
A aprovação do plano militar para ocupar a Cidade de Gaza, com a mobilização de até 60.000 reservistas, marca uma perigosa escalada no conflito.
A decisão ignora os apelos internacionais e as críticas internas, arriscando um desastre humanitário e complicando ainda mais as frágeis negociações de cessar-fogo e libertação de reféns.









