
A greve parcial dos trabalhadores do Metro de Lisboa, motivada por reivindicações salariais e de horário, paralisou a circulação nas manhãs de dois dias.
A ausência de serviços mínimos e a elevada adesão resultaram em caos nos transportes públicos da capital, com filas longas e autocarros sobrelotados.
As negociações entre os sindicatos e a administração da empresa foram infrutíferas, com os trabalhadores a rejeitarem as propostas apresentadas.
A empresa apelou à suspensão da greve, considerando-a injustificada, mas a paralisação avançou, evidenciando o impasse laboral no setor.




