
A greve dos guardas prisionais, agendada para quatro dias em dezembro, é uma resposta direta a uma crise de sobrecarga de trabalho e esgotamento profissional, evidenciada pelo recurso a apoio psicológico por parte de mais de uma centena de profissionais.
A paralisação ameaça o funcionamento dos serviços prisionais e coloca pressão sobre o Governo para responder às reivindicações do sindicato do setor.



