
O testamento de Giorgio Armani estabelece um roteiro claro para o futuro da sua marca, prevendo a venda de uma participação inicial de 15% a um gigante do luxo como LVMH ou L'Oréal, com a possibilidade de uma aquisição maioritária a médio prazo. Esta decisão póstuma marca uma viragem histórica para a casa de moda, que se manteve ferozmente independente durante a vida do seu fundador, e abre um novo capítulo de consolidação no setor do luxo.











