
A greve geral demonstrou um impacto assimétrico, afetando severamente os serviços públicos essenciais como a saúde e a educação, onde a adesão foi massiva, mas sem paralisar a atividade industrial do país.
A paralisação evidenciou o profundo descontentamento dos profissionais destes setores, nomeadamente dos médicos, que protestam contra a deterioração das condições de trabalho, resultando em perturbações cujos efeitos, especialmente no Serviço Nacional de Saúde, poderão prolongar-se por meses.


