
Dezassete concorrentes ao Festival da Canção 2026 recusam-se a participar na Eurovisão como forma de protesto contra a presença de Israel, citando a violação de Direitos Humanos e a incoerência da UER em comparação com a exclusão da Rússia.
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Dezassete concorrentes ao Festival da Canção 2026 recusam-se a participar na Eurovisão como forma de protesto contra a presença de Israel, citando a violação de Direitos Humanos e a incoerência da UER em comparação com a exclusão da Rússia.

A RTP assegura a presença de Portugal na Eurovisão 2026, mesmo que isso implique não enviar o vencedor do Festival da Canção, uma decisão que sublinha o seu alinhamento com a UER e que gerou controvérsia e críticas.

O protesto de Nemo, ao devolver o troféu da Eurovisão 2024, constitui um poderoso ato simbólico que critica a incoerência da UER e empresta uma voz de grande visibilidade internacional ao movimento de boicote contra a participação de Israel.

O MEO Kalorama arranca a divulgação do seu cartaz para 2026 com um alinhamento forte e diversificado, liderado por Robbie Williams e Deftones, e complementado por artistas de relevo do rock, hardcore e hip-hop, prometendo uma edição ambiciosa.

Os Bandidos do Cante assumem uma posição singular ao confirmarem a sua disponibilidade para ir à Eurovisão, defendendo o poder da música para unir e respeitando a diversidade de opiniões, o que os diferencia do boicote anunciado por outros concorrentes.

O NOS Alive enriquece o seu alinhamento para 2026 com a confirmação de Tomora, o aguardado duo de Tom Rowlands e Aurora, e a revelação pop Alessi Rose, sublinhando a sua aposta na diversidade e em estreias exclusivas.

Com a adição de doze novas bandas, incluindo os influentes Satyricon e a lendária Doro, o Vagos Metal Fest 2026 fortalece o seu cartaz, prometendo a sua maior edição de sempre com uma programação diversificada que abrange múltiplos espectros do metal.

Comentários recentes de Roberta Medina sobre o incidente no Rock in Rio 2024 provocaram uma forte reação de Sónia Tavares, que descreveu o episódio como “violência e humilhação”, reacendendo a polémica e o debate sobre o tratamento de artistas em festivais.

O movimento de boicote à Eurovisão 2026 intensifica-se com a retirada oficial da Islândia e a posição firme de países como Espanha, Irlanda e Países Baixos, colocando a UER sob uma pressão sem precedentes e ameaçando a unidade do histórico festival.

O festival Jazz in Avenida regressa a Lisboa com um formato inovador de dez concertos gratuitos em locais não convencionais da Avenida da Liberdade, promovendo a acessibilidade e a integração do jazz no tecido urbano da cidade.