Briefing: Crime e Justiça

A morte de uma grávida e do seu bebé no Hospital Amadora-Sintra, após uma alta controversa, levou à abertura de inquéritos pelo Ministério Público e entidades de saúde. O caso revelou falhas de comunicação no SNS e gerou uma crise política, com a Ministra da Saúde a recusar a demissão apesar da forte pressão.

A morte de um agente da GNR no rio Guadiana, abalroado por uma lancha de traficantes, gerou uma onda de apoio público e apelos para o reconhecimento da profissão de risco.

O evento destacou a escalada do narcotráfico e levou o Governo a ponderar novas medidas legais para combater estas redes criminosas.

A GNR fechou um lar ilegal em Oliveira do Bairro após uma investigação de quatro meses, resgatando quatro idosos de alegados maus-tratos e uma bebé de dois anos que vivia em condições desumanas.

Os suspeitos, mãe e filho, foram identificados, sendo que a mulher já tinha antecedentes pelo mesmo crime.

A PJ deteve um homem que se fez passar pelo cantor Zé Amaro para burlar uma mulher em mais de 250 mil euros.

O suspeito foi apanhado no aeroporto do Porto quando tentava receber mais dinheiro e ficou em prisão preventiva, evidenciando a ação das autoridades contra as 'burlas do amor'.

A morte de uma vereadora em Vagos, alegadamente às mãos do seu filho de 14 anos, chocou o país.

O caso desencadeou um debate sobre a saúde mental dos jovens e as pressões da vida moderna, enquanto a comunidade tenta assimilar a tragédia que atingiu uma família descrita como feliz e unida.

Uma jovem de 14 anos foi vítima de violação em grupo em Viseu, num crime alegadamente orquestrado pelo ex-namorado como vingança.

O ato foi filmado e divulgado, levando a uma investigação da Polícia Judiciária e expondo a gravidade da violência juvenil e o abuso das redes sociais.

Após concluir a investigação, a Polícia Judiciária recomendou que os quatro jovens suspeitos da violação de uma menor em Loures sejam formalmente acusados de violação agravada e pornografia de menores, marcando um avanço significativo no processo judicial.

Um homem foi condenado a cinco anos de prisão efetiva pelo Tribunal de Braga por agredir a companheira e sequestrar o seu filho bebé.

A recusa em suspender a pena deveu-se ao historial criminal do arguido, numa sentença que vinca a gravidade da violência doméstica.

Um desentendimento no Bairro do Zambujal, na Amadora, resultou num tiroteio que levou à intervenção da PSP.

A operação policial saldou-se em várias detenções e na apreensão de armas de fogo, controlando uma situação de potencial perigo para a comunidade.

Um professor foi condenado a uma pena suspensa por homicídio por negligência pela morte de um aluno em Leiria, em 2021, atingido por uma baliza.

O tribunal considerou a negligência como não grosseira, alterando a acusação inicial do Ministério Público, e aplicou uma pena que visa a pacificação social.