 de seis cilindros. O resultado é absolutamente demolidor, deixando-nos completamente rendidos a esta nova “cara” da CBX por Domingos Janeiro • Fotos Tiago Almeida Há alguns anos, um apaixonado pelas duas rodas embarcou numa jornada para encontrar a sua moto perfeita, que não fosse apenas mais um meio de transporte, mas sim uma extensão do seu estilo pessoal e até, da sua forma de estar e ver a vida. A procura nunca é fácil, a não ser que se tenha bem claro na mente o que realmente queremos, mas para este entusiasta, todas as respostas à sua procura foram dadas a partir do momento em que os seus olhos se cruzaram com a Honda CBX 1000. Pode não ter sido amor à primeira vista, no que à estética diz respeito, devido aos traços cinzentos, grandes dimensões e sem grande estilo, mas captou de imediato a atenção do seu proprietário porque viu nela uma enorme tela em branco, pronta a ser “pintada” com a sua imaginação e criatividade. Houve, no entanto, um elemento determinante em todo o conjunto: o poderoso motor de seis cilindros, que tem tanto de bonito como de brutal. Preservar a identidadePese embora o resultado seja bastante diferente face ao modelo base, houve algumas “linhas vermelhas” que não puderam ser ultrapassadas como manter o motor inalterado, bem como a essência original da moto. A ideia era dar-lhe uma nova personalidade e a Unik Motorcycles foi a equipa escolhida para colocar estes planos em prática.Preservar os traços mais identificativos da Honda CBX 1000 tornou-se um princípio orientador para a Unik, onde a ideia nunca foi romper com o passado, mas sim enaltece-lo. Para isso foram deixados alguns componentes originais inalterados como foi o caso do depósito de combustível, carenagem e luz de travão traseira, que nos permitem identificar de forma imediata o modelo em questão. No entanto, a evolução tecnológica e a modernidade não foram esquecidas, tendo conseguido a equipa da Unik Edition manter a inovação de ponta do Japão, com a sofisticação intemporal da Europa. Esta renascida Honda CBX 1000 é a prova de que havendo bom gosto, paixão, conhecimento e vontade, é possível transformar uma valiosa peça da nossa história, numa autêntica peça de arte contemporânea.Através do rugido do seu motor e da elegância do seu design, esta customização conta uma história – uma história de paixão, criatividade e a integração perfeita do passado com o futuro. Desfilar com esta CBX 1000 pelas ruas, não só atrai todos os olhares para nós, mas também estimula a imaginação daqueles que connosco se cruzam. AlteraçõesÀ vista está um autêntico trabalho de relojoaria, onde a Unik optou por encurtar a carenagem dianteira e traseira, mantendo o aspecto original mas mais leve. Na frente, destaque para a carenagem da Honda CB1100 Night Hawk. O farol traseiro mantém-se o original, mas foi trabalhado, ou seja, foi retirada a parte central e colado, para reduzir as dimensões. As suspensões também foram alvo de alterações, tendo a Unik substituído a dianteira por uma forquilha invertida da Kawasaki ZX9 de 1994, mas com um acrescento de 6 cm no topo de cada bainha. O braço oscilante, proveniente de uma Triumph Street Triple, também foi submetido a pequenas alterações, que no final permitiram manter a corrente de transmissão centrada e trabalhar sem esforço. Já no que ao motor diz respeito, as alterações incidiram numa pintura nova, um kit de transmissão mais curto, carburadores afinados, novos gigleurs e um novo filtro de ar da K&N. Com o incremento do topo das bainhas, permitiu usar uma mesa de direção da Kawasaki com avanços. Além disso levou outros ajustes como os comandos da Motogadget, parte eletrónica da Motogadget, centralina da mo.unit blue, piscas adaptados, velocímetro da Motogadget, retrovisores com haste fabricada artesanalmente, escapes com tripla saída, assento em pele genuína, com base de fibra adaptada às novas dimensões da moto. O sub-quadro traseiro é mais curto face ao original, as jantes são de 17” feitas sob medida e o pneu traseiro é um 180 mm. A iluminação é totalmente LED. Manter os princípiosPara muitos purista, utilizar um modelo com esta seis cilindros da Honda para a “transformar” numa outra coisa, parece heresia, no entanto, há formas de reinterpretar os modelo, mantendo o maior respeito por estes mas dando-lhes nova vida, como é o caso deste projecto. ficha técnica Honda CBX PRO-LINK 1982Motor - Seis cilindros em linha, refrig. ar/óleoCilindrada - 1047 ccPotência - 105 cv às 9000 rpmBinário - 72 Nm às 6500 rpmCaixa - 5 velocidadesQuadro - Estrutura tubular em aço Suspensão dianteira - Forquilha telescópica, ajustávelSuspensão traseira - Dois amortecedores FQV ajustáveisTravão dianteiro - Dois discos de 276 mm Travão traseiro - Disco de 296 mmPneu dianteiro - 3.50-19”Pneu traseiro - 4.25 - 18”Distância entre eixos - 1495 mmAltura do assento - 810 mmPeso declarado - 272 kg (ordem de marcha) Capacidade do depósito - 20 litrosPVP - n.d.

Miguel Oliveira aproveitou a pausa natalícia para se desligar por completo das exigências da competição e dedicar tempo à família, vivendo um Natal marcado pela tranquilidade e pela proximidade dos seus. O piloto português partilhou um momento especial ao lado da sua mulher e dos dois filhos, numa quadra que serviu para recarregar energias depois de uma época intensa e de muitas mudanças na sua carreira. Longe das pistas e dos circuitos, Oliveira mostrou um lado mais íntimo e familiar, sublinhando a importância destes momentos num período de transição para uma nova fase profissional. Entre sorrisos, partilhas e celebrações simples, o Natal foi vivido como um refúgio de estabilidade emocional, essencial para enfrentar com confiança e motivação os desafios que se avizinham no Campeonato do Mundo de Superbike.

A ideia é boa, mas não se interferir com a capacidade de cada um de corrigir a sua trajetória Uma patente recentemente registada pela Honda revela um sistema de assistência à condução para motociclos que pode prevenir acidentes, mas também levanta algumas questões sobre o controlo do condutor. A Honda registou uma patente para um sistema de assistência à condução para motociclos que se baseia numa das ideias mais controversas do mundo automóvel: permitir que o veículo intervenha na condução do condutor quando deteta perigo iminente. E sim, é exatamente tão controverso como parece.Já sabemos que a eletrónica pode salvar vidas. ABS, controlo de tração, controlo de empinada e airbags são exemplos de sistemas que reduzem as fatalidades, tanto em veículos de duas como de quatro rodas.Crucialmente, porém, estes sistemas auxiliam os comandos do piloto, em vez de os anular. A mais recente ideia da Honda vai mais longe. A patente descreve um sistema de condução de emergência que utiliza uma câmara, deteção de ângulo morto e controlo da direção para desviar ativamente a moto de um perigo percebido. Imaginem isto como uma versão de duas rodas dos assistentes de manutenção de faixa que já são comuns no mundo dos veículos de quatro rodas. A Honda prevê dois modos de funcionamento. Se o sistema detetar que o condutor já está a reagir – seja a travar, a rodar o volante ou a ajustar o acelerador – intervém rapidamente para ajudar a redirecionar a moto.Se acreditar que o piloto não se apercebeu do perigo, aplica mais assistência na direção, visando evitar perder o equilíbrio ou provocar o pânico.No papel, parece inteligente. Na prática, levanta questões incómodas, e haverá certamente muitos motociclistas a questionar a precisão do sistema e a sua capacidade de prever o que está a acontecer. O motociclismo baseia-se na consciência situacional. Desde o primeiro dia, aprendemos a assumir que somos invisíveis e a pilotar de acordo. Cada decisão que tomamos envolve posicionamento, observação e rotas de fuga. Não é claro quão bem o sistema será capaz de reagir a situações em constante mudança numa estrada movimentada, por exemplo. Evitar uma colisão é ótimo, desde que não seja projetado na direção de outra como resultado da manobra de desvio da moto. Um sistema que controla a direção por si corre o risco de diminuir essa perceção.Pior ainda, introduz a ideia de que algo externo pode decidir para onde vai a sua moto. Mesmo pequenos movimentos inesperados no guiador podem ter consequências graves - todos nós já sentimos aquele frio na espinha quando a moto se move devido a um passageiro deslocar o peso.Isto poderia acontecer frequentemente com um sistema como este. Conduzir uma moto depende de um julgamento constante, posicionamento e planeamento de fuga, e qualquer sistema que gire fisicamente o guiador corre o risco de minar essa perceção ou, pior, de enviar a moto para um lugar que o condutor nunca imaginou. Vamos confiar que a Honda teste o sistema muito rigorosamente, antes de procurar instalá-lo num veículo comercializado.

O executivo vai estabelecer-se como consultor por conta própria Parece que a corrente negociação entre a Dorna e as equipas de MotoGP poderá ser a última tarefa desempenhada pelo Diretor Desportivo da Yamaha Lin Jarvis. O Inglês já estava numa posição como consultor externo e entregou o testemunho do seu cargo a Paolo Pavesio, encerrando um capítulo de mais de 30 anos na sua carreira.Parece que Jarvis tem informado contactos no paddock da sua intenção de continuar a oferecer os seus serviços de consultor à MotoGP numa posição independente, mas não há confirmação de nenhum projeto específico para já.Jarvis integrava o departamento de Marketing e Comunicação da marca de Ywata desde os anos 90, quando Max Biaggi era piloto de fábrica, e foi progredindo nos cargos de gestão desde aí. Foi na sua época que a Yamaha obteve os seus maiores sucessos em MotoGP, nomeadamente quando conseguiram atrair Valentino Rossi da Honda, e a seguir com Jorge Lorenzo e Fabio Quartararo, conseguiram um total de 8 títulos mundiais. A separação marca, assim, o encerramento de um período histórico na evolução da MotoGP.

Um jovem de 21 anos morreu na sequência de uma colisão entre um automóvel e uma mota, ocorrida na noite...

Carabinieri atuam e prendem suspeito em Bolonha A polícia italiana conseguiu recuperar peças e acessórios de competição da Ducati avaliados em cerca de 200.000 euros pertencentes à Ducati Corse. As peças encontravam-se na posse de um romeno de 37 anos em Bolonha, Itália. O roubo, ocorrido em novembro, incluía peças sobressalentes e acessórios destinados a serem utilizados no MotoGP e no WorldSBK.A investigação foi conduzida pela Arma dei Carabinieri, equivalente à nossa GNR. Foram utilizadas câmaras de vigilância para ajudar a identificar o ladrão, tendo a polícia realizado uma busca na residência a pedido do Ministério Público de Bolonha.O ladrão, que anteriormente trabalhava na fábrica de Borgo Panigale para uma empresa terceirizada, tinha roubado uma grande quantidade de pinças de travão Brembo, alguns kits de suspensão Öhlins, relógios e uma grande quantidade de vestuário de competição. Alguns dos bonés oficiais de corrida eram com as cores de Enea Bastianini, que correu pela equipa oficial Lenovo Ducati em 2023 e 2024. Um comunicado de imprensa dos Carabinieri disse o seguinte sobre o roubo: “Os Carabinieri da Esquadra de Borgo Panigale, em Bolonha, identificaram um romeno de 37 anos, residente em Bolonha, na posse de peças de reposição e outros acessórios para motos de competição de origem ilícita. Isto aconteceu durante uma busca domiciliária que os militares realizaram à casa do homem por ordem do Ministério Público de Bolonha, no âmbito de uma investigação de roubo contra a Ducati de Borgo Panigale, onde o indivíduo trabalhava para uma empresa de sistemas elétricos.”O comunicado informou ainda que "o romeno de 37 anos foi indiciado por furto qualificado e recetação", mas que todas as peças e acessórios apreendidos já aguardam devolução à Ducati.

O atual heptacampeão do mundo de MotoGP, Marc Márquez, acredita que a sua temporada dominante de 2025 é «quase impossível de repetir», dado o formato atual dos fins de semana. O piloto de 32 anos chegou à temporada de 2025 como o grande favorito ao título mundial, depois de ter mudado para a equipa de fábrica da Ducati, após a sua vitória com a Gresini numa GP23. Mas o nível de domínio de Marc Márquez superou as expectativas, com 11 vitórias em Grandes Prémios e 14 vitórias em sprints a caminho do seu sétimo título na categoria rainha. O piloto da Ducati assumiu realmente o controlo do campeonato na parte intermédia da campanha, quando conseguiu sete fins de semana consecutivos com 37 pontos entre Aragão e a Hungria. Uma lesão forçou-o a abandonar as quatro últimas rondas. Refletindo sobre a última temporada, Márquez disse que o objetivo sempre foi lutar pelo título, mas nunca esperou o nível de domínio que alcançou. «Não, nunca imaginei um ano tão bom», disse ele ao El Periodico. «Mas não assim, a conquistar o título a cinco corridas do fim. Neste momento, acho que é quase impossível repetir, porque entre as sprints e as corridas, há tantos pontos em jogo todos os fins de semana que não é fácil.»

Miguel Oliveira deu recentemente a conhecer, através das suas redes sociais, que já concluiu uma fase importante da preparação física com vista à próxima temporada no Campeonato do Mundo de Superbike. O piloto português mostrou-se confiante e satisfeito com o trabalho realizado, sublinhando que chega a esta nova etapa da carreira em excelente condição física e plenamente preparado para os desafios que o esperam em 2026. Depois de anos exigentes no MotoGP, marcados por lesões e períodos de recuperação, Oliveira entra agora numa fase de renovação, focado em adaptar-se às exigências do WSBK. A preparação física assume um papel fundamental neste processo, não só pela intensidade das corridas, mas também pela adaptação a uma moto diferente, pneus distintos e um formato de fins de semana renovado. A mensagem deixada pelo piloto transmite otimismo e determinação, reforçando a ideia de que Miguel Oliveira encara esta nova etapa com ambição, maturidade e total compromisso em regressar a disputar por vitórias..

À chegada dos meios de socorro, a vítima encontrava-se em paragem cardiorrespiratória.

Marca foi estabelecida pela berlina de luxo no Drive Center Arena em Fällfors, no norte da Suécia


O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) inicia o ano de 2026 com duas competições que prometem animar as 15 curvas do circuito e reunir um elevado número de participantes: a Winter Series e a Porsche Sprint Challenge Sul da Europa, ambas agendadas para a segunda quinzena de janeiro. A Winter Series abre o calendário nos […]

Uma apresentação diferente, sob o mote da celebração de um motor cheio de história. Na sua mais recente iteração, o bicilíndrico de cabeças opostas continua a dar à luz atualizações de modelos muito importantes para a BMW. Fomos à Baviera alemã estudar as novidades propostas num evento chamado Boxer Days e acabamos bastante mais surpreendidos do que esperávamos por Pedro Alpiarça • Fotos BMW A premissa era bastante simples, perceber como é que a nova arquitectura motor/chassis casavam com outros importantes modelos que utilizam a plataforma em questão. Seriam apresentadas a turística BMW R 1300 RT, e a naked BMW R 1300 R. E aqui começava a primeira surpresa do evento, pois muito embora tenhamos tido um breve vislumbre da R 1300 RS, o seu teste não estava programado. A marca justificou tal facto com a proximidade deste modelo à tipologia turística da RT e à desportividade da R, e não queriam confundir os jornalistas com sensações semelhantes, vincando a diferença de experiência da RT e da R. Tudo certo… mas essa híbrida forma de estar só lhe iria favorecer a existência (a qual, faz todo o sentido).A nosso ver, foi meramente uma questão de logística, pois estavam três grupos de jornalistas presentes (Benelux, escandinavos, norte-americanos e portugueses) e existia um modelo fora deste baralho que iria ocupar um dia inteiro de teste. E qual seria a princesa merecedora de tanto protagonismo? A nova R 12 G/S em toda a sua glória revivalista, teria uma manhã dedicada ao asfalto e uma tarde passada no parque de diversões fora de estrada da BMW Motorrad, o Enduro Park. Imaginem o que foi carregar todo o diverso equipamento para estar à altura dos acontecimentos… um verdadeiro drama de primeiro mundo!A RT e a R seriam as duas máquinas a serem testadas no primeiro dia, num conjunto de estradas cénicas, auto-estrada e algumas secções mais reviradas para aferir dinamismos. Infelizmente, o clima não quis colaborar, brindando o grupo com alguns momentos de pura inclemência dos céus. Menos mal para quem começou o dia na RT… R 12 G/SMas vamos trocar a ordem cronológica dos eventos e começar pelo modelo com que passamos mais tempo. A BMW tinha preparado uma moto que pretende unir passado e presente, numa homenagem às vitórias da marca no Rally Dakar. Tendo como base a R12 e o seu boxer de 1200 cc refrigerado a ar/óleo, a BMW pisca o olho ao mais puro revivalismo e faz renascer a descendente da R80 (até a barra que separa o G do S é uma tentativa de fazer esta ponte de forma mais eficaz). Mas uma coisa é certa, conseguiram captar a atenção de todo o mundo, porque o resultado final foi muito bem trabalhado. E o melhor de tudo? Tínhamos um dia inteiro planeado com ela, no asfalto e fora dele, e finalmente sem chuva.Numa nota mais emocional, é muito satisfatório vermos uma marca conseguir aproveitar blocos motrizes icónicos para os fazer funcionar com as atuais (e tão exigentes) normas de poluição e ruído, e naquela manhã passada a passear nas estradas bucólicas da baviera campestre, o velhinho boxer não podia ser melhor companhia. Do alto dos seus 109 cv (e 115 Nm), consegue criar arte através do som e do movimento. A R12 GS é uma experiência sensorial, criada para ser degustada com parcimónia. A postura de trail rima com conforto de rolamento, e as suspensões de longo curso (totalmente ajustáveis em ambos os eixos, com 210 mm na dianteira e 200 mm no eixo posterior) têm um comportamento perfeitamente adequado ao pretendido. Há mais certeza do que firmeza, permitindo-nos aumentar o ritmo com confiança, sem dramas de maior. Equipamento premiumPara além da cor que prometia aventura (opção 719, “Aragonit” Sand Rover Matt), a nossa unidade tinha um ecrã digital e os modos de condução Pro, assim como a combinação 21”/17” nas jantes, montando uns pneus mais estradistas. A altura do assento original ao solo (860 mm) não irá intimidar os pequenos heróis e heroínas que a quiserem dominar, até porque o baixo centro de gravidade do boxer é sempre um bónus. Quick-shifter (também podemos acrescentar punhos aquecidos, hill assist e cruise control) e ajudas eletrónicas associadas aos mapas de condução também estão presentes, para nos lembrarmos que estamos numa moto moderna.Bastante qualidade de vida a bordo para um produto que pretende ser uma espécie de rally vintage, bem ao estilo do que a gama R12 nos habituou.Chegados ao Enduro Park trocamos para uma unidade equipada com o pack enduro (pousa pés enduro, risers de 20 mm no guiador, pneus de fora de estrada, jante 18” traseira, etc.) e rapidamente ficamos a perceber o porquê de tanta excitação com a personalidade aventureira desta moto. O equilíbrio do conjunto nos pisos mais traiçoeiros é digno de nota e surpreendeu-nos a sua entrega na hora de ser “maltratada”, com o motor a revelar uma boa tração e as suspensões uma saudável leitura do terreno. Na verdade, o bom funcionamento das mesmas consegue camuflar o facto de esta moto com o pack enduro não apresentar um centro de gravidade tipicamente GS. Não é nada de extremo, mas a jante 18” coloca-a uns bons centímetros mais alta do que a versão de estrada, e isso nota-se, sobretudo nas manobras mais lentas. Nada a que não nos habituemos, porque ao fim de umas horas a procurar limites imaginamo-nos aos comandos do último boxer verdadeiramente endurista.No final do dia, temos a certeza de que estará sempre mais próxima da R80 do que da HP2 mas a R12 GS mostrou-nos uma neutralidade evidente em todos os cenários. Diríamos mesmo que consegue misturar forma e conteúdo, com tecnologia recente em hardware antigo. Claro está que a qualidade da marca está latente em todos os pormenores e isso conta muito quando temos de abrir os cordões à bolsa. Esta trail vintage promete aventura com estilo e não decepciona, muito pelo contrário, consegue ser acessível ao menos experiente mas também gosta de ser desafiada. E sabem o que é que nos agrada mais? Saber que este boxer cheio de carácter continua a dar cartas… R 1300 RO primeiro contacto visual com esta nova naked da BMW é no mínimo impactante. A intrincada geometria das suas entradas de ar, o pequeno farol e a traseira espartana mais elevada, dão-lhe um ar feroz. Não só aparenta estar mais musculada como se sente uma agressividade latente. A R está diferente. Repare-se que esta naked sempre viveu relativamente à margem dos outros modelos com os quais partilha o boxer. Unicamente e apenas devido ao sucesso das mesmas, porque a R sempre foi uma ótima moto. Suspensão convencional, um motor convicto e a despreocupação de quem não se importa de ser subestimada, numa espécie de sobriedade assumida. Mas agora, com a chegada do 1300 cc, parece que está com vontade de sair da casca. Os valores de potência e binário permanecem iguais (145 cv às 7.750 rpm e 149 Nm às 6.500 rpm) sendo que a nível do bloco motriz não existem grandes alterações (em relação à GS). A característica afirmação da interminável onda de binário está bem presente, e ainda se torna mais evidente pela natureza purista de uma moto naked. Seja qual for a mudança, seja qual for a rotação, os deuses do binário levam-nos ao colo de forma épica. A mais recente arquitetura do chassis potencia a centralização de massas e na secção traseira encontramos um novo sub-quadro em monocoque de alumínio. As suspensões têm como estreia mundial (no pacote mais desportivo) um sistema de endurecimento das molas da forquilha dianteira sob comando eletrónico, a que a BMW chama de “spring rate adjustment”, beneficiando a dinâmica desportiva. Até as jantes (agora em alumínio forjado) são 1,4 kg mais leves… Equilíbrio ergonómicoA promessa de um comportamento mais focado é de facto cumprida desde os primeiros metros. A nova ergonomia é cheia de intenção, estamos claramente mais dedicados ao eixo dianteiro. Não sendo desconfortável, a atitude desta naked deixou de ser dúbia, e muito embora a BMW tenha malas e defletores frontais no seu catálogo de acessórios, rapidamente percebemos que a R gosta muito de rolar rápido.O baixo centro gravidade faz milagres nas transferências de massa. Quando temos um telelever no eixo dianteiro vivemos mais na base da confiança em relação às capacidades do pneu, mas com esta forquilha convencional, todo o feedback é-nos transmitido de forma muito mais directa. A R 1300 R não é uma naked leve e acutilante, tipo bisturi, mas a capacidade de mergulhar na entrada da curva faz-nos querer ser mais fluidos do que propriamente agressivos na sua condução. É surpreendente o quanto nos consegue envolver neste jogo. Era fundamental termos mais uns kms de asfalto seco e curvilíneo para ficarmos de barriga cheia, mas esta não será com certeza a última vez que nos vimos. Outra novidade tecnológica (também presente na RT) é o novo farol dianteiro adaptativo, que dependendo da velocidade consegue alterar sua mancha luminosa, aumentando ou diminuindo a sua distância e forma, inclusive quando estamos a curvar.De resto, e como produto de gama superior, toda a expectável qualidade de construção e parafernália eletrónica da marca está ao dispor da escolha do cliente, basta ir acrescentando os bem estudados pacotes (desde cruise control adaptativo a caixas semi-automáticas…). Há aqui uma clara afirmação de intenções no que toca ao posicionamento da nova R 1300 R. Aqueles que compram uma GS e acabam por não viajar ou fazer fora de estrada (ou aqueles que não têm interesse em passar constantemente da barreira das duas centenas e meia de quilómetros por hora numa S 1000 R), deviam experimentar esta R. Tem carácter, substância e atitude mais do que suficientes para nos dar muitos e bons momentos de condução aos seus comandos e nós ficámos francamente convencidos do seu potencial. R 1300 RTPor muitos considerada uma melhor moto de turismo do que a mítica GS, a RT nunca gostou de deixar os créditos por mãos alheias. A sua capacidade para comer quilómetros nasce de uma série de características que lhe facilitam a tarefa. Uma óptima proteção aerodinâmica, soberbos níveis de conforto com um bom acesso ao solo e um motor alavancado no binário. Mas na apresentação desta sua mais recente versão, a palavra “dynamic” teimava em aparecer nos slides. Será que os engenheiros alemães exageraram nas promessas ou estaríamos nós prestes a ensaiar o joelho técnico em cima de 280 kg? Sendo que a chuva não permitiu esses malabarismos, o seu valor foi inestimável para percebermos o quão boa continua a proteção aerodinâmica desta máquina, mas já lá vamos… O design da nova RT não é consensual. Mas tal como aprendemos com a GS, as formas seguem um propósito, e as novas linhas estéticas da RT presumem uma leitura diferente. Não deixando de ser um portento de moto, a sua silhueta de facto surge mais pequena, mais compacta. Houve um cuidado específico em tornar a RT mais desportiva e essa sugestão está presente. Continua a existir uma preocupação extrema com a proteção aerodinâmica, e os estudos em túnel de vento modelaram ajustes no generoso defletor frontal (trabalhando vórtices e turbulências desagradáveis), assim como ajudaram a desenvolver novas soluções (os painéis movíveis que encontramos nas laterais deslocam as massas de ar que nos atingem a zona dos rins de forma bastante eficaz). Depois há pormenores que nos deixam siderados, tais como os novos colectores cromados em preto. Motor e ciclísticaO bloco 1300 cc e o novo chassis contribuem para esta centralização de massas, evidenciando (tal como na R) um maior empenho no eixo dianteiro. Em andamento, esta postura mais assertiva sente-se de sobremaneira, com a travagem e as suspensões a ganharem assertividade em relação ao modelo anterior. Aproveitando o sistema eletrónico que altera altura da suspensão, a BMW desenvolveu o DSA (Dynamic Chassis Control), conseguindo levantar o eixo traseiro no modo mais desportivo, para conseguir acentuar as transferências de massa na roda da frente e tornar a direção mais precisa (com a consequente alteração do ângulo da mesma). E acreditem que se nota, sobretudo nas secções mais trabalhosas. A RT nunca esteve tão próxima de uma sport-touring, sem deixar de enaltecer a sua principal característica, o conforto! E se por vezes é raro dedicarmos muita atenção a este tópico, é porque parece sempre demasiado óbvio quando ele não existe. E nós, como motociclistas apaixonados por máquinas, aceitamos esse facto porque achamos que há um preço a pagar pela adrenalina. A RT merece ser enaltecida por conseguir colocar-nos numa permanente posição de bem estar, quilómetro atrás de quilómetro. Sem ser aborrecida na condução, pelo contrário, quase que nos convida a puxarmos-mos mais um pouco, como se num jantar de boa conversa nos dessem um pouco mais de vinho! A atenção dedicada a todos os pormenores de bem-estar em prole do condutor e do pendura, subiu mais um nível. Se agora temos pegas, assento e encosto da “top case” aquecidos para o passageiro, também as colunas de rádio ajustam a sua equalização e volume consoante a velocidade (no pacote mais exclusivo Audio Pro). Temos todas as ajudas eletrónicas à condução patrocinadas por IMUs e sensores-radar (assim como a opção da transmissão ASA, que casa na perfeição com o conceito desta moto). E obviamente que o novo farol adaptativo também surge em todo o seu esplendor luminoso! Há máquinas que têm um equilíbrio muito específico, e as atualizações podem comprometer um conjunto de fatores que lhes alteram a personalidade para algo de diferente. Neste caso, a revolução é real, porque a desportividade que a RT ganhou serve-se de um novo motor e ciclística para lhe dar alma. Continuamos a querer ouvir musica clássica enquanto navegamos o navio, mas estamos cada vez mais próximos do iate de luxo a caminho de Ibiza. O seu grande desafio será convencer os donos da 1250 cc que precisam desta emoção acrescida na sua realidade atual, na certeza de que quem nunca tiver conduzido uma RT, vai adorar o que a 1300 cc consegue oferecer. ficha técnica - BMW R 12 G/SMotor - Dois cilindros boxer, refrigerado por ar/óleo Distribuição - DOHC, 4 válvulasCilindrada - 1170 ccPotência Máxima - 109 cv às 7000 rpmBinário Máximo - 115 Nm às 6500 rpmVersão limitada A2 - NãoVelocidade máx. - 210 km/hEmbraiagem - A seco, disco simplesCaixa - 6 velocidadesFinal - Por cardãQuadro - Estrutura tubular em açoSuspensão Dianteira - Forquilha invertida Ø45 mm, ajustável, curso 210 mm Suspensão Traseira - Monobraço, Paralever, ajustável, curso 200 mm Travão Dianteiro - Dois discos 310 mm, pinças de 4 pistões Brembo, ABS Travão Traseiro - Disco 265 mm, pinça de dois êmbolos, ABS Pneu Dianteiro - 90/90-21”Pneu Traseiro - 150/70-17”Altura do Assento - 860 mmDistância entre eixos - 1580 mmDepósito - 15,5 litros Peso (ordem de marcha) - 229 kgCores - Branco, preto, Option 719 e Option 719 IIGarantia - 5 anosImportador - BMW Motorrad PortugalPVP - 17 278€ PONTUAÇÃO - BMW R 12 G/SEstética 4,5Prestações 3,5Comportamento 4Suspensões 4Travões 3,5Consumo 4Preço 4 ficha técnica - BMW R 1300 R / RTMotor - Dois cilindros boxer, refrigerado por ar/líquidoDistribuição - DOHC, BMW ShiftCamCilindrada - 1300 ccPotência Máxima - 145 cv às 7750 rpmBinário Máximo - 149 Nm às 6500 rpmVersão limitada A2 NãoVelocidade máx. - >200 Km/hEmbraiagem - Deslizante, multi-disco em banho de óleoCaixa - 6 velocidadesFinal - Por cardãQuadro - Estrutura em aço com motor portanteSuspensão Dianteira - Forquilha invertida/Paralever, curso 140/149 mmSuspensão Traseira - Sistema EVO Paralever, ajustável, curso 130/158 mmTravão Dianteiro - Dois discos 310 mm, pinças radiais 4 pistões, ABSTravão Traseiro - Disco 285 mm, pinça de dois êmbolos, ABSPneu Dianteiro - 120/70-17”Pneu Traseiro - 190/55-17”Altura do Assento - ajustável 810/820-840 mmDistância entre Eixos - 1511/1500 mmDepósito - 17/24 litrosPeso (ordem de marcha) - 239/281 kg Cores - Azul, Option719, Exclusive, Performance/branco, Option 719, Impulse, Triple BlackGarantia - 5 anosImportador - BMW Motorrad PortugalPVP - 17 592€/24 392€ PONTUAÇÃO - BMW R 1300 RTEstética 4Prestações 4Comportamento 4Suspensões 4Travões 4Consumo 4Preço 4 PONTUAÇÃO - BMW R 1300 REstética 4,5Prestações 4Comportamento 4Suspensões 4Travões 4,5Consumo 4Preço 4

O Grupo pretende dinamizar o crescimento da Lambretta e Mondial na Península Ibérica A MOTEO está a impulsionar o crescimento na Península Ibérica com uma nova estrutura organizacional para reforçar a sua proposta de valor, enfrentar os desafios atuais do setor e preparar a empresa para o crescimento futuro. A MOTEO inicia uma nova fase na Península Ibérica com uma reestruturação que reflete a evolução estratégica do Grupo na Europa e reforça o seu compromisso com o crescimento sustentável e focado no cliente.A empresa continuará a operar normalmente, mantendo uma parte significativa da sua equipa e concentrando os seus esforços em três pilares principais: eficiência operacional, proximidade ao mercado e excelência no serviço a concessionários, parceiros e clientes finais.Com mais de 35 anos de experiência no sector das motos, a MOTEO na Península Ibérica possui o conhecimento, a experiência e o talento necessários para liderar com sucesso esta nova fase. A reorganização permitirá que os recursos sejam concentrados em áreas estratégicas que impulsionarão a sustentabilidade e o crescimento futuro do projeto. Nas próximas semanas, a MOTEO apresentará o seu roteiro para o próximo ano fiscal, bem como a nova dinâmica de trabalho e as estratégias de interação com o mercado. A empresa agradece a confiança contínua dos seus parceiros e reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento a longo prazo das suas marcas na Península Ibérica.

No topo da tabela da MotoGP, enquanto Oliveira foi dos que menos caiu Márquez, mas Alex, foi um dos recordistas Quando se contabilizam as quedas nas 3 classes da MotoGP, o ‘rei’ absoluto é o britânico Cormac Buchanan. O piloto das Moto3 averbou nada menos do que 35 idas ao tapete, com o espanhol Almansa não muito longe com 31… segue-se Guido Pini com ‘apenas’ 22.Isto em Moto3, porque nas Moto2 há um sério candidato, Jorge Navarro, que ficou em 21 também. Na classe rainha, o facto mais notório é a redução radical das quedas de Márquez, que nos velhos tempos poderiam numerar entre 24 a 29, mas este ano foram apenas 14… o que de facto é a média geométrica entre o maior e o menor número.Logicamente o novo Campeão estava a tentar evitar lesões, que mesmo assim acabaram por lhe encurtar a época, mas já depois do triunfo.Já o seu irmão Alex foi mais prolífico, talvez por estar a tentar mais estar à altura, protagonizando 23 visitas à gravilha… Morbidelli está entre os que caíram frequentemente Como começámos por dizer, Johann Zarco foi o recordista das ‘grandes’, com 28 quedas, o que não deixa de ser estranho para um piloto exímio à chuva, mas tavez se explique pela tentativa de tornar a Honda competitiva… Entre os dois, Jack Miller com 25.A lista dos mais caídos inclui também Morbidelli com 23 e Mir com 22, mas tem igualmente o ‘rookie’ Pedro Acosta com 21.Do lado menos, contamos sempre com Miguel Oliveira com apenas 9 e palmas para o que cai mesmo muito raramente, Luca Marini, com apenas 3!

Neste Natal, queremos travar por um instante e olhar pelo retrovisor — não por nostalgia, mas para apreciar o caminho percorrido. Foram mais doze meses cheios de curvas, acelerações e algumas travagens a fundo, mas sempre com a mesma meta: chegar até si com a melhor informação e a paixão que nos move há quase […] The post Bom Natal! first appeared on AutoSport.

Entre outras coisas, caixa semiautomática com Shifter A Italjet Dragster 459 é radical, quer de aspeto, quer em teconlogia, pois tem uma caixa de velocidades semiautomática SmartShift, prometendo mudanças de velocidade suaves.A Italjet, fabricante de scooters radicais ao longo dos anos, lançou agora um novo modelo Dragster 459, mias moto do que scooter, com uma caixa de velocidades semiautomática "SmartShift". Com um estilo semelhante ao da variante bicilíndrica de 700 cc apresentada no início deste ano, a 459 vem com barbatanas dianteiras e escapes duplos sob o assento, criando um produto que se situa algures entre uma moto convencional e uma maxi scooter.Com um preço de referência de 9900€, a nova 459 produz 46,9 cv às 9500 rpm e 4,1 kgf.m às 8000 rpm, graças a um motor bicilíndrico paralelo DOHC de 449 cc.Guiador da Italjet Dragster 459 mostrando o funcionamento da caixa de velocidades Ao contrário de uma scooter convencional com caixa automática, a Dragster vem com uma opção semiautomática que utiliza embraiagem e atuadores de mudança controlados eletronicamente, com a possibilidade de passagens automáticas ou através de botões no painel de controlo esquerdo.Não existe alavanca de embraiagem – a mão esquerda do piloto controla o travão traseiro.As pedaleiras também estão posicionadas na posição central, como numa moto, e a moto dispensa o prático compartimento de arrumação por baixo do assento, normalmente encontrado nas maxi scooters convencionais. Caixa semiautomática Smart Shift na Italjet Dragster 459Outra característica distintiva é a escolha da transmissão por corrente – que vai desde a roda traseira de 15 polegadas até ao motor, localizado centralmente dentro de um chassis tubular, também como numa moto convencional. Outros elementos incluem um painel TFT, depósito de combustível de 16 litros e altura do assento de apenas 815 mm.A suspensão Marzocchi está presente em ambas as extremidades, incluindo um par de garfos dianteiros invertidos totalmente ajustáveis. Visite italjet.com para mais informações.

Passeios mistos em estrada e terra com guia O antigo tricampeão mundial de MX Dave Thorpe constituiu uma empresa de viagens em moto a que chamou Honda Adventure Tours, com que organiza vários eventos, nomeadamente passeios em Espanha. As datas para 2026 foram agora anunciadas. O programa é uma aventura épica de cinco dias a conduzir em estradas e fora de estrada em Espanha, comandada pelo tricampeão mundial de motocross Dave Thorpe em pessoa. Graças ao programa Honda Adventure Tours, com quatro datas recentemente anunciadas para o final de 2026, condutores de diferentes níveis de habilidade podem participar.A experiência inclui três dias de aventura todo-o-terreno, e os clientes podem escolher entre a moto de trail leve CRF300L ou uma moto de aventura completa como a CRF1100L Africa Twin. Apenas cinco unidades de cada moto estão disponíveis em cada tour, com grupos intencionalmente pequenos para melhorar a experiência e permitir que os pilotos tirem o máximo partido dos seus dois instrutores acompanhantes.O primeiro tour acontece de 4 a 8 de outubro, o segundo de 8 a 12 de outubro, há uma data de 14 a 18 de outubro e, por fim, um tour de 18 a 22 de outubro completando as opções.As reservas já estão abertas, com cada lugar em Africa Twin a custar 1.999 libras por piloto. Quem desejar conduzir a CRF monocilíndrica pagará um valor ligeiramente menor de 1.899 libras. Os pilotos da Africa Twin necessitam de ter carta de condução da categoria A, enquanto a experiência com a CRF se destina a pilotos com cartas de condução da categoria A ou A2, com idade igual ou superior a 21 anos.O valor da inscrição inclui o aluguer da moto, seguro e combustível, bem como quatro noites de estadia em hotel. Passeios culturais, como provas de vinhos, também estão incluídos na aventura. Para mais informações e para reservar o seu lugar, aceda hoje mesmo a davethorpehonda.com.

O Diretor Desportivo da Dorna comenta o crescimento das séries Filho do CEO da Dorna Carmelo Ezpeleta, Carlos Ezpeleta assumiu o cargo de Diretor Desportivo em 2021 mas está intimamente envolvido nas série desde 2007, tendo praticamente crescido no ‘paddock’. O executivo traça uma análise realista, em declarações recentes à motorsport.com, ao presente estado do Campeonato, que em 2025, após a aquisição pela Liberty media, mais uma vez bateu recordes de audiências, mas acredita que os fabricantes devem investir mais, porque são quem mais beneficia:“A mais valia que os fabricantes tiram da MotoGP é enorme… O ditado ‘vence no domingo, vende-se na segunda’, continua verdadeiro. Mas eles continuam a investir apenas no desenvolvimento. Não é normal continuar a investir o mesmo e esperar crescimento do retorno!” “Estamos muito contentes com a tendência de crescimento demonstrada em 2025, mas esse crescimento é o resultado do trabalho que vimos fazendo há muitos anos!”“Os dados estatístico mostram que estamos a ir na direção certa!” O continuado investimento marca uma nova era para o Campeonato e para a modalidade em si, mas é preciso manter a perspetiva:“Formula 1 e MotoGP são dois animais muito distintos. A F1 é um caso único e excecional na história do desporto motorizado e não há que a imitar. Mesmo assim, a MotoGP já está a um nível altíssimo, conseguindo empolgar 600 milhões de fans mundialmente e tem boas margens para se expandir comercialmente!”Quando a Liberty entrou a bordo, a Dorna “foi franca com o estado do Campeonato, com o que pensávamos teria potencial de crescimento imediato e o que levaria um pouco mais de tempo!” Nesse contexto, o fundo americano está contente com a aquisição que fez e “os acordos de renovação com as equipas estão na fase final de negociação e tudo parece estar a alinhar-se.”Central a esses esforço está o investimento em visibilidade e marketing: “Se mais fosse investido, era possível atrair novos espetadores à modalidade, o que seria benéfico para todos!”No entanto, o interesse dos investidores não deixa de aumentar: “Todas as semanas recebemos chamadas de indivíduos e fundos financeiros interessados em investir na MotoGP. O mesmo se passa com os circuitos, com forte procura, especialmente da Ásia, Médio Oriente e América do Sul que, inevitavelmente, nos vai forçar a tomar decisões em relação à Europa!”

Começar o ano de fato de banho e por uma boa causa? Em Setúbal é possível. O Mergulho Motard Solidário regressa a 1 de janeiro. O conteúdo Setúbal recebe mergulho motard solidário para começar 2026 em grande aparece primeiro em Jornal Concelho de Palmela.

O alerta foi dado cerca das 18h45 para os Bombeiros Voluntários de Marco de Canaveses, que mobilizaram meios de socorro para o local. A equipa da Viatura Médica de Emergência…

Acidente ocorreu no sentido Freixo-Arrábida.

Óbito foi declarado no local.

Vídeo mostra mota a 240 km/h na Ponte Vasco da Gama. Imagens virais geram polémica e reacendem debate sobre segurança rodoviária. Publicado originalmente em Diário do Distrito. Acesse o conteúdo completo: A 240 km/h na Vasco da Gama vídeo viral expõe corrida ilegal (C/Video)


Alerta foi dado pelas 13h00.

Um vídeo de uma corrida ilegal de motas na Ponte Vasco da Gama, em Lisboa, tornou-se viral nas redes sociais, somando já mais de 780 mil visualizações. As imagens, gravadas por um dos participantes, mostram pelo menos uma mota a circular a elevada velocidade na travessia da ponte. No vídeo, é possível observar o velocímetro […] O conteúdo CORRIDA ILEGAL NA VASCO DA GAMA: ONDE PÁRA A POLÍCIA? (VÍDEO) aparece primeiro em 24Horas.

A família V7 é uma das mais reputadas da Moto Guzzi e uma das mais respeitadas no mercado global. Se a marca italiana já virou o centenário em 2021, a família V7 está prestes a comemorar a bonita idade de 70 anos. Neste caso, o ditado que diz que “é como o vinho do Porto, quanto mais velho, melhor” assenta-lhe que nem uma luva e esta nova V7 Sport é considerada como uma das melhores de sempre por Domingos Janeiro • Fotos Paulo Calisto Pelo menos para nós, apresentou-se como uma bela e distinta companheira durante a semana que durou o nosso teste. Daquelas que ficamos, genuinamente, com pena de a ter que devolver ao importador. E os motivos foram diversos, desde o estilo, que em conjunto com o carismático bloco V2 continua a marcar-nos, até às novas atualizações estéticas e ciclística, sem nunca esquecer o desempenho. Tudo o que valorizamos numa moto, complementado por um notável equilíbrio entre história e modernidade. Mas a história da V7 nem sempre foi marcada pelo sucesso, com o modelo a ver interrompida a sua produção nos anos ‘70, para regressar em grande forma ao mercado em 2008. E regressou com praticamente os mesmos argumentos com que havia saído de produção, mas, naturalmente, ajustada à nova realidade, incluíndo o seu clássico motor de dois cilindros em V a 90º, também ele, embora mantendo a sua arquitetura clássica, foi revisto. Atualizada foi sendo também a cilindrada e prestações do bloco V2 ao longo dos tempos, que passou dos 744 cc para os atuais 853 cc, este último bloco que foi estreado na Trail V85 TT apresentada em 2021. Além da estreia do motor, os engenheiros da Moto Guzzi têm sabido trabalhar na evolução, sem ter que abdicar de pilares base na V7 como os já falados design e motor, mas também ao nível da transmissão, onde o veio de transmissão continua a ser opção. E como sabemos que esta nova estratégia da marca italiana funciona? Através dos números de vendas, não só em Portugal onde estão estabilizados, mas através dos dados globais do mercado europeu. Tradição vs modernidadeÉ difícil para uma marca histórica manter a confiança nas vendas de um modelo com quase sete décadas, mas para a Guzzi tem sido possível. Dirão que é um segmento de nicho, claro que sim, mas um nicho que tem vindo a crescer e a ganhar adeptos, permitindo assim dar mais valor à família V7. Dentro da própria gama italiana, a Guzzi sempre disponibilizou diversas opções e versões, sendo esta Sport o pináculo da tecnologia e desempenho. Na verdade, esta Sport representa a V7 mais tecnológica de sempre. Cumpridora da Norma Euro5+, que não penaliza as prestações, como veremos mais adiante, passou a ter acelerador eletrónico “ride-by-wire”, novo sistema de escape, novo filtro de ar, novas suspensões e um novo modo Sport, exclusivo desta versão, que se junta aos já existentes Road e Rain que as versões Stone e Special já incluíam. A V7 Sport passa a utilizar uma IMU de seis eixos que permite gerir o ABS e controlo de tração em curva e para as viagens mais longas, temos sempre à nossa disposição o “cruise control”. Surpreendente é também o preço a pagar por esta que é a V7 mais tecnológica de sempre, uma vez que se mantém dentro dos valores das restantes opções, com uma diferença de cerca de 1000€ face à Stone, mas cujos argumentos valem cada cêntimo a mais. CiclísticaAo contrário das suas irmãs que optam por manter uma forquilha convencional de 40 mm, a Sport recorre a uma forquilha invertida de 41 mm ajustável na pré-carga, enquanto que na traseira encontramos os mesmos amortecedores utilizados pelas restantes versões. Também no capítulo da travagem temos um avanço importante na qualidade e eficácia pois passámos a ter dois discos de 320 mm instalados na roda dianteira, com pinças radiais Brembo de quatro pistões. Atrás, mantém o mesmo disco de 260 mm com pinça de dois pistões. Estreia ainda novas jantes de liga leve, que permitem uma redução de peso de 1,8 kg quando comparadas com as usadas pela versão Stone. Outros detalhes que fazem a diferença face às restantes opções são a colocação dos retrovisores nas extremidades do guiador, apoio do farol de LED dianteiro em alumínio, novas mesas de direção e novo estofo do assento. Vibrações? Sim, e muito boas!É verdade que no conjunto se sentem algumas (parcas) vibrações, que até dão carácter à Sport, mas as vibrações que aqui falamos, são as “boas vibrações” que a nova V7 Stone tem para dar e vender. Continua a ser um daqueles modelos que sentimos compactos e maciços com algum peso associado, mas o facto de termos o assento colocado a apenas 780 mm do solo, permite-nos apoiar ambos os pés no chão, transmitindo imediatamente confiança e segurança, até mesmo aos utilizadores menos experientes. A postura de condução, embora mais empurrados para a frente, é a clássica, confortável, com guiador largo que nos dá maior envolvência com a moto. A colocação das pernas é natural e confortável e até mesmo o facto de não ser um exemplo de aerodinâmica é totalmente perdoado neste modelo. Quando colocamos a V7 Sport em funcionamento somos invadidos por aquela sonoridade inconfundível que nos deixa de sorriso no rosto e aos tradicionais “clanks” da caixa de seis velocidades, que continua a mostrar-se um pouco rija e com funcionamento muito mecânico, mas bem escalonada. Uma vez em andamento notamos que este bloco de dois cilindros em V a 90º com 853 cc, refrigerado por ar, com sistema ride-by-wire assenta muito bem nos princípios que a Sport quer transmitir, uma vez que as prestações também foram revistas e ajustadas ao modelo, com os 67,3 cv às 6900 rpm e os 79 Nm de binário às 4400 rpm a contribuirem para uma energia contagiante, seja em que regime de rotação for. A marca assegura que logo às 3500 rpm temos cerca de 95% do binário disponível e a verdade é que na prática sentimos um regime baixo de rotação muito forte, uma autêntica delícia em ambiente urbano. Já nas estradas de montanha brinda-nos com um aprumo equilibrado, com os avisadores dos pousa-pés a fazerem o seu trabalho, mas onde notamos que os pneus, mesmo depois de quentes, podem reclamar do estado do asfalto que pisamos. Nada que comprometa a segurança. Também notámos que é mais ágil nas mudanças de direção do que aparenta à primeira vista e é aqui que faz valer as novas atualizações da suspensão e travagem. Sente-se muito confiante a curvar e para de forma imediata, equilibrada e com um tacto muito bom. CONCLUSÃOA marca de Mandello del Lario conseguiu, uma vez mais, aperfeiçoar o conceito V7 sem chocar os mais puristas e por outro lado, captar a atenção dos mais novos ou daqueles mais experientes que nunca tinha olhado para a Moto Guzzi como opção… até agora! É um modelo com uma filosofia mais desportiva face às demais versões, colocando-a também num patamar mais premium. Os 10 199€ (mais despesas de documentação) não ficam desfasados dos restantes membros da família V7, muito pelo contrário, consideramos que é uma relação de qualidade/preço muito adequada.Uma evolução muito bem conseguida, de forma muito ajustada e equilibrada, que deixa a marca italiana numa posição confortável quando a vendas e a futuro! ficha técnica - MOTO GUZZI V7 SPORTMotor - Bicilíndrico em V a 90º transversal, refrigerado por arDistribuição - SOHC, 4 válvulas por cilindroCilindrada - 853 ccPotência Máxima - 67,3 cv às 6.900 rpmBinário Máximo - 79 Nm às 4.400 rpmEmbraiagem - Multi-disco em banho de óleoCaixa - 6 velocidadesFinal - Por veio de transmissão Quadro - Duplo berço em tubos de aço Suspensão Dianteira - Forquilha invertida Ø41 mm, pré-carga ajustável, curso 138 mm Suspensão Traseira - Dois amortecedores, ajustáveis na pré-carga, curso 120 mm Travão Dianteiro - Dois discos de 320 mm, pinças Brembo de 4 pistões, ABS cornering Travão Traseiro - Disco de 260 mm, pinça de dois pistões, ABS cornering Pneu Dianteiro - 100/90-18”Pneu Traseiro - 150/70-17”Altura do Assento - 780 mmDistância entre Eixos - 1450 mmDepósito - 21 litrosPeso (ordem de marcha) - 218 kgCores - 218 kgGarantia - 3 anosImportador - Conceição Machado Lda PVP - 10.199€ PONTUAÇÃO - MOTO GUZZI V7 SPORTEstética 4Prestações 3,5Comportamento 4Suspensões 3,5Travões 4Consumo 3,5Preço 4

Planos em pedidos de patente revelam modelo futuro Logo após o lançamento da Honda WN7, surge este modelo de aspeto curioso. Imagens de um pedido de patente de março deste ano agora reveledas mostram uma nova moto elétrica da Honda que parece um cruzamento entre uma scooter e uma cruiser. O compromisso da Honda com a produção de motos elétricas está a ganhar força, como mostram as imagens de patente, publicadas em março de 2025, que revelam como poderá ser o seu próximo modelo.A moto em questão foi apresentada ao público no Salão Automóvel de Pequim, na China, em abril de 2025, embora não tenham sido divulgados quaisquer nomes para o modelo ou detalhes técnicos. 2025 foi um ano importante para a gigante japonesa, após o lançamento do seu primeiro modelo elétrico de produção em tamanho real, a Honda WN7. Antes desta apresentação em novembro, na EICMA, a Honda já tinha manifestado o seu desejo de levar mais motos elétricas aos motociclistas de todo o mundo. Na edição anterior da EICMA, em 2024, a Honda apresentou vários novos concepts elétricos, entre os quais a WN7 (então conhecida como EV Fun Concept) e a EV Urban.De seguida, no Japan Mobility Show, em outubro, a Honda revelou o EV Outlier Concept, uma cruiser/scooter futurista que combinava temas de anime com um design que dava prioridade à posição dos pés.Esta última moto, ainda sem nome, parece ter pouca relação com qualquer uma das motos conceito que já vimos. Embora grande parte da linguagem de design utilizada na moto pareça familiar, esta apresenta vários detalhes não vistos em nenhum dos conceitos revelados anteriormente.Para começar, o cockpit apresenta uma espécie de contraforte que liga diretamente o assento à parte frontal da moto. Também utiliza pedais avançados, que parecem ser ajustáveis em posição. A posição de condução parece extremamente descontraída e semelhante à do EV Outlier Concept, conferindo à moto uma postura de cruiser. Além do estilo, a moto utiliza garfos USD convencionais, embora envoltos em carenagens aerodinâmicas, pinças de quatro pistões montadas radialmente e transmissão por correia para a roda traseira.As imagens da patente publicadas mostram manetes em ambos os guiadores e nenhum pedal nos apoios para os pés. Isto indica que a Honda estará a utilizar um sistema de travagem de scooter — em que o travão traseiro é controlado pelo guiador esquerdo — com uma transmissão automática do tipo "acelerar e andar".Sem outros detalhes ou sequer um nome para o modelo divulgado, é difícil dizer quando poderá chegar o novo modelo. Dado o sucesso do lançamento da WN7, esperamos que sejam necessários pelo menos dois anos até que se veja uma versão mais próxima da produção.

Saltos sucessivos em ilhas desertas numa KTM de motocross O piloto da Red Bull, Tyler Bereman, saltou com sucesso sobre seis ilhas na Flórida numa moto de motocross, completando 15 saltos consecutivos sobre a água sem falhar um único salto. Tyler Bereman construiu a sua carreira fazendo saltos que à primeira vista parecem más ideias, mas a estrela do FMX da Red Bull elevou a fasquia com esta proeza. O piloto da Red Bull completou um percurso de quase um quilómetro sobre seis ilhas na Florida, saltando entre rampas de descolagem de terra e ferries flutuantes com água aberta por baixo.O projeto, chamado Island Hopper, cobriu 706 metros e exigiu que Bereman saltasse 15 vezes. Falhar um salto teria consequências imediatas e molhadas.Ficar preso debaixo de uma moto de motocross de 100 kg em água salgada não parece uma forma divertida de terminar o dia!A ideia surgiu pela primeira vez há dois anos, no Grande Prémio de Fórmula 1 de Miami, durante um workshop para atletas da Red Bull. Enquanto relaxava numa piscina, o wakeboarder Parks Bonifay apontou para um troço de água pontilhado de pequenas ilhas e perguntou a Bereman se seria possível saltar de moto de motocross por ali. Tyler Bereman e Island Hopper na Florida Em vez de descartar a ideia, Bereman e o seu colaborador de longa data, Jason Baker, começaram a trabalhar sobre como isso seria realmente possível. Este processo demorou 18 meses. Algumas ilhas estavam apenas a sessenta centímetros acima da água, outras a doze. Várias zonas de aterragem simplesmente não existiam, o que significava que ferries flutuantes tiveram de ser concebidos para suportar o impacto de uma moto de motocross a aterrar a alta velocidade.Antes de qualquer construção ser feita na Flórida, todo o percurso foi recriado em terra firme na Califórnia para que Bereman pudesse treinar adequadamente.Passou três semanas a pilotar a réplica diariamente, completando até dez descidas por dia para ajustar a velocidade, o tempo e a visibilidade. Foram utilizadas bandeiras, equipamentos de topografia e reconstruções repetidas para eliminar o máximo possível de suposições antes de levar o projeto para a água. Tyler Bereman salta seis ilhas de moto de motocross no Red Bull Island Hopper A maior incógnita sempre foi a própria água. Se Bereman não conseguisse completar o desafio, estaria debaixo de água, possivelmente preso a uma mota e com umas botas pesadas a fazer peso. Para se preparar, treinou técnicas de escape subaquático e exercícios de apneia, mais comuns entre os surfistas de ondas gigantes, com a orientação do veterano do FMX, Robbie Maddison. Tyler Bereman e a KTM do salto Assim que a construção na Florida foi concluída, após cerca de 1.500 horas de trabalho, restava pouco para controlar. No dia marcado, Bereman controlou a respiração, engrenou a mudança e arrancou. Após uma volta perfeita, tinha aterrado em todas as ilhas e saído a rebolar pela outra extremidade, realizando algo inédito no motocross freeride.O Island Hopper junta-se agora ao Red Bull Straight Rhythm e ao Imagination como mais um exemplo de como Bereman leva o FMX para além das competições, para projetos de engenharia de grande escala. Imagens: Robert Snow/Red Bull Content Pool
Há números que se tornaram autênticas imagens de marca na história do desporto motorizado. A associação de pilotos e equipas a um número de corrida vai para além da superstição ou mera casualidade. Conheça algumas das ‘estórias’ de alguns dos números mais famosos da competição Números. Porque é que a raça humana atribui tanta importância […] The post Números com história no desporto motorizado first appeared on AutoSport.

Recorde com o Desporto ao Minuto as principais incidências de mais uma jornada do principal escalão do futebol nacional. FC Porto triunfou em Alverca, ao passo que o Sporting bateu o Vitória SC e o Benfica derrotou o Famalicão.

Em Soutelo O conteúdo Motociclista ferido após choque frontal com carro em Vila Verde aparece primeiro em O MINHO.

Enquanto nós já estamos à espera do que vai acontecer na temporada 2026 de MotoGP, a verdade é que este momento de relativa acalmia durante o inverno é aproveitado pela Dorna Sports para analisar o que aconteceu na temporada 2025 da categoria rainha. E os números oficiais agora divulgados não enganam: o MotoGP está com […]

A Adamastor divulgou as primeiras imagens oficiais do interior do Furia, o primeiro supercarro português de sempre. O habitáculo confirma uma abordagem claramente orientada para o condutor, combinando minimalismo, tecnologia e foco absoluto na...

A Federação de Motociclismo de Portugal (FMP) tem estado bastante ativa no que à preparação e confirmação de calendários correspondentes à temporada 2026. Desta feita a FMP anunciou o agendamento das provas pontuáveis para o Campeonato Nacional de Motocross e para o Campeonato Nacional de Supercross na temporada desportiva de 2026. Porém, a comunicação relativa […]

Motos para grandes aventuras em estrada e fora dela têm de ser grandes e potentes? Se calhar não! E um bom exemplo disso é a Honda CRF300 Rally, a pequena trail da marca japonesa que sofreu algumas modificações na sua geração mais recente Euro5+. O nosso jornalista Hugo Ramos conseguiu alguns dias para testar e […]


Maverick Vinales admite que se arrepende de ter deixado a Yamaha durante a temporada de MotoGP em 2021 e «escolhido a Aprilia», pois «teria ganho mais se tivesse ficado». O piloto, vencedor de 10 corridas de MotoGP, juntou-se à Yamaha vindo da Suzuki para a temporada de 2017, vencendo três dos primeiros Grandes Prémios daquele ano. Teve dificuldades para repetir esse desempenho, e Maverick Viñales só voltou a vencer no final da temporada de 2018. As tensões entre a Yamaha e Viñales chegaram ao ponto de rutura durante uma temporada de 2021 decepcionante, com ambas as partes a concordar em se separar um ano antes do previsto. Viñales foi então demitido com efeito imediato, depois de ter sido descoberto que tentou deliberadamente danificar o motor da sua Yamaha durante o Grande Prémio da Estíria. Juntou-se à Aprilia para as últimas rondas de 2021 e permaneceu com a marca até ao final de 2024, antes de se juntar à Tech3 KTM. Numa entrevista num podcast com Jorge Lorenzo, o seu novo treinador, Vinales admite «arrepender-se» de ter deixado a Yamaha, mas diz que na altura «queria uma mudança de cenário». Questionado sobre como era ser companheiro de equipa de Valentino Rossi, Viñales disse: «Divertido e surpreendente. Perceber que estava a ser mais rápido do que o meu ídolo era estranho. Mas Valentino era supercarismático. Fazia todos se sentirem bem. Tinha uma enorme influência na Yamaha».

O Club Motards Madeira e a Junta de Freguesia de São Martinho celebraram, ontem, a entrega do valor angariado no 27.º aniversário do Club Motards Madeira, realizado nos dias 3 e 4 de Outubro, ao jovem Diamantino Pereira Junior. A cerimónia decorreu no terraço da Junta de freguesia de São Martinho. O jovem ajudado sofreu uma dupla amputação, após um acidente de mota ocorrido ainda este ano. "Queremos desde já agradecer a todos os que compareceram no nosso aniversário e que deixaram o seu donativ

Viana do Castelo acolhe, no próximo dia 27 de dezembro, ...

2025 foi um ano extraordinário para a Ducati em todos os aspetos. Além das competições tradicionais em asfalto, a fabricante de Bolonha entrou pela primeira vez em competições em piso não pavimentado. Tanto no Campeonato do Mundo de MXGP como a nível nacional (MX2), a Ducati Corse teve um desempenho bastante promissor. Em 2026, a ação passa para o mercado de referência dos EUA. Numa conversa a sós com o CEO da Ducati, Claudio Domenicali, a SPEEDWEEK.com quis entender como a Ducati apresenta e avalia as três grandes áreas de atividade, MotoGP, Superbike e Offroad, também em termos de financiamento. Primeiro, o chefe de longa data da Ducati deixou claro: «Todas as disciplinas em que atuamos têm de ser rentáveis. No entanto, temos de manter o foco no panorama geral. A participação no desporto off-road ainda é recente, mas, apesar da fase inicial, também aqui se aplica que devemos equilibrar o investimento financeiro com o impacto que alcançamos com o nosso empenho.» Domenicali explicou ainda: «Os números relativos a isso são confidenciais, mas temos um processo de controlo para cada projeto, no qual os respetivos parceiros da série também desempenham um papel. É claro que o MotoGP é, de longe, a disciplina mais cara – mas quando fazemos a avaliação, o quadro é diferente. Isso porque podemos gerar muito mais receitas. Estas provêm do promotor, das equipas clientes e, naturalmente, dos nossos parceiros. Desta forma, o MotoGP não é, de forma alguma, absurdamente mais caro para nós em comparação com outras disciplinas.»

Durante anos, a LiveWire One representou a chegada da eletrificação ao patamar sport-touring premium, mantendo a robustez e a sensação de qualidade associadas à sua herança americana. Era a vitrine tecnológica da marca e, ao mesmo tempo, a prova de que uma moto elétrica podia transmitir emoção e presença. No entanto, o futuro da LiveWire, […]

Defeito tem a ver com a mola do descanso, que pode partir A KTM afirma que alguns modelos selecionados da gama 390 necessitarão da substituição da mola do descanso lateral, caso o sistema tenha sido construído com materiais forjados.A KTM confirmou a recolha de quatro modelos 2025-2026, todos da gama 390, que foram fabricados com molas de descanso lateral forjadas que podem ceder.Os quatro modelos afetados incluem os modelos 390 Adventure R e X, bem como os modelos Enduro R e SMC R. De acordo com a KTM, “as inspeções de qualidade determinaram que as vibrações do motor podem causar a quebra da mola do descanso lateral”.A empresa acrescenta que o problema se limita “aos descansos laterais forjados e não afeta outros tipos de descanso lateral”.Até à data, apenas alguns sistemas defeituosos foram detetados pela fabricante austríaca. No entanto, a KTM recomenda que os clientes façam a substituição da mola do descanso lateral o mais rapidamente possível. Os clientes receberão uma proteção de borracha quando levarem as suas motos a um concessionário autorizado da KTM. Em comunicado de imprensa, a KTM informou que uma nova placa de retenção do sensor do descanso lateral “será também instalada durante a visita à oficina”.A nova placa ajustará o alcance do acionamento do interruptor do descanso lateral.Como é procedimento padrão nos recalls, os clientes serão notificados por carta e, em seguida, a KTM irá aconselhá-los a contactar um concessionário autorizado para agendar a substituição.A atualização será feita gratuitamente. Caso pretenda verificar se a sua moto está afetada por este problema, aceda à página de Serviços no site oficial da KTM.Este é o terceiro recall emitido pela KTM desde o início de novembro e o segundo desde o início de dezembro.Nessa ocasião, foi a unidade de controlo do motor (ECU) que teve de ser atualizada. Mas esta não é a parte mais surpreendente de tudo isto, uma vez que os quatro modelos acima mencionados também faziam parte daquele recall da ECU. Houve ainda um quinto modelo incluído no recall da ECU: a KTM 390 Duke.

Desde o regresso às WSBK em 2019, a BMW investiu muito no projeto com a M1000RR, mas mesmo pilotos vencedores consagrados como Tom Sykes e Scott Redding só conseguiram resultados isolados. Foi só com Toprak Razgatlioglu que a BMW se tornou vencedora em série. Em 2024, o turco conquistou o primeiro título mundial do fabricante bávaro numa classe individual em 101 anos, com 18 vitórias e 27 pódios, e repetiu esse triunfo este ano com 21 vitórias e 31 resultados entre os três primeiros. «Isso significa tudo para nós», enfatizou o diretor de automobilismo da BMW, Sven Blusch, em entrevista ao SPEEDWEEK.com. «Desde 2024, algo se desenvolveu internamente na empresa e o segundo título consecutivo foi mais um impulso. O nosso CEO esteve em Jerez e está em contacto permanente com a administração. Agora, não só todos na BMW Motorrad acompanham o Campeonato do Mundo de Superbike, mas também a administração da BMW como um todo. Saber disso enche-nos de orgulho. Eles assistem às corridas e felicitam-nos.» Blusch sabe que, quando um projeto é bem-sucedido, é mais fácil convencer os críticos internos. «Esta é uma boa oportunidade para falar sobre planos a longo prazo. O mais importante é podermos dar segurança de planeamento às equipas e aos pilotos», disse Blusch. «Podemos realmente orgulhar-nos do que alcançámos, e ainda não chegámos ao fim da história. Logo após o final da temporada, começámos a planear o futuro. Ganhar o campeonato do mundo é fantástico, mas já o temos garantido e temos de nos concentrar no que precisamos de fazer para continuar a ter sucesso em 2026.» Surpreendente: das 53 vitórias da BMW, Razgatlioglu conquistou 39! O segundo melhor piloto da BMW foi Marco Melandri, em 2012 e 2013, com nove vitórias. Em 2025, a responsabilidade será de Danilo Petrucci e Miguel Oliveira.

O Águeda Action Club – ACTIB realizou eleições, reconduzindo Tiago Silva na presidência da Direção para um novo mandato... O post TIAGO SILVA TRAÇA VISÃO AMBICIOSA PARA O FUTURO aparece primeiro no OPraticante.pt.

Tal como acontece com os equipamentos técnicos de motociclismo, como blusões ou calças, também os equipamentos especiais de segurança e proteção devem ser adaptados a quem os vai utilizar. Neste caso falamos do novo colete airbag da REV’IT!, o Avertum Street Tech-Air Ladies. Como o nome indica, estamos perante um colete airbag adaptado às formas […]

Marc Márquez (Ducati Lenovo) teve um programa intenso antes do Natal. Comemoração do título mundial, aparições para patrocinadores, audiência com o rei de Espanha – o campeão do mundo foi muito requisitado e não teve muito tempo para se concentrar na preparação para a temporada de 2026. Entre os compromissos obrigatórios, ainda sobrou algum tempo para vários treinos. Recentemente, o nove vezes campeão andou de bicicleta de montanha pela primeira vez desde o grave acidente na Indonésia e a lesão no ombro sofrida no início de outubro. No fim de semana passado, teve novamente alguns compromissos. Primeiro, a comemoração oficial da vitória da Ducati Corse em Borgo Panigale, onde foi revelada a «Panigale V4 Marquez 2025 World Champion Replica». Em seguida, o piloto de 32 anos seguiu viagem para Milão, para visitar o patrocinador Lenovo, e para a Eslovénia, para visitar o fabricante de escapamentos Akrapovic. A 22 de dezembro, seguiu-se o próximo evento desportivo importante para MM93: após 78 dias, o espanhol voltou a subir para uma moto. No Circuito de Alcarrás, completou as suas primeiras sessões na moto de flat track. Tratava-se da nova moto off-road da Ducati, a Desmo450 MX. Os seus parceiros de treino foram o seu irmão Alex (Gresini Ducati) e o campeão mundial de Moto2 Diogo Moreira (LCR Honda). «Primeiro dia na moto. Ainda tenho muito trabalho pela frente, mas é hora de acumular horas e construir uma sensação. Passo a passo!», publicou Marc na sua conta do Instagram. Já havia anunciado no fim de semana, durante as comemorações na fábrica da Ducati, que gostaria de voltar a treinar numa moto antes do final do ano. Agora, Márquez colocou as palavras em ação.

Também o Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno já anunciou o calendário para a época de 2026, bem como algumas alterações. O Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno 2026 já se encontra definido, contando novamente com sete rondas a disputar de norte a sul do país entre finais de fevereiro e o fim de novembro, mantendo-se seis das provas da época anterior e com o Raide de Góis a sair do calendário, estreando-se no campeonato a Baja Norte – que em maio último recebeu a Taça de Portugal de TT –, marcando assim o regresso da região norte ao CNTT. No que respeita a alterações a nível de classes, assinala-se a passagem da categoria SSV TT2 a Troféu Nacional, bem como a criação de um troféu para motos elétricas. Por outro lado, à semelhança do que acontece em provas internacionais e nacionais realizadas pelo mundo fora, é intenção da FMP propor a alguns organizadores a introdução gradual do roadbook nas suas provas. Esta introdução será feita com marcações reduzidas, permitindo que os pilotos iniciem, de forma progressiva, a aprendizagem e o desenvolvimento de competências nesta área, preparando-os assim para a participação em provas internacionais. Calendário CNTT 202626-2/1 de março – Baja Montes Alentejanos10/12 de abril – Baja TT Castelo Branco1/3 de maio – Baja TT Norte de Portugal22/24 de maio – Raid Ferraria18/20 de setembro – Baja TT Reguengos – Mourão15/17 de outubro – Baja Portalegre 50027/29 de novembro – Baja de Lagos Provas internacionais de TT em Portugal17/22 de março – Rally Raid Portugal / Mundial de Rally-Raid10/12 de abril – Baja TT Castelo Branco / Taça do Mundo e Europeu de Bajas18/20 de setembro – Baja TT Reguengos – Mourão / Europeu de BajasData a anunciar – Monte Gordo Sand Race – Mundial de Corridas em Areia Nota – Calendário do Campeonato Nacional de Mini Baja a anunciar brevemente

A prestigiada designação IMOTY (Indian Motorcycle of the Year) foi atribuída ao modelo de Rally Touring A novíssima moto de rali da TVS Motor Company, a TVS Apache RTX, foi coroada Motocicleta do Ano na Índia (IMOTY) 2026, apresentada pela JK Tyre, conquistando a mais prestigiada honra da indústria indiana de duas rodas.Construída de raiz sobre a plataforma RT-XD4 com ADN de rali, na prática irmã de estábulo da BMW G310 GS, a moto estabelece um novo padrão no segmento, possibilitando o envolvimento com um novo conjunto de clientes premium que procuram desempenho e exploração.Avaliada por um distinto júri de 27 membros, composto por jornalistas automóveis experientes das publicações mais conceituadas da Índia, a TVS Apache RTX levou para casa o prémio máximo numa lista altamente competitiva de sete motos que abrangem diversos segmentos, sublinhando a liderança da TVS Motor Company em inovação, desempenho e engenharia centrada no cliente. Ao falar sobre a vitória, o Sr. Vimal Sumbly, Chefe de Negócios Premium da TVS Motor Company, disse: “Ser reconhecido no prémio JK Tyre Indian Motorcycle of the Year 2026 (IMOTY) é uma profunda honra e um testemunho da busca incansável por desempenho que define a TVS Motor Company. Esta honra reflete um legado de desempenho com mais de 40 anos de excelência em corridas e 35 anos de experiência em rali, onde cada conhecimento foi adquirido através de competições no mundo real.”“Desde o seu lançamento, a TVS Apache RTX conquistou o carinho dos clientes, destacando a crescente procura de motos de turismo de rali com foco no desempenho na Índia. Enquanto a marca TVS Apache celebra 20 anos como um símbolo duradouro de ADN de competição, inovação de ponta e confiança dos motociclistas, a TVS Apache RTX representa uma evolução decisiva para a marca. Incorpora anos de aprendizagens melhoradas nas pistas e experiência em corridas no mundo real, que evoluíram para uma nova visão ousada, criando e liderando o segmento de Rally Touring.” Lançada em outubro de 2025, a TVS Apache RTX marca a entrada da TVS Motor Company no segmento de rally-touring de aventura, combinando a capacidade orientada para a aventura com o desempenho e a utilização diária.Construída em torno do novíssimo motor RT-XD4 de 299,1 cc refrigerado a líquido, que produz cerca de 36 cv e 28,5 Nm, a TVS Apache RTX oferece eletrónica avançada focada no condutor, incluindo vários modos de condução, cruise control, embraiagem deslizante com quickshifter bidirecional e um ecrã TFT de 5 polegadas repleto de funcionalidades com conectividade.O seu design robusto inspirado nos ralis, a suspensão de longo curso e o chassis resistente tornam-na igualmente capaz em autoestradas e terrenos off-road.

O piloto reformado vai vender a sua MotoGP num leilão no Reino Unido Uma moto Aprilia RS-GP 20 de MotoGP vai ser leiloada no Reino Unido no início do próximo ano pelo seu antigo piloto, Aleix Espargaró. A moto foi entregue a Espargaró em 2022 pela própria Aprilia, dois anos depois de ter terminado a temporada em 17º lugar, com um melhor resultado de oitavo lugar.O espanhol liderou o projeto do fabricante italiano no MotoGP de 2017 até se retirar das corridas a tempo inteiro no final de 2024, desempenhando um papel fundamental no crescente sucesso da equipa de Noale nos Grandes Prémios. Durante a sua passagem pela equipa, Espargaró conquistou três vitórias e cinco pole positions, com um melhor resultado de quarto lugar na temporada de 2022. O piloto italiano Marco Bezzecchi superou essa marca, conquistando o terceiro lugar na classificação geral da temporada de 2025.A Aprilia RS-GP 20 sofreu uma reformulação significativa em relação à sua versão anterior, com um novo motor V4 de 90 graus, envolto por aerodinâmica, chassis e outros componentes reformulados. Embora esta moto tenha participado apenas numa temporada de corridas, representa uma peça fundamental no desenvolvimento acelerado da Aprilia enquanto equipa de MotoGP. A moto em hasta está em condições totalmente originais, como se tivesse saído diretamente da pista, e conta com um sistema de escape Akrapovič, suspensão Öhlins personalizada, discos dianteiros em carbono e carenagem completa em fibra de carbono. Está a ser oferecida com a documentação e notas de entrega da Aprilia pela Iconic Auctioneers como parte do "The Iconic Sale at Race Retro 2026" em Stoneleigh Park, Inglaterra, de 20 a 22 de fevereiro. Mark Bryan, responsável de motos da Iconic Auctioneers, explicou como decorreu a venda: “Ele contactou-me diretamente. Normalmente, vendo motos de colecionadores; esta é a primeira vez que vendo uma moto diretamente para o piloto que a conduziu. Ainda tem a eletrónica Marelli instalada, o que é invulgar; normalmente, removem-na”, continuou Bryan. A moto está a ser vendida com o conjunto de fato, botas, luvas e capacete que Espargaró usou na moto. “Encontrar e comprar outra moto de MotoGP desta era é praticamente impossível”, acrescentou Bryan. “Normalmente não acabam no mercado aberto.”Esta não é a primeira vez que a leiloeira vende uma moto de MotoGP nos últimos tempos. A equipa já tinha leiloado com sucesso a GP03 de Loris Capirossi e a GP07, moto com a qual Casey Stoner conquistou o título em 2024, e, mais recentemente, a Ducati GP19 de Andrea Dovizioso no NEC Classic Motor Show, em Birmingham.A estimativa para este último leilão da Aprilia é que o valor angariado se situe entre as 300.000 e as 400.000 libras, ou seja, ande por volta dos 450.000 Euros. Visite o site do leilão para mais informações.

Forças militares da Ucrânia têm mostrado engenho incrível a improvisarem novas armas

Faro foi palco do tradicional desfile solidário de Natal.

Competição de aeronaves vai seguir o legado das corridas da Red Bull Air Race e vai decorrer entre os dias 19 e 21 de junho. Matosinhos e Maia são os novos palcos para as acrobacias.

O que pode ver (e onde ver) este sábado, do futebol às restantes modalidades


Jato privado despenhou-se e causou um total de sete vítimas mortais

A despedida de Miguel Oliveira do MotoGP levou a mais espectadores e a um retorno económico acima do esperado. Com chegada da F1 por dois anos, Autódromo do Algarve está a negociar manter a corrida de motas até 2029.

Programa Works Bespoke da Land Rover Classic recria modelo original

Mãe e filha saíram ilesas devido à rápida intervenção dos nadadores-salvadores

Óbito foi declarado no local pelo médico de um helicóptero do INEM.

Há também registo de mais dois feridos.

Óbito declarado no local pelo médico de um helicóptero do INEM

Óbito declarado no local pelo médico de um helicóptero do INEM

Iniciativa visa distribuir presentes por instituições de apoio à infância.

Foi levado para o hospital em estado de hipotermia.

O óbito foi declarado no local pelo médico de um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) mobilizado para as operações de socorro.

Tinha sinais de hipotermia


Enzo Badena sofreu um acidente fatal no circuito Red Sand Park de Vilafamés, três dias após o aniversário do pai


Os portugueses concentraram as suas pesquisas em tecnologia, futebol e, em 2025, regressou a procura pelos locais de votos e resultados das eleições. O motor de busca Google voltou a fazer o ano em revista.
