
Dois estudos distintos apresentam avanços significativos para o diagnóstico precoce da doença de Parkinson.
Uma abordagem permite visualizar pela primeira vez aglomerados de proteína no cérebro antes dos sintomas visíveis, enquanto outra identifica um conjunto de 22 marcadores genéticos numa simples análise de sangue. Ambas as metodologias oferecem a promessa de detetar a doença em fases muito iniciais, possibilitando intervenções mais eficazes e o desenvolvimento de novas terapias.











